Os eventos aqui narrados foram verídicos e se passaram em dezembro de...... , na época eu contava meus 21 anos.
Eu retornava para casa, por volta da uma da madrugada, de um evento no horto florestal.
Ia caminhando devagar, pensamentos dispersos quando noto um pouco a frente, escorado em uma murreta, o rapaz que atendia a noite a recepção da pousada onde eu estivera algumas vezes.
Passei por ele que me cumprimentou e acendeu o cigarro puxando assunto.
- Acabou cedo hoje !
Se referindo ao show de rock no horto.
Respondi que sim mas ainda tinha um pessoal aglomerado por lá bebendo.
Então ele me pergunta:
- E você! Já encerrou por hoje!?
Respondi que sim,dando o último gole na minha garrafinha de água.
Conversamos um pouco mais até ele terminar o cigarro e dizer que eu poderia encher a garrafa no bebedouro da portaria.
Entramos, enchi a garrafa e continuei a conversa:
-Parado hoje , o movimento?
De fato, Campo Grande vira um deserto, na região central, depois da meia noite, e fim de mês então nem se fala.
Ele me disse que, foi bom o movimento até aquela hora mas, no momento tinha uns três casais que iam pernoitar ali. Fora isso ia ficar de bate papo no computador até de manhã.
Olhei uma planilha de controle e vi escrito Dani.então perguntei :
-É dani de Daniel?
E ele:
- Não, de Danilo. E você? É marcos ou Márcio.
Sorri e falei:
- Nem um nem outro. É Alex.
Acontece que as vezes que estive na pousada eu dava sempre outro nome, a noite o atendimento é bem informal ali.
O Dani sorriu e disse:
- Espertinho hem! e prosseguiu dizendo que além de Dani também chamavam ele de Vlad. Mas só alguns.
Perguntei se era por conta da aparência pois, o rapaz era branco,rosto bonito,lábios rosados, usava brinco de argola e tinha o cabelo castanho comprido, isso com seus 21 anos, magrelo e com 1.83 de altura.
Assim , ele de fato lembrava a personagem vlad, o conde Dracula.
Respondeu que não era a aparência, e riu, era por outra coisa.
Perguntei o que poderia ser e, ele já bem safado, apertando levemente a braguilha responde que era vlad " o empalador".
Olhei para ele, desconfiando de suas intenções e disse:
- Sério, mesmo! Empalador! Será!?
Ele:
- Sério Alex... Quer conferir!! Só que nem todo boy ou boneca aguenta.
Eu:
- Eita! Porra Dani. Sério!
Ele:
- Rsrarsrs, rindo.....quer dar um confere aqui!
Aproximei bem perto e apalpei, alisei o instrumento dentro da calça dele, coloquei a mão dentro e peguei, estava ficando dura. O Dani declinou a cabeça e me falou ao ouvido:
- Curte né! Safado, quer essa pica!? Né!?
Disse, suspirando baixo e me dando lambida no pescoço enquanto eu com a mão dentro da calça dele alisava sua rola.
- Espera um pouco. quero que você deixa ela dura com a boca.
Disse ele, se afastando em direção à porta. Fechou e voltou. A porta era de vidro fumê espelhado, dava prá ver de dentro para fora e se algum hóspede chegasse tinha uma campanhia.
Por um momento fiquei com receio de sermos flagrados ,porém o Dani me lembrou que tinha o sensor de presença na escada ,assim se algum hóspede descesse daria tempo de nos recompor.
Diante dessa precaução fiquei tranquilo.
O Dani veio e eu sentado na poltrona com o rosto na altura de sua cintura apalpei mais um pouco seu pau e abri a calça do rapaz.
Agora, eu que tinha conhecido aquela pica com o tato, ia conhecer com a visão, olfato e,principalmente , pelo paladar.
Abaixei sua calça e cueca, e tive diante de mim a estaca do empalador, meio bomba, coloquei na boca e comecei a chupar, lambia a cabeça e engolia até onde podia, nisso fui sentindo a pica endurecendo dentro da boca.
O Dani apenas sentia eu mamar seu instrumento sem nada dizer, só a aquela cara de satisfação e vez ou outra me segurava os cabelos e empurrava a vara até o fundo de minha boca.
Meus sentidos se satisfaziam e muito, o cheiro da pica e dos cabelos do saco era muito bom, cheirava pica de menino que tomou banho, o paladar era indescritível, o gosto da vara, da babinha saindo da cabeça, as bolas que eu lambia e engolia, e a visão era fenomenal, de fato era o Dani um empalador, rola branca, comprida, cabeça que parecia um cáqui ou tomate, alem de ser grossa.
Reparei que ele dava certo suspiro quando chupava a cabeça de sua rola, assim eu demorava sugando, como um bebê mamando aquela cabeçorra.
Eu passaria a madrugada inteira mamando o Dani porém, ele tira a pica duraça de minha boca e diz:
- Quer no cusinho?
Eu apenas faço sim balançando a cabeça e ficando em pé .
O rapaz então me abraça e sussura:
- Essa boca é muito gostosa, quero ver o cusinho.
Disse isso enquanto alisava minha Bundinha e só agora me beijando na boca.
Ficamos naquele amasso por alguns minutos, tempo em que foi desabotoando minha calça e abaixando ela.
Já de calça aberta eu me viro e ele pede para que eu fique escorado no balcão, tira da carteira uma camisinha, encapa a pica, abre um Saché de ky, eu abaixo a cueca e ele me dá umas lapadas com a pica na minha bunda falando:
- Empina bem esse rabo e relaxa esse cusinho que a rola vai entrar.
Empinei a bunda, ele passou lubrificante no meu cusinho e na cabeça de sua rola, me segurou pela cintura com a outra mão direcionou a vara pressionando para dentro de mim.
Umas três tentativas e ele passou mais ky,e disse:
- Abre a Bundinha safado e relaxa esse cu.
coloquei as mãos na bunda e abri, ele encostou a pica e pressionou com um pouco mais de força, a cabeça dilatou meu buraco e a rola entrou quase a metade.
Doeu a ponto de eu dar um gemido alto no momento.
O Dani, me segura puxando minha bunda contra sua rola. Enterrando mais da metado e fala assim:
- Alex, relaxa e só curte a empalada nesse rabo apertado.
Começa a movimentar sua rola devagar, a cada metida entra um pouquinho mais até que, tira quase tudo e enterra devagar até as bolas.
Me segura e pede para eu mexer a bunda, tento rebolar com posso com aquele jegue dentro de meu rabo.
Após alguns minutos para eu me acostumar com a dor, ele começa a estaquear meu cu .suas fincadas fazem eu sentir a rola como se fosse sair pela boca e meu ccomedor alterna os movimentos, com as mãos em minha cintura faz fincadas curtas e rápidas e colocando as mãos em meus ombros as metidas são firmes e a pica entra e sai em toda extensão dentro de mim.
Eu gemia baixo e o Dani ofegava metendo e dizendo coisas do tipo.
- Cursinho bom, safado....toma rola.... Delícia de bunda.
As vezes parava, fincava a estaca de nervo duro com firmeza até as bolas, segurava e mandava eu rebolar.
Nesse revezamento de fincadas o Dani foi virando uma britadeira e passou a meter em meu cu com todo vigor e rapidez fazendo sentir uma certa dor mas, nada que me fizesse querer parar.
Já estava transpirando e o muleke não parava de foder meu rabo, ele demorava pra gozar, para minha alegria e ssatisfação, meteu por pelo menos 40 minutos, então anunciou que ia gozar e perguntou onde eu ia querer porra.
Respondi que na boca. Ele então tirou a taboca do meu cusinho que, aquela altura já estava começando a arder . retirou a camisinha e eu sentei no braço da poltrona para ganhar a gala do Dani.
Abocanhei a rola que minha boca já conhecia o sabor e meu comedor pede:
- Mama só a cabeça primeiro!
Fiz o que pediu, fui sugando a cabeça feito um bezerro, de repente sinto a pica pulsar o Dani solta um gemido e minha boca recebe um esguincho de porra, engoli, outros esguinchos sucederam aquele e conforme ia gozando ele ia empurrando a pica mais pra dentro de minha boca, de maneira que, ao concluir a deliciosa e farta gozada sua pica estava na minha garganta e ele ordenando para eu beber tudo.
Engoli toda porra do empalador limpiei o pau com a língua.
O Dani escorou no balcão de frente pra mim e suado e um pouco ofegante me olhou e disse:
- Gostou né! Viadinho. E ainda aguentou inteiro o brinquedo hem!
E eu:
- Dani , cara, seu safado ,me deixou de cu ardendo e, dei risada.
Tomamos água , nos arrumamos e o dani me diz que queria outras vezes me fuder, que não deu o "talento" que gosta de dar.
Trocamos contatos, nos beijamos e ficamos de marcar outra foda. Como ele havia dito que curtia bonecas eu fiz uma surpresa dando de cedezinha mas essa já é outra história.
Até o próximo conto
A foto é parecido com o Dani, só o cabelo do Dani que é mais comprido. Kkk