* nota . "social" é um tipo de reunião de pessoas para ouvir música, beber e evidentemente conseguir tranzar com alguém, nos anos 80 chamavam, pequera ou bailinho.
Lamentei pelo Maycom e perguntei pro binho se ele também não tinha tido problema igual. Me falou que com ele a mina era de boa e, prá meu espanto, perguntou se eu lembrava de um casal de filósofos que eu tinha mencionado a história deles.
Falei que lembrava, era Sartre e Simone de Bevoir, foram casados a vida toda e um sabia das escapadas do outro e por serem honestos nesse relacionamento viveram juntos até a morte.
Então o binho segue me relatando que :
- Conheci minha mina na adolescência ela era bem descolada, curtia sair todo dia. E tranzava a toda hora se pudesse, com o tempo ficamos mais chegados e o que era um ficar acabou em namoro e logo depois fomos morar juntos. Hoje ela tem 19 anos e eu 22, mas ela tem uma mente bem aberta com relação à viver juntos, ela sai sozinha e eu também, tem umas amigas que ela curte e eu também. Já ficamos a três inclusive. Sei que ela fica com outros caras e ela sabe que eu curto outras minas, mas somos de boa.
E prosseguiu :
- Como a família dela é religiosa temos que manter a aparência de casal "normal ".
Perguntei se ela sabia do nosso lance e ele respondeu que não, só sabia dos lances com as minas e que, só o Maycom sabia que ele Curtia.
Também disse que não era prá qualquer um que ele falava do tipo de relacionamento que tinha com a esposa.
Fiquei contente em saber que eu, para o binho não era qualquer um.
O binho me fala ainda que ele e o Maycom sempre curtiram uns caras, desde mais jovens, embora sempre pegassem as minas. O Maycom curtia mais os novinhos e ele, binho, curtia caras de mais idade, prá não dar mancada. Se casados era melhor ainda.
Nessa conversa, chegamos ao mercado. Comprei as coisas e o binho sugeriu assar uma carne pois eu não ia trabalhar no outro dia mesmo e ele estava sozinho em casa. Aceitei a sugestão.
Voltamos para casa, abrimos uma cerveja e continuamos a conversar. Binho me olha e pergunta, rindo.
- Cara! Se nem imaginava que eu e a Mari, esposa dele, era assim. Né?
Eu disse que não. E que curtia muito pessoas com aquela mentalidade.
Coloquei o carvão na churrasqueira e acendi. O binho falou que enquanto o fogo ficasse bom ele ia à casa dele tomar uma ducha e já voltava. Também ia dar comida ao cachorro.
Disse para ele pegar a roupa e tomar banho ali ecasa e que se quisesse poderia dormir também pois eu estava sozinho e ele também.
Perguntou brincando, se não ia ter problema de alguma peguete minha, barraqueira ir dar show lá, referindo-se ao episódio do Maycom, ou se nenhum parente poderia chegar do nada.
Falei que nenhum nem Nem outro. Poderíamos ficar de boa.
Pegou sua bike e saiu retornando em uma meia hora.
Nesse interim fiquei pensando. O binho era diferente de outros rapazes, do Maycom inclusive, quando saíamos o binho, embora curtisse fuder, não ficava só nisso havia um tesão extra, ao contrário de muitos héteros que chegam comem, gozam e acabou, com ele dava pra sentir que curtia mesmo ficar com homens.
Trazia uma mochila com sua roupa e uns cds e dvds piratas de funck pois curti esse estilo de música.
Dei uma latinha de cerveja pro binho e me sentei na mureta tomando enquanto ele colocava o funck.
Ficamos ouvindo e bebendo até ele começar a fazer uns passinhos de funckeiro, sem camiseta, senssualisando.
Me puxou pelo braço para tentar fazer os passinhos mas eu não conseguia.
Ele rebolava e colocava a mão nos joelhos empinando a bunda pra trás e prá frente mexendo o quadril, levantando a bermuda para ficar com a bunda colada.
Como eu não conseguia dançar ele ficou de costas para mim colocou minhas mãos em sua cintura e falou que era só eu acompanhar os movimentos.
Dei um beijo em seu pescoço e disse que ia tentar. Ao som da música ele roçava de um lado para o outro sua bunda em minha cintura e meu pau foi endurecendo, o binho começou a descer pedindo que eu descesse junto.
Encostou bem sua bunda em mim e fazia os movimentos que estavam me deixando louco de tesão, em determinado momento comecei a acompanhar esfregando meu pau duro em seu rabo.
Ele só dizia :
- Isso! Tá curtindo né!
Nesse passinho ficamos até acabar a música. O binho suado e eu excitado.
Ele ia colocar outra música prá continuarmos mas eu pedi um tempo. Sentei na mureta e tomei um gole. O rapaz vem e colocando a mão em minha coxa caminhou até meu pau e lascando um beijo em minha boca começou a acariciar minha vara observando :
- Ficou instigado hem! Tá com o pau duro né!
Eu sorri e disse que não tinha como não ficar, que ele era muito sexy dançando.
Ele retomou o beijo e colocando minha pica de lado do short, se abaixou e iniciou um boquete delicioso fazendo evoluções ao ritmo do funck.
O muleke estava mesmo inspirado aquela noite, dada a maestria e gulodice que me chupava a pica. Fiquei em pé e ele curvado mamava fazendo o tal " quadradinho de oito " me levando às nuvens.
Pedi para ele parar pois eu não queria gozar aquela hora mas, o binho na animação que estava nem deu ouvido, só parou de me chupar quando leitei sua boca.
Depois de tomar tudo , se colocou de pé e nos beijamos.
Naquele amasso minhas mãos deslizavam em suas costas e foram mais abaixo acariciando seus glúteos, bem formados, carnudos, durinho.
Na empolgação meu dedo tentou se alojar em seu cusinho virgem, apertado, nesse momento o binho me afastou , eu meio sem graça tentei pedir desculpas .
O binho vendo meu relativo embaraço me fala :
- Porra! Cara, você quer meu cú? É? !
E eu :
- Cara! Foi mal. Eu. ....
Na verdade não sabia o que dizer até ele sorrir malicioso e me dizer :
- Cara! Você pode! Safado.
Me deu um selinho e disse que ia tomar banho e depois queria continuar a brincadeira. ...
Embora eu tenha preferência em ser passivo, aquele rapaz me deixou na maior fissura em comer seu cusinho. Fiquei imaginando como seria tirar sua virgindade anal.
Saiu do banho vestindo uma bermuda caída do jeito que fica parte da cueca à mostra e sem camiseta.
Eu estava de costas cortando uns petiscos e o binho chega todo assanhado colocando as mãos em minha cintura e sarrando minha bunda.
Parei o que estava fazendo e entrei no clima rebolando e roçando minha bunda em sua vara.
Fomos para a varanda e o safado sugeriu que tirássemos as bermudas e revezasse na coreografia cada momento um sarrando o outro no ritmo do "funck proibidão".
Ficou ele de cueca e eu de calcinha . Era uma delícia o jingado do muleke e eu que não sei dançar tentava acompanhar quando era minha vez de ficar atrás.
Numa dessas fiquei de joelhos e pedi que simulasse uma foda na minha boca e depois rebolasse na minha cara. Como fazem os funckeiros com as minas.
Binho não só rebolou como segurou minha cabeça contra sua bunda e sarou abaixando a cueca colocou as mãos nos joelhos e empinando aquela bunda linda disse :
- Eae brow! Vai agir?
Não pensei duas vezes. Beijei suas nádegas, lambi, abri e comecei a deslizar minha língua no seu rego de cima em baixo parando no cusinho.
Metia a língua o que pude, queria deixar o cusinho dele bem relaxado para receber minha vara que a essa altura estava prá explodir de dura.
O binho delirava recebendo o cunete . Deitei no chão e ele sentou na minha cara roçando seu rabo na minha boca. Parou de dançar um pouco e caiu de boca no meu pau. Eu chupava seu cú o máximo que conseguia e ele engolia minha vara.
Não demoramos nesse 69 pois eu queria mesmo era meter.
Novamente em pé falei que voltasse no passinho com as mãos nos joelhos
Eu lubrifiquei um dedo e introduzi com um pouco de trabalho pois ele era super apertado, quando percebi que já estava rebolando dando gemidos com meu dedo no cusinho coloquei dois.
Ele deu uma para e pediu para ir devagar até ele se acostumar.
Dedilhei devagar até o binho voltar a rebolar. Meus dedos iam e voltavam dentro daquele rabinho tirando gemidos do 'boy hétero '. Quando senti que o cusinho estava no jeito rocei minha rola em sua bunda tentando acompanhar os movimentos dele que pelo olhar de safado que fazia demonstrava estar ansioso para levar rola no rabo.
Passei bastante lubrificante na pica e cusinho dele. Encostei a cabeça da pica na entrada, abri sua bunda, pedi para que desse uma parada e relaxasse a bundinha.
Empinou bem o rabo e cravei a cabeça da rola na portinha tirando do binho um suspiro. Com a cabeça na entrada forcei devagar minha pica prá dentro, seu cú era muito apertado e seu anel não dilatava.
Forcei três vezes e nada o binho começou a sentir dor. Perguntei mais lubrificante passei na entrada. Pedi para ele relaxar, dedilhei um pouco mais. Pedi para colocar as mãos na mureta da varanda, me ajeitei atrás e forcei novamente minha rola prá dentro do rabo dele.
Dessa vez segurei até a argola anal do binho ceder e agasalhar boa parte da minha rola dentro. Foi mais fácil pois ele no tesão que estava aguentou até entrar . Deu um gemido e suspirava falando :
- Caralho mano! Filho da puta! Você rasgou meu cú! ! Tesão de mais, mete devagar um pouco.
Fui tirando e colocando minha pica bem devagar, cada vez enterrando um pouco mais naquele cusinho fazendo o boy hétero gemer.
Quando já estava até o talo tirei até a portinha do buraco e dei uma fincada
Forte enterrando a pica duraça de uma vez só, inteira no rabo dele.
Deu um gemido alto, segurei ele pela cintura e meti assim mais umas três ou quatro vezes. Pensei que ele fosse pedir para parar mas não, o safado empinou bem a bunda e empurrava ela prá trás fazendo seu cú engolir toda minha rola.
Agora era eu que ia na cadência, mexendo o quadril fazendo meu pau ir e vir naquele cú prá alegria minha e delírio do Binho que, meio gemendo meio suspirando dizia :
- Tesão da porra, brow, ! Tu mete muito bem cara! Isso ahhaaaa! Issoo! Fode! Ahhaaaa! Bommm prá carralho ohoooo!.
Eu que já não conseguia retardar mais a gozada, afinal meu pau estava duro fazia hora e eu estava fincado pelo menos a uns vinte minutos naquele cú delicioso, acelerei as medidas, vi a pica do binho esguichar jatos de porra no chão sem tocar nela, fiquei fazendo barulho até não aguentar e encher seu cu com minha porra.
Eu não me lembro de ter gozado tanto por aqueles messes.
Ainda fiquei com a pica socada até amolecer. Tirei devagar e percebi seu cusinho se contraindo expelindo minha porra.
Binho se virou e nos abraçamos, suados, demos um beijo de língua demorado e fomos tomar banho.
De volta a varanda binho me fala :
- Cara! Eu já estava desistindo deTentar dar prá você. Você não captava minhas indiretas. Ainda bem que virou hoje.
Foi a primeira de muitas outras vezes que transamos sendo ele ativo e passivo. O boy hétero casado kkkkk.
Até o próximo conto caro leitor!
SAFADEZA DESSE POVO. EU ADORO OS CASADOS SAFADOS. E OS NOVINHOS