O Cláudio e a Meire são meus amigos desde a época da faculdade, aliás se conheceram no primeiro semestre, namoram e casaram. Eles tem uum trio de filhos, um de 22, uma de 19 e o caçula de 17 que fizera aniversário naquele dia. Já era mais de duas da manhã e eu resolvi ir para casa, estava na casa deles por conta do aniversário do Danilo, filho caçula. Todos já haviam saído, os filhos foram dormir e como é costume sempre ficamos bebendo e conversando. Quando disse que ia embora eles pediram para eu dormir em sua casa, falei que não, mas a Meire argumentou que não era legal ir dirigindo depois das tantas cervejas tomadas. O Cláudio concordou e acrescentou que no outro dia seria domingo mesmo e eu já estaria ali para o churrasco. Depois se eu ficasse poderíamos tomar mais uma. Aceitei o convite. O Cláudio sugeriu não dormir no sofá pois os filhos sairiam bem cedo para jogar bola e poderiam me acordar, em vez disso mostrou o quarto dos fundos que fica na edicola. Lá havia uma cama. E Perguntou se eu não me importaria em dormir com o irmão da Meire no mesmo aposento. Seu cunhado estava brigado com a esposa e passando uns dias por lá. Eu disse que não havia problema. Apesar de conhecer a Meire a muitos anos eu não conhecia esse irmão dela. Como a cama estava sendo usada pelo cunhado, o Cláudio pegou um colchão inflável de camping e arrumou para mim do lado da cama. Entregou lençol, travesseiro e toalha se por acaso eu quisesse tomar banho. Pronto, quarto arrumado, fomos tomar a saideira. Tomando e conversando, me falaram que o Guilherme, irmão da Meire, havia brigado com a esposa e parece que dessa vez era o fim pois ele já estava fora de casa a mais de uma semana. A Meire indignada comenta: - Mas também Alex, esse meu irmão, 33anos na cara, pai de uma filha, quer se achar como se fosse boyzinho, um putanheiro isso sim. Não cria responsabilidade, chifra a mulher e depois fica com cara de de carente, cara de pau é o que ele é. Fiz um comentário sem muita importância, só para ser solidário. Continuarmos a conversar e a Meire falou que tinha mandado um ZAP prá ele avisando que eu ia dormir no mesmo quarto, e acrescentou: - Aí, olha só até agora na balada, isso é coisa de homem preocupado com casamento? Não! é coisa de moleque. Terminada a saideira, demos boa noite , fio para o anexo no fundo e eles entraram na casa. Tomei um banho,estava mesmo precisando pra aliviar um pouco a cerveja. E tenho o costume de sempre que me banho fazer a chuca. Pronto alguns minutos depois já estava de cueca embaixo do lençol. Mal eu comecei a cochilar chega o Guilherme. Me viu ali no colchão de casal inflavel. Me cumprimentou: - Opa, tudo bem! Você é o Alex! A mana falou. E eu: - Opa, tudo bem sim. Sou sim. O Guilherme me pareceu bastante estrovertido pois já foi fazendo piadinhas, enquanto tirava a roupa para também tomar banho. Ele tinha de fato um jeito de, como disse a irmã, boyzinho putanheiro, seu cabelo estava cortado em estilo da moda, meio moicano com desenho feito à máquina, era, assim, como a Meire, moreno, corpo normal, altura mediana e 33 anos com jeito safado. Quando eu escrevi corpo normal, bem..... Normal porquê tinha um pouco de cabelo no peito e no pé da barriga, além de barba, curta e bem feita mas, quando tirou a cueca na minha frente ......a parte no meio das pernas, escuro, balançando,.....era bem bem acima do normal. Já relatei em outro conto que, apesar de discreto por vezes sou traído pelo olhar. Essa madrugada foi uma delas. disfarcei rápido o olhar mas ele ...continuou conversando, pegou a toalha sentou na cama, perguntei, disfarçando, como tinha sido a balada, se tinha rendido alguma coisa e ele respondeu que não, nada, tinha ficado na seca mais um dia e se levantou foi para o banho. Saiu do banheiro enrolado na toalha, tirou a toalha ficando pelado e foi em uma mala pegar o que deduzi ser uma cueca. Vestiu dessas cuecas em formato de V, sentou na cama enxugando o cabelo e conversando não me lembro o que. Eu já com o sono chegando, virei de lado e me preparei para dormir, ele então comenta. - Cara, é foda dormir em cama de solteiro, a mana nem me falou que tinha esse de ar. Na boa posso dormir do lado de cá? Pode ser?! Respondi: - Sem problema Guilherme, o colchão dá pra dois de boa. Pegou um travesseiro e lençol e se ajeitou do lado. Eu desde garoto tenho costume de dormir só de cueca ou pelado, com no máximo o lençol me cobrindo, então virei de costas para ele e me cobrir pela metade, ficando a parte de baixo de meu corpo descoberta. Dei boa noite e comecei a cochilar. Meu cochilo foi interrompido quando senti uma mão alisando minha bunda. Era o Guilherme que veio se deitar bem perto. Alisava e tentava enfiar a mão dentro da cueca. Sentindo isso, meu sono se foi, porém fingi estar dormindo para ver onde isso ia parar. Ele alisava e eu fingindo se mexer dormindo, me estiquei e votei a mesma posição mas dessa vez com a bunda bem projetada para o lado dele. Ele por instantes ficou parado, pensou que eu tinha acordado. Mas logo voltou a me bulinar. Começou timidamente, alisava, tentava tirar de lado minha cueca, eu curtindo tudo, fingindo dormir, não aguentei e numa dessas tentativas amoleci a coxa facilitado ele puxar minha cueca para o lado. Agora, com mais coragem o Guilherme se encosta mesmo e em mim e começa a passar seu pinto na minha bunda. Numa dessas eu me entreguei, não aguentei o tesão daquela bulinada e soltei um...ahããã.....de prazer. Nisso o Guilherme não teve dúvidas, me abraçou por trás, colou seu rosto no meu ouvido e falou baixinho: - Tá dormindo é viado. Tá é. Eu curto buceta mas essa noite vou de cú mesmo. O seu. Raspou a barba em meu pescoço me arrancando outro suspiro. E com a pica durona, abrindo minhas pernas de ladinho penetrou meu cu, facilitado pelo líquido que escorria na cabeça da rola. Com a perna aberta, fui recebendo no cu sua pica toda, bem devagar, bem de vagar. Seu corpo grudado no meu, rola entrando em mim, eu me entregando, jogando o corpo para trás, gemendo baixo. Assim o Guilherme me fodeu longamente, juntou minhas pernas e continuou metendo devagar de conxinha, metia devagar mas firme até gozar dentro de mim. Permanecemos de conchinha, eu dormi. E no outro dia, me levantei. O Guilherme ficou dormindo, tomei banho e fiz a chuca, senti a porra escorria junto com a água e reparei o estrago da pica no meu rabo, embora tivesse sido sem violência a grossura era de arrombar. Fui tomar café e a Meire me perguntou se vi o irmão chegar. Respondi que sim. - Então você conheceu o safado.? Respondi que sim. ......como conheci...... profundamente.....
Tem a segunda parte.
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