O Juliano, meu amigo, estava construindo sua casa. Depois de 4 meses a casa já estava bem adiantada. Fui com ele numa sexta feira, fazer o pagamento dos operários.
Lá estando, fez os pagamentos, demos uma olhada na obra, se deteve conversando com o mestre sobre alguns detalhes para a outra semana e, eu fiquei perambulando pelo canteiro.
Do lado da obra, um terreno com mato meio alto, eles improvisaram um banheiro bem ao lado do muro, onde naquele momento alguns dos operários estavam se arrumando para ir embora.
E eu passando do lado de cá do dito murro ouço, em tom meio baixo, três serventes conversando:
Um deles dizia:
- Pô guin, então cê curte mesmo cara!?
Outro:
- Guin, comedor de cú, Caraí cara, nada a vê, mais... sei lá, já que cê curte, fazê o que, né véi. Seu comedor de cú!
E riram zuando o tal de guin.
- Cara, seus viado, té parece que seis não comem cú, né! Falou o Guin.
Respondeu um deles:
- Cara mais é cú de mulher, Normal né véi!
- Fodo mesmo, e daí, só tiro a cueca de lado e meto rola mesmo, faço sentar até o S. só a viado guentar a perna aqui,E vocês vão tomar nos seus cú. concluiu o Guin.
Saíram Dalí rindo e zuando de boa com o Guin.
Bem, aquela conversa me interessou muito, quando voltaram para obra para pegar suas bicicletas e motos eu dei uma reparada no tal Guin, era esse mesmo o apelido dele, era meio baixo, mais parecia um menino com boné, todo durinho devido ao trabalho braçal que exercia.
Os três avisaram o mestre que estavam indo embora, o Guin muntou em sua byke e partiu, fiquei a pensar como faria para " conhecer" melhor aquele rapazinho .
No trajeto de volta para casa, comentei com meu amigo que teria que colocar três capas da cumieira lá de casa,e precisava de um pedreiro.
O Juliano, me sugeriu chamar um dos serventes da obra, porque, segundo ele não tinha nenhum segredo em fixar três capas, era serviço de uma hora e o servente dava conta e sairia mais barato que o pedreiro.
Ótimo....pensei comigo.
E perguntei se um dos serventes dele faria o serviço. Respondeu que sim, eles davam conta disso, era só falar com algum. E acrescentou que no dia seguinte, sábado, eles não trabalhavam.
- Aproveita amanhã Alex, já faz isso. Pega no banco de trás o livro de registro da obra, tem os nomes e telefones. Falou meu amigo.
Peguei o livro, anotei os nomes e telefones e comentei:
- Ué! Pensei que tinha um Hugo!
- Porquê? Perguntou meu amigo.
Respondi:
- Não tem um tal de Guin!? pensei que o apelido vinha de Huguinho ou Huguim....diminutivo né!
E meu amigo:
- Rsrsrs, passou longe Alex, o nome dele e Nildo, nada haver com Hugo. E o apelido de guin é na verdade jeguim, e pelo que ouvi de comentários na obra o rapaz não tem nada de diminutivo pelo contrário, têm é um aumentativo. Rsrsrsrs.
Após esse esclarecimento com tom de piada, mudamos de conversa e fomos para casa. O Juliano nem de longe desconfiava do que se passava em minha mente.
Já em casa e com o contato do rapaz comecei a segunda parte de meu plano.
Mandei um oi no zap, ele respondeu perguntando quem era. Escrevi que havia pegado o número dele com uma " amigo" que tinha ficado com ele. Ele quis saber o nome dele eu disconversei e já mandei umas fotos minhas, era prá ele se interessar e esquecer a mentira da amigo.
- É você nas fotos? boneca! Rabão gostoso!!! Escreveu ele.
Bom as fotos surtiram efeito. Mandei uns vídeos.
E respondi que o rabão era meu sim e perguntei se ele sabia tratar um rabo mesmo.
Respondeu que tratava melhor que o carinha do vídeo.
Já bem entrosados na conversa, falei de mim e ele passou sua rápida biografia.
veio de outro estado, a empresa em que trabalhava fechou, pegou seu acerto e veio tentar a vida aqui, com parte do que recebeu comprou um direito, aqui chamamos ' direito' os lotes em terrenos invadidos, , como já tinha uma peça feita no quintal ampliou o barraco com mais duas peças e lá morava,na favela, hoje comunidade, que fica em tal lugar.
Estava com 24 anos e, nos oito meses que aqui estava morando tinha feito alguns amigos e não faltava serviço.
Depois da breve história voltamos ao principal. Perguntei se ele tinha fotos e o rapaz me mandou um link de um site em que ele tinha conta. Site bem conhecido. Fiquei impressionado com a ferramenta dele.
Entretanto, naquele dia não dava para mexer o doce, porque ele tinha recebido e marcado com os parças de beber e jogar um bilhar.
Ficamos de nos falar no outro dia, perguntei se ele tinha local e me respondeu que, se eu não me importava em ir no barraco dele. Respondi que não me importava. E ele:
- Então fechô, cara, cai aqui amanhã que, dou um talento em Você, só vir e o pai aqui sabe o que faz!
Nós despedimos e marcamos pro outro dia.
Sábado, nos falamos durante o dia e resolvemos que era melhor nos encontrarmos a noite, marcamos para depois das nove. Combinamos de nos encontrar em determinado lugar, quando chegasse lá ligaria para ele vir me levar pro cafofo dele.
Me arrumei, vesti calça jeans, tênis camiseta boné e um abrigo de moletom, coloquei algumas coisas.
Cheguei ao local do encontro, liguei e ligo ele chegou. Apertou minha mão e assim falou com certa surpresa:
- Cara! Você não é o que estava com o patrão ontem na obra?
Sorri e confirmei.
Ele:
- Porra! Nunca que eu ia nem desconfiar. mas na boa, é você mesmo com o rabão na foto e tomando porra na boca?
- Sim, eu mesmo, E ....vai dar prá gente mexer o doce?? perguntei.
- O, sê vai! Topa mesmo no meu barraco. Tô instigadão.... hoje até bati uma vendo você sentar..... vão lá!!?? respondeu o guin.
Onde estávamos era um bairro entre uma mata às margens de uma nascente e entre essa mata e o bairro havia um terreno que foi ocupado, era em um lote, nesse terreno, que morava o guin, na última rua bem ao lado da mata.
O cafofo do guin, apesar de humilde, era bem aconchegante, me lembrou um outro onde fiquei com um cara.
As paredes não estavam todas rebocadas, sala com jogo de sofá e aparelhos em um rack, a cozinha, de um lado e do outro o quarto que era a maior peça com um banheiro.
Tudo muito bem organizado. do lado de fora, com a porta que dava para a cozinha, uma varandinha com tanque que servia de área de serviço. cerca improvisada de arame e madeira e depois a mata.
O guin, ao entrar, fechou a porta, me deu uma passada de mão na bunda, falou para eu ficar a vontade, tirou a camiseta e bermuda.
Sentei ao seu lado e o Guin abriu as pernas ficando o volume dentro de sua cueca convidando minhas mãos e boca. Boca essa que foi logo ocupada pela boca do jeguinho que começou a me beijar enquanto eu tirava a camiseta.
Já sem camiseta e sem calça, na frente dele, mandou eu me ajoelhar e chupá-lo, sem perda de tempo tirei sua cueca liberando a trolha e iniciei um gostoso, longo e molhado boquete naquele mastro babão, grosso e comprido do rapaz.
Cabeça e corpo da pica foram lambidas e sugadas por minha boca, bolas... eu engolia uma e depois outra e levava a língua até atrás delas quase chegando em seu cú, fazendo o jeguinho elogiar minha chupada e arrancando suspiros seus.
Desceu do sofá e se ajoelhou no tapete me mandando ficar de quatro e continuar o boquete de bunda empinada. Ele segurando minha cabeça, fodia minha boca como se fosse um cú, segurava a vara com a cabeça em minha garganta até quase eu engasgar e aos xingamentos e palavrões soltava para que eu engolisse toda baba que saia.
Começou a dedar meu cusinho preparando para a fincada de sua manilha em mim. Fudeu meu cu com um dedo, depois dois e quase três, mas, não agüentei. Se colocou atrás de mim, pediu para eu empinar bem o rabo e linguou meu cú, eu com vontade que estava daquela rola, pedi que ele deitasse, sentei em seu rosto , sua língua reiniciou o cunete maravilhoso enquanto eu abocanhava sua rola num demorado 69 que só terminou com ele esticando a perna e gozando na minha boca.
Após ele recuperar as forças enquanto trocávamos beijos e chupões, eu punhetando de leve a rola que voltava a ficar durona. Recomecei a chupar novamente e não demorou em o jeguinho dizer que queria meter.
Levou-me para o quarto e pediu para eu ficar de frango porque queria ver minha cara a hora que a pica entrasse, gostava de ver o viado gemendo em sua vara, disse ele.
Posicionei-me com ele de joelhos na minha frente, passou um lubrificante na cabeça e um pouco em meu buraco aproveitando para dedar mais um pouco, levantou minhas pernas e apenas disse, para eu relaxar que ia me fazer gemer como um viado merece, e só pararia quando entrasse ate o talo.
Dito e feito. A cabeça encostou em minha entrada, dei umas três piscadas ajudando ele, apertou a cabeça que começou a dilatar minha argola, embora eu já não fosse mais virgem ainda estava bem apertado, sua rola e ele não se importaram com meu gemido e só parou mesmo com a pica até os petelhos encostados em minha bunda.
Ele ria e falava para eu não fugir da pica. Iniciou a sessão fincada. Sem dó sua pica me alargava o que podia com seus movimentos firmes e contínuos, indo até o talo e vindo até a cabeça na argola e voltando até o fundo de meu rabo.
Eu que só gemia e ofegava de dor e prazer,fui colocado de 4 e dessa vez o jeguinho tirava a rola abria minha bunda e metia, tirava a rola abria e metia duma vez, dizendo que não pararia até que eu ficasse com o rabo parado e não fugisse da rola.
Eu não sabia se fingia fugir para ganhar mais daquelas fincadas ou se deixava a bunda parada pra receber umas metidas compassadas. Depois de simular que fugia da rola ao som de ai meu cú,ai meu cú, empinei bem a bunda e eu mesmo abri as bandas ele só falou,que então o viado queria fincadas .
Com a rola dentro e uns tapas e palavrões bombou longamente meu rabo de quatro e antes de gozar disse que era assim que tinha que ser mesmo, um viado, gemer na rola , engolir e tomar porra na boca e no cu,,, encheu meu cu de porra .
Depois fomos para o banho onde embaixo do chuveiro pude constatar o estrago de seu caralho no meu cusinho que escoria sua porra ainda, mas assim mesmo não me livrei de chupar o boy novamente e encostado na parede levar rola, ensaboado em pé.
Depois ....dormimos... um pouco.rsrsrsrs
Até o próximo conto. E por favor votem.