Tenho um amigo, ex aluno meu que é militar. Ele tem 19 anos e apesar de nossa diferença de idade somos amigos mesmo, ele sabe que curto ficar com rapazes e mesmo assim somos amigos de boa, saímos prá beber e nunca teve preconceito apesar de ele ser hétero mesmo. Certa tarde recebo um Oi no whatts. Respondi e perguntei quem era,já que não era número conhecido. Se identificou como sendo amigo de um amigo meu, pediu desculpas por ter pegado o número com meu amigo. Perguntei o nome, disse se chamar Raul. Perguntei que amigo tinha passado o número. O cara pediu desculpas novamente e pediu para eu não ficar de cara com meu amigo e que só depois de muita insistência meu amigo passou o número. Continuou falando que ele era de boa, que era sigiloso e se eu quisesse poderia cortar a conversa ali mesmo. Bem, fiquei curioso e disse que de boa, poderíamos continuar a conversa. Raul me disse que estava servindo no mesmo quartel que o Devair. Ele era de fora e morava no quartel. Inventei uma desculpa e disse que retornava em 15 minutos para ele. Liguei para meu amigo Devair, que estava no quartel e falei do muleke, meu amigo pediu desculpas e explicou que ia me avisar mas na correria acabou esquecendo. Eu disse que estava tudo bem e perguntei sobre o Raul. Meu amigo me falou que ele era de uma cidade do interior de São Paulo na divisa com nosso estado , MS. Disse que o Raul era bem tímido e tranquilo e de confiança dele, era soldado ev e que tinha certeza que eu ia curtir o soldadinho. Perguntei porquê da certeza e o Devair me diz : - Alex! Você curte pica dura grande e grossa e cabeça de cogumelo né! Pois então pensa numa rola assim e um mlk instigado. .. Agradeci o presente do Devair e desliguei. Voltei a falar com o Raul. Perguntei onde estava e ele disse que num cyber mas agora estava indo para uma lanchonete. Me disse se ia rolar pois estava ficando tarde e se não desse teria que voltar para o quartel pois tinha hora para entrar. Perguntei onde era a lanchonete e fui buscar o soldadinho. Falei pra ficar tranquilo que naquela noite dormiria em minha casa. Quando vi o Raul pensei...tenho que pagar uma caixa de cerveja para o Devair pelo presente. O Raul era muito lindo, um branquinho , mais alto que eu, meio magro mas definido, carinha de muleke , um sorriso lindo e super simpático. Fui até ele na lanchonete, ele estava de farda camuflada e trazia uma mochila. Nos cumprimentamos e fomos para o carro, aí me perguntou se rolava mesmo, se tinha curtido ele, respondi que claro que sim. Então me perguntou se eu curtia, de boa, sem reclamar: - Alex! Você curte mesmo pau grande e grosso? sem problema? Fiz de conta que não sabia da sua pica e perguntei : - Raul, grande e grosso como? Me disse que era mais de 23cm e uns 13 de grossura. Perguntei se tinha bastante leite condensado ele respondeu que eu ia tomar banho de tanta porra que saia: -Quando gozo parece que estou mijando. Disse ele. Falei que queria tudo e guentava na moral. Liguei o carro e fomos para casa. No trajeto fomos conversando bem a vontade. Raul diz que queria me fuder de langerie de frango assado pra ver minha cara quando ele me fudesse igual uma puta. Meu tesão foi a mil. Eu falei que queria chupar ele de short, com a rola tirada do lado. Disse combinado e outra coisa, ia meter no pelo e. ...... vocês lerão depois. Chegando em casa sugeri tomarmos um banho, mas o Raul colocou as mãos em minha cintura e me apertou contra sua cintura e me fala ao ouvido, me beijando o pescoço : - Calma! Tira a roupa do seu macho e deixa que eu mando em você minha fêmea vagabunda. Deixa que eu quero te tratar como se trata uma vadia. Meu amigo falou que o Raul era tímido, mas ali se mostrava um macho tarado e decidido. Raspando seu queixo em meu pescoço e abaixando minha calça me enchendo de desejo. Respondi que sim ele ia mandar e seria meu macho novinho. Terminei de tirar minha calça jeans ficando Só de calcinha. Comecei a tirar sua gandola e camiseta. Agora só de calça ele pega minha cabeça e puxa até seu pescoço dizendo que era para eu sentir o cheiro do meu macho suado e chupar ele todo. Comecei a chupar aquele soldadinho cheirando um misto de suor e desodorante, Chupei, lambi seu pescoço fazendo o machinho suspirar alto, desci com a língua chupando vagarosamente cada pedaço de seu tórax bem formado. Chegando em seus mamilos passei a ponta da língua e eles endureceram, lambi e suguei mordiscando de leve seu peito, cheguei na barriga e cada gominho de seu abdômen foi linguado por mim, seu sabor era delicioso, salgadinho. Minha língua foi descendo em sua virilha ao passo que eu abria sua braguilha e expunha sua cueca branquinha com um volumão dentro. Mordi o volume sem tirar da cueca, lambia e voltava a chupar sua virilha, o soldadinho mordia os lábios de prazer. Percebendo que seu volume aumento de tamanho tiro só a cabecinha do lado da cueca, começava a sair babinha, passei a língua bem devagar e beije, nessa hora o Raul me pede para levantar. Me abraça e mete a língua na minha boca dando início a um beijo que parecia querer arrancar meus lábios. Me vira de costas e manda eu ficar de 4 no sofá, da uns tapas em minha bunda falando : -Puta vadia, cadela, vou te comer igual todas gostam, vou te fuder fardado mesmo. Empinei meu rabo . Ele abriu minha bunda e cuspiu no meu cú. Tirou o pauzão duro. Encostou a cabeça da pica e disse : - Hora de gemer na vara do seu macho. Meteu sem dó sua vara dentro do meu cú. Foi violento que gemi e gritei. O soldadinho só me segurou e disse que era assim mesmo que tinha que ser. Poucas vezes demorei para me acostumar com a dor de uma pica. Essa vez foi uma delas. Raul, era um monstro detonador de cú. Sua rola entrava em sai com violência, o barulho de suas bolas poderiam ser ouvidos do quintal e meus gemidos também. Quando dava uma parada era prá apertar as bolas contra a entrada do meu cusinho. E voltava a meter como um cavalo no cio, não aguentei sua vara e comecei a chorar. O insensível não parou nem assim, metia com mais força aumentando meu choro, dor e tesão dele. - Chora viado safado. Chora cadela vadia, é prá isso que você serve. Satisfazer seu comedor. Chora na vara filho da puta. Chora. Raul estava transtornado. Me estapeava a bunda a ponto de começar a doer e ficar roxa. Nessa pirocada violenta ele demorou muito eu chorava e gemia e ele metia mais . só parou quando me abraçou pela cintura e me apertou fincando a rola o máximo que conseguiu dentro de mim expelido litros de porra. Ele havia falado que gozava como se estivesse mijando. Era verdade. Gozava e urrava escorrendo suor. Depois da esporrada em meu rabo,deu umas três bombadas mais e retirou a manilha de dentro de mim. Cai sentado no sofá com o buraco escorrendo porra. Raul, sentou em frente respirando pesado e transpirando de cansaço. Após alguns minutos. Volte ao normal e ele também. Limpei meu traseiro e Raul disse estar com sede. Abriu duas latas de cerveja. Tomamos. Ele olha para mim e começou a rir e dizer : - Surpreendido? Não achou que eu metia desse jeito né! Putinha. Falei apenas : -Doeu cara. ... continua.. Fotos de soldadinho e dele.
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