Eu namorava a Julia a 8 messes. Era uma pretinha de 19 anos super gatinha e gostosa. Eu mesmo namorando nunca deixei de ter meus pegas com os rapazes mas, fazia uns dois meses que não rolava com nenhum. Eu estava na seca de boy doido por uma rola.
A Julia tinha um irmão que morava com ela, o cara, Lúcio, era mais velho três anos, um negro lindo, super gente boa mas que me dava umas olhadas e sempre fazia umas brincadeiras de duplo sentido que me deixava um misto de desconfiado e apreensivo.
Quando estávamos a sós sentava sempre de pernas abertas com seu short sem cueca, na minha frente. As vezes eu via sua bengala escura pelo lado do short, as vezes ficava mexendo, como que distraido.
Certa noite depois de uma discussão com a Julia, ia saindo numa raiva e o Lúcio ia chegando bem na hora. Ao me ver nervoso pediu calma, ele sabia que não estávamos bem.
Aquela era a segunda briga da semana e ainda era quarta feira. Tentou me acalmar mas não conseguiu entrei no carro e sai feito louco.
No outro dia atendo o telefone e era o Lúci. Perguntou se eu estava bem pois fiquei bem nervoso na noite anterior.
Falei que estava tudo bem mas, a irmã dele as vezes me tirava do sério.
Disse que entendia e perguntou se eu queria tomar uma cerveja e conversar mais tarde.
Aceitei e combinamos de eu pegar ele na saída do curso que fazia. O que eu não sabia era no que essa conversa terminaria.
Mais ou menos umas oito horas cheguei no colégio em que o Lúcio estudava. Esperei uma meia hora e tocou o sino. Ele saiu vindo me encontrar.
Entramos no carro e perguntei onde íamos. Me falou de um lugar legal que tinha uma cerveja bem gelada e era tranquilo para conversar .fomos para lá.
De fato o local era bem tranquilo e a cerveja daquele jeito.
O Lúcio comentou que pelo jeito as coisas não estavam indo muito bem comigo e sua irmã. Falei que curtia demais ela mas de um tempo pra cá estava demais o ciúme e agora a desconfiança.
Conversamos de boa e a conversa foi ficando descontraída. O Lúcio conseguiu me deixar sorridente.
Nessa descontração o preto delicia volta a fazer as piadinhas de duplo sentido que eu naquele momento estava curtindo.
Numa delas falamos do meu estado de raiva de ontem. Rimos e falei:
- Pô! mas eu estava nervoso.
Brincou que prá isso tinha solução, era falta de um "nervo" prá acalmar. Olhei para ele e perguntei se ele tinha aquele remédio. Ele respondeu que tinha em forma de injeção e só podia aplicar na bundinha.
Perdendo o pudor que eu ainda tinha, perguntei se ele trazia alguma dose com ele.
Respondeu que, sempre e a agulha era comprida e quis saber se eu topava experimentar a dose ou várias doses.
Caro leitor, a conversa fluiu rápido, do assunto sério à safadeza.
Não dava mais para esconder a intenção dele e a minha. Era simples, ele queria me fuder e ou queria levar rola preta.
Pagamos a conta, entramos no carro e ele pergunta se eu estava mesmo afim de ser entubando por sua vara preta.
Apenas respondi :
- Demorô, cunhado.
Íamos partir mas ele pediu para ir dirigindo .trocamos de lugar, eu já sabia a intenção dele.
Saímos e ele não demorou para pedir que eu fizesse uma prévia. Pegou minha mão e colocou no meio de suas pernas. Fiquei amassando seu volume, ele abriu a calça e colocou para fora a anaconda preta, eu com a mão nela exclamei :
- Nossa! Cunhado, grande né!
Ele:
- hoje é toda sua, curte pau assim. ?
Respondi que ainda não tinha ficado com nenhum negro mas que tinha o maior tesão em saber do gosto de uma pica preta.
Ele diz que então eu caísse de boca na rola dele prá sentir o gosto. Retirei o cinto de segurança e me curvei de boca em sua rola que quase não conseguia engolir devido a grossura.
Lúcio dirigia bem devagar e curtindo aquela mamado em sua pica de 22cm.
Eu engolia até a garganta molhando bem e depois vinha sugando apertando dentro da boca parando na cabeça e passando a língua ao redor e Descia de novo com a boca até a pica chegar a minha garganta. Repetia esse boquete e a cada engolida da pica Lúcio apertava com sua cintura a pica duraça pra dentro de minha boca.
Segurou a pica e pediu para eu caprichar nas bolas. Comecei lambendo seu saco deixando bem molhado e sugando ele depois engolia suas bolas uma de cada vez brincando com elas na minha boca, e depois engolia as duas, prá delírio do meu macho.
Voltei a boca para a pica e revezava chupando ora a pica ora as bolas .
Lúcio dirigiu por uns vinte e cinco minutos comigo mamando seu pau até não aguentar. Encostou o carro, segurou minha cabeça com sua rola em minha boca e liberou seu esperma em jatos fortes que tentei engolir tudo.
O que ficou nos lábios ele passou a cabeça da pica e eu limpava com a língua.
Terminado isso, me elogiou e perguntou se íamos continuar até a foda completa.
Respondi que sim. Que queria muito ser arrombado por sua pica preta. Sugeri um motel ali perto, até disse que pagava ele, safado aceitou.
Rumamos para o motel, Lúcio com a rola prá fora e eu punhetando ele. Para nossa infelicidade não tinha vaga no motel e a previsão era umas três horas até desocupar um quarto.
- Putz cara! E agora. Tô na instiga prá meter pica no seu cú. Disse ele.
Eu falei que também estava instigado prá ser enrabado por ele e perguntei se ele tinha alguma sugestão.
- Topa fuder no mato? Perguntou.
- Não muito cara, já fiz duas vezes mas tenho certo receio. Respondi.
- Alex, deixa o receio de lado e vamos fuder. Quero rasgar esse cú na minha vara hoje.
Diante dessa convicção dele falei que tinha um lugar. Era em um terreno atrás de um parque florestal. Uma vez fui lá com um lutador de taekwondo que veio para um campeonato e ia voltar naquele dia, não pude deixar de dar prá o moleque e fudemos ali. A outra foi com um universitário.
Chegando no local ele deu uma risada e comentou que eu havia levado ele onde muitas vezes fudeu uns caras. Ele conhecia e frequentava aquele local.
Colocamos o carro num canto escuro e Lúcio saiu e deu a volta , apenas me virei no banco ficando de cara com sua pica e ele em pé na minha frente.
Reiniciei o boquete que não demorou para deixar sua pica dura novamente.
Pegou a camisinha. Pediu pra eu ficar encostado no capô e baixasse a calça.
Veio por trás, empinei a bunda ele cuspiu na pica e em meu cú, pediu para abrir bem o rabo e cravou sem dó sua vara dentro de mim numa fincada só.
Não pude conter o grito e gemido mas o meu negro nem se importou começou a bombar meu cú como quem quer mesmo rasgar.
Suas fincadas eram acompanhadas de xingamentos e tapas na minha bunda :
- Geme viado, geme, não queria rola no cú? Toma, falei que ia rasgar esse cú, toma pica toma.
Suas medidas eram firmes e faziam barulho das bolas batendo na minha bunda. Não, tinha como eu não gemer com a vara estuprando deliciosamente meu cú.
Reparei que havia outros caras fudendo ali também. Um casal que acabara de meter veio a nossa frente e ficou batendo punheta enquanto eu gemia Feliz com o negro me arregaçando as pregas do cú.
Após pirocar por vários minutos me deixando de rabo ardendo. Tirou a pica e falou para eu ajoelhar, tirou a camisinha, disse prá eu fechar a boca e lambuzou minha carra toda com sua porra farta.
Após começou a passar a pica na porra e dava pra eu lamber, fez isso até limpar tudo e depois Chupei mais um pouco sua vara.
Entramos no carro e ele suado e um pouco ofegante disse que curtia demais fazer aquilo, deixar a cara do viado igual boneca de cera.
Comentei que adorei e querendo repetir era só marcar. Falou que era claro que ia me fuder mais vezes e pediu sigilo.
E essa foi a primeira de muitas fodas com meu cunhadinho negro que além de boneca de cera me iniciou em outras fantasias e fetiches.
Até o próximo conto caro leitor.
*Se você curte fuder uma cedezinha bem vadia me pede o email.