Incesto - Igualzinha a Mamãe

A primeira gozada.

Olá.... Eu me chamo Pâmella tenho 22 anos...
Minha mãe tem 40 anos, é médica bem sucedida, mas o melhor é que ela tem uma mente aberta sem preconceitos ou tabus, principalmente em relação ao sexo...
Eu não tenho a conta das vezes que espionei mamãe fodendo, gozando aos berros e gritando escandalosamente de prazer, quando eu ainda era uma menina..
Mamãe era uma verdadeira vadia, gozava como uma puta no pau daqueles garotos novinhos com quem ela se relacionava...
Era tão gostoso ver mamãe sofrendo e sendo torturada deliciosamente naquelas pirocas, que me viciei em espioná-la..
Logo eu passei a sonhar com a minha primeira vez, e queria ser igualzinha minha mãe em uma pica..
Mas mamãe abandonou a putaria e passou a ter um relacionamento sério com um jovem 15 anos mais novo que ela, que logo veio morar conosco e de cara nos demos muito bem, passei a chamá-lo de papai, mesmo sendo só 10 anos mais velho que eu...
Desde então minhas fantasias passaram a ter um ator principal e em meus sonhos papai era o meu galã nas cenas de fada, que minha mente infantil, porém pervertida criava..
Foi exatamente nessa época que mamãe descobriu que eu lhe espionava fodendo e me advertiu com carinho, que eu evitasse...
Eu até tentei, mas eu não conseguia, eu sempre acabava espionando mamãe..
Só de ouvir os gritos e gemidos e o maravilhoso desespero da mamãe na pica do papai, eu só faltava morrer de tesão..
Isso mexia tanto comigo, que meu corpinho parecia que ia explodir....
Mamãe sabia que era questão uma de tempo para eu acabar em uma piroca e não tinha como evitar, porque estava no meu sangue e no meu “DNA”, era hereditário de mãe para filhinha, por isso parou de me reprimir...
E ao invés de brigar comigo, ficar no meu pé, ou até mesmo me bater, ela soltou as rédeas e fazia vista grossa e eu a espionava quase todas as noites....
Mas um dia as coisas mudaram quando ele ficou desempregado..
Para continuar mantendo o padrão e o estilo de vida que tínhamos antes dele desempregar, mamãe passava maior parte do tempo de plantão no hospital como médica plantonista..
Eu passava maior parte do tempo sozinha com papai em casa, estudando para o vestibular...
Dentro de casa eu vivia como uma cadelinha no cio, transitando de um lado para o outro, inquieta tentando desesperadamente chamar sua atenção...
Eu transpirava sexo por todos os poros, meu corpinho suava frio, meus ossos tremiam por dentro, minha bocetinha latejava, piscava e passava o dia babando o fundo das minhas calcinhas, eu simplesmente exalava o cheiro forte de sexo e ele percebeu tudo isso...
Papai abriu os olhos e no dia 26, de abril de 2016, ficou marcado na vinha vida para sempre...
Nesse dia ele agiu diferente, não como pai, não mudou de assunto quando me insinuei e nem fez questão de me fazer entender que eu era apenas sua filha..
Pelo contrário jogou mais lenha na fogueira...
E entre muitos risos e gargalhadas, suas mãos abraçando minha cintura, envolvendo meu corpinho já completamente eletrizado pelo clima, além de muita troca de carinho entre nós, entendi que a hora da minha primeira pirocada havia chegado..
Papai perguntava....
- Você já beijou na boca? O que você sente no corpinho quando beija na boca? Além de vários assuntos também perguntou sobre sexo..
- Você já deu a bocetinha? Você já viu uma caceta de perto?
Inesperadamente, enquanto eu respondia uma de suas perguntas, papai abraçou bem forte meu corpinho pela cintura...
Eu já esperava aquilo, mesmo assim foi uma surpresa para mim que deixei escapar um soluço dengoso, presa em seus braços...
Minha cabeça rodou e eu sentia meu corpo borbulhando como uma fervura de tanto desejo que se apossava de mim...
Fechei os olhos e me agarrei firme em seu colo, enquanto ele sussurrava coisas com a boca colada a minha, dizendo...
- Eu sei você fica espiando papai foder a mamãe. Não é minha filhinha querida..? Fala pro papai, mas não pode mentir... Você gosta de ver é..?
Meus lábios tremiam, minha língua coçou e então soltei o verbo numa deliciosa delação premiada, revelando tudo...
- Sim paizinho!!! Eu amo... Eu adoro ver o senhor comer a mamãe.. Adoro ver como o senhor a faz gritar de prazer... Adoro ver o senhor fazer a mamãe gozar no seu pau... Eu adoro tudo que o senhor faz com ela na cama..
Minha pele pegou fogo de vez e meu coração pulsava forte e minha bocetinha derreteu por dentro da calcinha lambuzando tudo....
Nesse momento eu só me lembro de grudar minha boca a dele enfiando minha linguinha toda dentro, oferecendo-lhe um beijo perdido e demorado de puro amor....
Naquele agarra a agarra, esfrega, esfrega papai me colocou em seu colo me deixando toda arreganhada, com seus braços por baixo de meus joelhos...
Desesperada de desejo cruzei os braços em seu pescoço num abraço firme, enquanto meu quadril serpenteava suavemente subindo e descendo, esfregando minha bocetinha inchada no volume enorme que seu pau formou na calça....
De olhinhos fechados, nem percebi que papai caminhava lentamente me levando em seu colo até meu quarto..
Quando abri os olhos ele já me deitava sobre minha caminha...
Meu corpo caiu na posição de frango assado bem arreganhada, vulnerável, no jeitinho de tomar piroca...
- Calma minha filhinha querida.... Papai vai tirar a roupa, para comer essa bocetinha... Não é isso que você quer meu amor? Disse ele..
Respondi rápido positivamente balançando a cabeça...
Meu pescoço foi tomado por seus lábios que lentamente descia demarcando seu território em cada pedacinho de pele...
Cada beijo seguido de uma mordiscada de leve me arrancava um soluço ou um gritinho agudo...
Eu não conseguia resistir a isso e cravei minhas unhas em sua cabeça mantendo ela firme presa em minhas mãos...
Ensandecida falava..
- Aaaaaaaaiiiiiiiieee!! Eu te amoooo!!!! Eu te maoooo!!! Eu sou louca por ti paizinhooo!!! Eu te amoooo tanto, tanto, tanto!!! Eu guardei minha virgindade só pra ti paizinho....
- Sério filha...? Que coisa mais linda!!! Que presente mais maravilhoso minha filhinha guardou pro papai dela...
Eu respondia na “bucha” e sem pensar em nada...
- Eu amo siiiiim!!! Paizinhoooo!!! Eu sou louca, perdidamente apaixonada pelo senhor.... Eu faço qualquer coisa por ti pai.... Sabia que eu fico o tempo todo pensando no senhor....?
- Então quer dizer que minha filhotinha quer ser minha mulher também..? Mas o que você deseja mais...? Ser minha segunda mulher ou minha filha....? O que você prefere..?
Apaixonada e perdidamente encantada por ele eu respondia..
- Eu quero ser as duas coisas... Tudo que eu mais quero na minha vida e ser tua mulher também...
Em meio a tudo isso, papai com suas caricias e beijos que me arrancavam o fôlego, chegou até minha bocetinha...
E bem diante de seu rosto e ao alcance de sua boca e de seus carinhos estava ela toda meladinha, babada, indefesa e vulnerável escondida por detrás da minha minúscula calcinha...
- Olha só que bocetinha mais linda que minha filhinha tem!!!
Mesmo com todo o tesão que me torturava e o desejo irremediável de sentir aquele pau arrebentando com meu cabacinho, eu tinha um pouco de vergonha, por isso tentei cobrir minha xaninha com as mãos escondendo-a de seu olhar faminto...
Papai sorriu nesse momento e pedia carinhosamente...
- Nãããããoooo!!!! Filhinha!!! Não esconde ela do papai... Deixa papai ver... Deixa..? Retribui sorrindo ao seu pedido e sua insistência e retirei lentamente a mão de minha bocetinha e imediatamente ouvi..
- Iiiiiiiiisso!!! Moooostra!! Que coisa mais linda essa bocetinha, meu amor... Pooooxa!!! Mostra pro papai... Mooootra!!!
Minha xoxotinha latejava e pulsava com as batidas do meu coração..
Então fechei os olhos e lhe entregue a minha bocetinha..
Papai tocou com seu rosto no capô de fusca forçando o nariz e boca na minha brecha, ainda por cima do pano da calcinha e a beijou....
Ele fazia um movimento de abrir e fechar a boca pressionando com os lábios massageando meu clitóris, me fazendo contorcer como uma serpente...
Numa total pane de prazer como uma onça selvagem agarrei sua cabeça firme cravando minhas unhas tentando mantê-la o maior tempo em minha prikita..
Papai percebeu minha agonia de prazer e aproveitou para afastar o elástico da calcinha para o lado e dividiu os lábios dela com sua língua grossa e áspera e eu gritei...
- Huuuum!!! Que bocetinha mais docinha!!! Exclamou ele..
Eu não sabia se gritava, chorava, gemia ou soluçava, eu só abria minhas pernas mais e mais e minhas mãos puxavam mais sua cabeça para sobre minha bocetinha...
- Que cheiro bom essa pepekinha tem...
Papai cheirava, beijava, enquanto eu mordia os lábios e puxava seus cabelos com força e gemia suave como uma garotinha bem dengosa....
Sua língua forçava e esfregava meu pinguelinho, escorregando entre os lábios até o buraquinho do meu cuzinho que piscava e isso fazia meu corpo envergar de prazer...
Papai enxugava minha bocetinha, mas ela continuava melando muito e cuspindo pinguinhos de leite e muita baba, lambuzando toda a sua boca e rosto....
Inocente e inexperiente, eu não aguentei tamanha pressão e comecei a mijar em sua boca e em todo seu rosto, sentindo no corpo uma sensação maravilhosa eletrizante correr pelas minhas veias...
Ele acelerou a chupada tornando aquilo que já estava gostoso ainda mais delicioso...
- Iiiiisso filha grita.... Geme bem gostoso com a chupada do papai...
Meu corpinho se abalou estremecendo como se estivesse com frio, mas era prazer..
Era meu primeiro orgasmo e eu não sabia..
E no meio daquele escândalo, entre berros e gritos de prazer, minha bocetinha derretia em sua boca..
Eu não tinha controle sobre aquele orgasmo, não conseguia controlar os jatos de leite que esguichava de minha bocetinha direto em sua boca...
E papai gritava comigo...
-Iiiiisso minha filha!!!! Minha delícia!!! Gooooooza!!!
Até então eu achava que estava mijando, mas depois de ouvi-lo dizer isso, entendi que estava gozando...
- Iiiiiiiiiisso filhinha!!!! Mija bem gostoso na cara do papai meu amor... Mija!!! Mija!!!
Totalmente relaxada minha xoxotinha descontrolada mijava leite na boca do papai, até a ultima gotinha, os últimos pinguinhos...
Mas envergonhada com aquilo e sem experiência eu pedia desculpas por ter mijado em sua cara...
Papai somente ria de mim, lambendo com a ponta da língua os cantos dos lábios.. Meu corpo amorteceu pouco a pouco e caiu sobre a cama..
Minha respiração ofegante em tom de soluço quebrava o silencio e enquanto isso papai, também foi aliviando a chupada, mas não parava de lamber e chupar tudo..

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