Na rua de casa morava dois amigos. O Luciano e o Rangel.
O Luciano ficava sozinho o dia inteiro pois sua mãe tinha uma lavanderia e saia cedo voltando ao anoitecer.
Certo dia, estando em casa sem fazer nada, era dia de semana e eu estava de folga do exército por ter doado sangue no dia anterior.
Resolvi ir à casa do Luciano. Chegando no portão eu o vi sentado na escada com uma mão dentro do short alisando o pau.
Entrei e nos cumprimentamos, brinquei com ele dizendo que punheta viciava e ele mostrando a cabeça da pica prá mim me responde que então eu chupasse a rola dele igual eu chupava a do meu primo Duda.
Eu não esperava aquela resposta. Fiquei com medo pois ele sabia do meu lance com meu primo.
Abriu a porta e falou para eu entrar. Mal entramos ele foi tirando a camiseta e o short indo para o quarto.
Sentou na cama colocou o pau duro dele prá fora e disse:
- Vem.
Eu estava meio nervoso e cismado. Mas tive medo do Luciano abrir a boca e contar o que sabia então me abaixei e comecei a chupar sua rola.
Luciano era mais novo que eu. Tinha 19 anos e uma pica de 18 centímetros.
O nervosismo foi passando e comecei a chupar sua rola com gosto. Saia bastante babinha e ele já tinha começado uma punheta antes.
Pediu para eu subir na cama. Deitamos em posição de 69. Continuei chupando e ele começou a passar a mão na minha bunda dentro da cueca.
Quando colocou o dedo em meu cusinho eu reclamei dizendo que ali não .
Luciano perguntou se eu já tinha dado o cú. Respondi que não e que doía, era mentira minha pois eu já dava para meu primo Duda, e não queria dar prá outro garoto.
Então ele falou que colocaria o dedo bem devagar.
Concordei, meio a contragosto pois ainda vinha em minha cabeça a idéia de ele me chantagear.
Voltamos a safadeza. Ele foi devagar com o dedo e eu no boquete em sua vara gostosa. Comecei a gostar dos movimentos que fazia de vai e vem com seu dedo no meu rabinho.
Relaxei o cusinho prá ajudar. Não demorou muito ele parou. Tirou o dedo e seguro minha cabeça entre suas pernas gozando em minha boca.
Gostei da porra do garoto. Em geral os novinhos gozam muito gostoso.
Ficamos deitados. E ele pede para comer meu cú. Eu nego , dizendo que havia falado que doía mas, ele era insistente.
Perguntei se já tinha comido algum cusinho e ele disse que sim depois disse que mais ou menos. Então perguntei como assim, mais ou menos.
Ele respondeu que, colocou só a cabeça da pica e gozou no cú do carinha, pois o garoto não aguentava rola.
E continuou falando que colocaria também só a cabeça no meu buraco. Argumentou que se eu aguentava seu dedo que aguentaria a cabeça de sua pica.
Fiz ele prometer que seria só isso. Foi ao banheiro e pegou um creme dizendo que era para ajudar.
Tirei minha bermuda e cueca ficando deitado de bruços. Luciano colocou a pica em minha boca prá eu preparar ela enquanto ele passava creme e metia o dedo em meu cusinho.
Quando a pica ficou durona ele veio por cima de mim. Abriu meu cusinho colocou a cabeça da rola na portinha e forçou. Doeu e eu dei um grito. Ele parou, falou para eu colocar a cabeça no travesseiro. Forçou de novo e doeu mais ainda. Eu gritei mas ficou abafado pelo travesseiro.
Passou mais creme e pediu para eu me relaxar. Eu disse que estava doendo de mais. Ele falou que ia passar. Posicionou novamente e apertou até meu anel ceder. Enquanto Luciano segurava minha cintura para eu não mexer e a pica sair.
Ficou mexendo a cabeçona da vara dentro de mim. E falou que ia tirar prá dor passar e ia bater punheta até a hora de gozar aí colocaria novamente.
Tirou e punhetava e roçava a pica no meu rego até o momento do gozo. Quando foi para gozar abriu minha bundinha e colocou a cabeça e ficou punhetando o corpo da pica que ficou de fora.
Quando soltou o primeiro esguinxo de porra ele me segurou e fincou a pica inteira de uma vez. Tentei tirar, sair de baixo dele, Gemia e xingava. Ele me segurou firme até terminar a gozada e me soltar. Levantei rápido xingando ele que ria e dizia que "foi mal ". Eu dizia que "foi mal " um caralho. Que ele tinha prometido. Ele ria e tentava se desculpar.
Vesti minha roupa e sai com raiva.
Nos dias que se passaram o Luciano tentou falar comigo mas eu sempre cortava ele. No futebol quando ele ia eu dava um jeito de sair.
Passaram dias e eu cada vez mais de cara com ele. Certo dia, eu vindo do quartel, passando em frente da casa dele fui surpreendido com ele no portão.
Saui e tentou puxar assunto. Eu disse que estava com pressa. Ele falou que eu tava mesmo de cara com ele pelo jeito, pois nem na festa de aniversário dele eu havia ido e estavam todos os amigos lá, e ele tinha feito questão de ir em casa levar o convite.
Respondi em tom jocoso, que eu não tinha nada o que fazer indo na dita festa.
Se desculpou mais uma vez e eu disse que não tinha nada pra conversar com ele.
Disse de maneira ríspida e sai. Com o tempo fui cortando os vínculos. Na roda de amigos ele chegava eu dava uma desculpa e saia.
Passou o tempo e eu me afastei dele de maneira que nem o
cumprimentava direito.
A vida seguiu.
Dentre nossos amigos tinha o Rangel. Minha avó dizia que era o mais ajuizado da rua. Eu gostava sempre de ir tomar tereré na casa dele ou ele ir em casa.
A casa do Rangel parecia um pouco a nossa. Terreno grande com a casa maior no fundo, onde moravam os avós. Outra menor na frente onde morava um tio e outra onde moravam outros parentes.
O Rangel morava com a mãe, dona Vilma, em uma casa menor encostada no muro.
Com o tempo os avós morreram, o tio mudou para outra cidade por razão de serviço, os outros parentes casaram e se mudaram também, outros compraram casa própria.
Acabou ficando o Rangel e a mãe que se mudaram para a casa do fundo e reformaram as outras tornando -as comerciais que a mãe alugava.
Quinta feira cheguei tarde do quartel, era umas oito horas, eu havia viajado como voluntário a semana inteira em missão fora. Fomos distribuir vacinas em localidades rurais no interior pois teria campanha de vacinação no fim de semana.
Passamos a semana pernoitando em fazendas. Quando retornamos o comandante deu o resto da semana de folga.
Assim que cheguei minha prima avisa que o Rangel havia ligado e que era pra eu ir à casa dele assar uma carne e tomar uma cerveja.
Falei que não ia pois eu estava muito cansado. Meu avô que era militar também, aconselhou que eu fosse para me distrair e dar uma relaxada e afinal eu teria três dias prá descansar.
Aceitei o conselho e nem troque de roupa, desci fardado mesmo.
Meu amigo estava sozinho em casa, ficava algumas vezes, sua mãe era enfermeira padrão e alguns dias pegava plantão.
O Rangel me emprestou uma bermuda e camiseta dele. Acendi a churrasqueira, espetei a carne e fomos tomar cerveja e conversar.
A mãe dele,era super de boa tipo mente aberta e não se importava dele beber em casa, só em casa. E dizia ficar mais tranquila quando eu ficava com ele estando ela de plantão.
A certa altura da conversa o Rangel toca no assunto do Luciano. Perguntando a razão de não sermos mais amigos.
Tento desconversar mas não consegui. Só disse que não vinha ao caso. A, o Rangel era mais novo que nós tinha 18 anos.
A conversa foi ficando picante com o Rangel relatando suas últimas pegadas.
E naquele clima descontraído pediu para eu guardar um segredo. Eu disse que guardaria. Ele disse que não tinha contado prá ninguém e nem podia mas confiava em mim.
De fato eu, as vezes acobertava umas coisas que ele fazia e isso gerava confiança entre nós.
Falou que se fosse prá eu zoar com ele nem contaria . Disse que não zoaria fosse o que fosse. Ele me fez prometer. Prometi e disse:
- Fala logo carai!
Então o Rangel começou dizendo que eu sabia que ele era hétero, que gostava de meninas etc, mas havia acontecido um lance diferente.
Levantei arrumei a carne na churrasqueira Na churrasqueira , enchi o copo e perguntei qual era o lance cabuloso.
Ele rio e falou prá não zoar. Eu ri e disse pra desenrolar. E brinquei perguntando se ele tinha matado alguém ou engravidado ou era droga.
Ele disse :
- Vai zoar!? Eu não conto.
Rimos juntos e disse que ia ficar calado.
Então ele me pergunta se eu já tinha ficado com algum carinha. Eu perguntei porquê e ele responde que o lance era esse.
Eu apenas disse - sinistro -. Ele prosseguiu dizendo que eu conhecia a pessoa.
Eu quis saber quem era. Aí ele falou que diria só se depois eu falasse porquê tinha brigado com o Luciano. Eu aceitei e disse - combinado - e edi um tempo pra cortar carne e ele pegar outra cerveja.
Coloquei a carne na mesinha em nossa frente enchemos o copo e falei pra prosseguir que a conversa tava boa. Ele rindo falou que ficaria excitante:
- Você sabe aquela casa do lado do restaurante na rua de cima da sua casa?
- Sei. Respondi, são conhecidos dos meus avós.
- Pois é, continuo. Tem um guri que sempre me secava quando eu vinha da academia.
O Rangel era judoca.
Prosseguiu :
- Esse guri eu acabei comendo o cusinho dele e tô fudendo ele de vez em quando. Cara tô curtindo cú de muleke, mas, tipo assim, ainda curto prá caramba as minas.
E eu:
- Rangel seu tarado o guri é inexperiente , deve ter arrombado ele.
Ele:
- Nada Alex, inexperiente nada dá a bundinha gostoso . É acostumado cara. Mas é super apertado e gostos
Eu:
- Tá fissurado no guri, né?
Ele riu e disse que tava curtindo sim.
- Cara! Excitante mesmo, hem tarado. Brinquei.
E ele respondeu que tava vendo que eu fiquei até de pau duro. Devolvi dizendo que ele é que ia furar a bermuda daquele jeito.
Levantei e fui pegar mais carne. E Rangel fala que agora era minha Á de contar por que cortei amizade com o Luciano.
Voltei e enchemos nossos copos. então falei que agora que eu sabia do lance dele não precisava esconder. E pedi pra ele não me zoar. Prometeu. Então contei a história toda, no lfinal ele disse :
- Cara! Alex, isso sim é sinistro. Cara eu nunca que ia desconfiar que era isso (sic).
Então falei que agora tínhamos segredos.
Rangel perguntou se o luciano tivesse feito com jeitinho se eu ficaria na boa com ele.
Respondi que não, não curtia ele.
Ele então pergunta se fosse com ele rolaria. E respondo brincando :
- Pô Rangel, seu tarado, já quer me comer. Hem!
Ele diz:
- Poxa Alex! Todo esse tempo poderíamos estar curtindo, cara.
Digo:
- É, mas eu nem sabia que você curtia e você não sabia que eu curtia. Prossegui, seu tarado tá instigadinho mesmo né!
Ele :
- Cara! Sou mais experiente, posso fazer diferente dele, ainda ninguém reclamou da mandioca aqui.
Disse isso mostrando a pica já dura. E eu falei :
- Rangel, você tá tarado mesmo né! Guarda essa mangueira de bombeiro cara, depois somos amigos como que ia ficar?
- Alex, a gente ia ficar muito mais amigos cara, nunca ouviu falar em caras hétero que batem punheta um pro outro?
Falei que isso era diferente. E levantei dizendo que ia pegar mais carne e mandioca. Ele diz :
-Se quiser pega só carne e a mandioca eu dou a minha.
Joguei o pano de prato nele chamando de tarado. Ele foi pegar outra cerveja, rindo de mim.
Na volta continuou perguntado se eu não curtia o tipo dele. Respondi que qualquer carinha que gostasse de homem curtiria ter aquele corpo grudado e cavalgar naquela rola.
E ele rebate dizendo que qualquer um menos eu.
Digo que não era questão de curti que achava ele o maior tesão e além do mais com 18 anos, mas eu tinha receio.
Levantou, com cara de decidido e veio até mim, agachou e ficamos cara a cara, então ele me fala :
-Alex se você não curtir a agente esquece tudo tá.
Eu ia perguntar o que, mas o Rangel me tascou um beijo que não pude resistir. O garoto beijava muito bem e meu tesão e Desejo por ele foi a mil. Após o beijo demorado repousei a cabeça em seu pescoço e disse :
- Rangel seu tarado maluco. Assim você quase me ganha.
Eu disse sorrindo e ele responde na maior cara de muleke safado :
- Quase é? Então se não curtiu devolve meu beijo.
Passei uma mão até sua nuca e o puxei grudando nossas bocas novamente e demoramos, dessa vez mais ainda, se beijando.
Enquanto beitjava o safado pegou minha mão e desceu até sua vara que estava duraça. Nos nos beijávamos e eu acariciava sua pica dura fazendo punhetando bem devagar.
Ele se levantou tirando a bermuda e colocou a perna esquerda na cadeira em que eu estava sentado ficando com sua pica na minha cara.
Sem perda de tempo peguei a rola dele e lambia a cabeça, comecei chupando as bolas com uns pelinhos, engoli uma depois outra e lambia as duas, depois lambia o corpo de seu mastro grosso parando na cabeça que passa a língua em movimentos circulares e engolia o que conseguia daquela rola.
O Rangel acariciava meus cabelos olhando para mim chupando ele e mordia os lábios sussurrando:
- Bom cara! Isso! Chupa, boomm, aaaahhh, chupa.
Loucura aquilo, nós trepando na varanda quase ao ar livre.
Parei e pedi para ele sentar na espreguiçadeira tirei sua cueca abri suas pernas ficando ele com a pica dura apontada para cima. Me ajoelhei no com a cabeça no meio de suas pernas e reiniciei o boquete.
Intensifiquei as chupadas na rola de meu amigo até ele arfar,suspirar alto me dando muitos Mls de leite de pica na boca. E repito, é uma delícia o leite de garotos.
Após a gozada do meu amigo fique ainda lambendo sua rola gostosa.
Levantei e o Rangel me faz sentar em seu colo. Bebemos um gole e nos abraçamos nos beijando. Eu acariciava seu peito de garoto atleta, ele passava sua mão em minhas costas e acariciava minha bunda.
Até que me falou que estava curtindo e perguntou se eu estava também. Respondi que sim. Então falou que estava de boa deixar rolar.
Falei que por mim tudo bem mas que antes de tudo eu tinha que tomar uma ducha porquê sai sem tomar banho.
Na verdade eu tinha mesmo que tomar banho mas eu também tinha que fazer a chuca, não queria que ocorresse nada de desagradável.
Rangel foi levar a toalha e ainda brincou dizendo que eu estava com um "corpitcho massa " e ficava enrustindo.
Na verdade eu estava mesmo com o corpinho legal mas em vista do meu amigo eu era um frango. Ele com 18
anos todo durinho e sarado, produto de vários anos de judô além é claro a genética ajudava.
Ia vestido a cueca mas acabei vestindo só a bermuda e voltei para a varanda com a toalha no ombro.
O Rangel estava virando a carne e ao me ver me me abraçou por trás me dando um beijo no pescoço. E foi pegar outra cerveja.
Enchemos os copos e ficamos em pé nos amassando, eu com a mão alisando e punhetando o Rangel e ele bolinando minha bunda.
Desamarrou o cadarço de minha bermuda que caiu ficando eu pelado, me virou de costas esfregando sua vara em minha bundinha, depois passando um gelzinho que havia pegado enquanto eu tomava banho, começou a me penetrar com o dedo eu empinei o rabinho para facilitar o trabalho do garoto, dedou gostoso depois introduziu dois dizendo que era o preparo para receber a rola dele sem muita dor.
Levantou uma perna minha colocando na cadeira e eu fiquei naquela posição de " cato". Encostou a pica dura no meu cusinho já lubrificado e disse :
- Alex! Se doer muito você fala tá. Mas se aguentar de boa geme gostoso que gosto.
Eu já não conseguia segurar o tesão queria o nervo de meu amigo inteiro dentro de mim, me fazendo gemer de prazer.
Forçou a pica duas vezes na terceira abri com as mãos e empinei a bunda pra ajudar o Rangel.
Forçou e entrou gostoso aquela cabeça arrancando suspiro de meu amigo e um gemido de prazer e dor meu.
Rangel me segurando pela cintura começa a me penetrar bem devagar, sempre com cuidado para não me machucar.
Quando já entrava até
E eu disse que não doía tanto que ele podia meter que eu ia aguentar na boa, Rangel começou a madeirar com um ritmo firme suas arremetidas me arrancavam gemidos e suspiros de meu amigo tarado.
Ele as vezes abria os braços e ficava só com o quadril movimentado pra frente e pra trás e mexendo igual funckeiro sua pica entalada em mim.
Retirou a vara e mandou eu deitar na mesa, abriu minhas pernas ajeitou a pica pulsando e me comeu de frango assado, elogiando:
- Nossa! Alex, cusinho apertado e quente do caralho. Bom, ahhaaaa, boomm.
E seus suspiros se misturavam com o barulho das bolas batendo em minha bunda até me abraçar e segurar a pica dentro me dando muita porra no cú.
Ficou abraçado, suado e ofegante por alguns minutos. Nos levantamos e, tomei um copo de num gole só, sua porra começava a escorrer do meu rabo.
Rangel falou para me lavar com a mangueira de jardim ali próxima. Também lavou seu pau gostoso.
Olhávamos um para o outro com desejo e de novo nos atracamos no amasso.
Rangel era só preocupação comigo, querendo saber se tinha machucado e etc.
Eu para sossegar o meu amigo pauzudo eu falei brincando :
- Rangel! Deixa de paranóia cara. Se tivesse alguma coisa eu já tinha espirado com você. Cara tô curtindo prá carralho .
Rangel abre um quartinho onde guardavam ferramentas e alguns colchões que usavam quando vinha parentes e dormiam em sua e até mesmo nós os amigos quando dormíamos lá.
Estendeu no chão e forou com a toalha deitando de barriga para cima:
- Só lembrando que você disse, Alex, que qualquer um ia curtir cavalgar em mim. Vem!
Diante da intimação sentei em sua cintura e me curvei sobre seu corpo. Com uma mão roçava seu pau em minha bunda enquanto nos chupávamos no pescoço. Sentindo que sua pica endureceu fui me ajeitando, deixando a cabeçona na porta do cusinho e o Rangel num movimento de quadril alojou seu nervo me entubando.
Era o maior delírio, subir e levantar a bundinha encaixando toda rola dentro de mim. Ele ficava me levando ao delírio, cada fincada era um gemido de prazer e nessa cavalgada foram dezenas de minutos terminando com o Rangel se contorcendo e jorando mais leite dentro de mim. Terminamos eu caído sobre ele e ambos exaustos.
Depois que nos recuperarmos e nos lavamos Rangel colocou uma rede e tomamos mais mais cerveja.
Dormimos juntinhos na rede.
De fato nos tornamos mais amigos depois desse dia.
Éramos amigos peguetes, rsrsrsrs
delicia de conto queria um Rangel pra mim também.
O que é tererê?
Que delicia..
Excitante e muito bem escrito parabéns muito bom conto.
NOSSA QUE TESÃO A SEGUNDA PARTE COM O RANGEL KKKK QUERIA ESTAR COM VCS KKKKK SE PODER ME CHAMA NO MEU EMAIL.
Gostei da história, por isso, tem meu Voto