Meu irmão, caçula do segundo casamento de meu pai, me liga certo dia. Ele precisava de minha ajuda. Pensei comigo....ele se meteu em outra encrenca..
Esse meu irmão é o que se chama vida loca, a ovelha desgarrada da família, sempre metido em algum rolo. Apesar disso nós sempre nos demos bem, no que podia eu o ajudava e ele dizia que eu era o irmão que ele mais considerava.
Acontece que dessa vez ajuda era para um amigo dele, um outro vida torta, de apelido pézão. O pézão tinha se metido em uma briga e prescisava se esconder por dois dias prá se livrar do flagrante.
Eu quis saber detalhes do ocorrido pois não queria acobertar nenhum crime. Ele me explicou que não tinha sido nada de grave, não houve nenhuma morte apenas o desafeto do pézão estava no hospital com a cara quebrada.
Menos mal....pensei.
Meu irmão pedia para eu interferir junto a meu pai para que o pézão ficasse na casa dele até segunda feira. Era sexta-feira eu ia passar o fim de semana lá... aceitei ajudar.
Cheguei na casa, falei com meu pai, consegui convencer o velho a dar guarida ao pezão, com a condição de que, eu ficasse por lá até ele ir embora.
Liguei para meu irmão e logo depois trouxeram o pézão. Meu irmão agradeceu, me chamou num canto e passou um pouco de dinheiro que o pai do amigo mandou para alguma eventualidade.
Chamei o rapaz e falei que ele ia ficar ali mas com algumas recomendações, ele aceitou os termos.
O pézão ,era, assim como meu irmão, recém saído da adolescência, tinha entre dezenove e vinte um anos, brincos nas orelhas, tatuagem pelo corpo, enfim , tinha aparência, modos, linguagem e estilo de um "vida loca". O apelido devia ao tamanho de seus pés, era um magrelo,branco queimado de sol e calçava 44.
Mostrei a casa prá ele e levei para o quarto que eu ocupava, guardou sua mochila, e eu disse que podia ficar com a cama já que eu tinha o costume de dormir no colchão no chão.
Tomou banho, jantamos, meu pai foi dormir e nós fomos para o quarto. Ele se deitou na cama e ficamos conversando. Me falou mais de sua vida e uma hora depois já conversávamos como grandes amigos.
Já bem tarde da noite o pézão me perguntou se eu curtia um baseado, respondi que não, mas se ele queria fumar um, podíamos ir no quintal, embaixo do pé de manga.
Depois de fumado o baseado e jogarmos conversa fora, voltamos para o quarto.
Liguei o som baixinho, ficamos só na conversa e, já como falei, bem amigos, ele perguntou se podia ficar no colchão comigo. Respondi que sim.
E ali estávamos nós, no colchão, escorados na cama, só de cueca. O pezão me parecia, apesar de ser um " porra loca", um tanto carente.
O sono já chegava, apaguei a luz ficando a do corredor acessa que devido a cortina do quarto estar aberta, projetava uma fraca luminosidade nele.
Eu não me contive e além de elogiar as tatuagens dele comecei a passar a mão, como não houve reclamação aproveitei para tirar uma casquinha fazendo carinho em seu peito e nuca, ele abriu os braços e falou:
- Pô ! Faz uma cara que ninguém faz isso em mim.
Perguntei se estava encomodando ele e parei, no que ele respondeu:
- Não prescisa parar! Pode ficar a vontade.
Com essa carta branca me veio a ideia de ir além, passando a mão por seu tórax e abdomem,parava perto da virilha e continuava alisando seu corpo, numa dessas incursões, o pézão pegou minha mão e dirigiu até seu pau, no maior silêncio, acariciei a pica que estava dura e com a anuência, silencosa de meu parceiro acomodei minha cabeça em seu ombro, ficando minha mão explorando seu tronco e acariciando sua vara e minha boca em seu pescoço dando selinho e leves passada de língua.
O rapaz virou de lado para ficarmos de rosto a rosto, nos olhando nos olhos por um momento, foi então que o pézão dando um selinho em mim, fecha os olhos e nossas bocas se juntam, nossos lábios se mordiscam multuamente, nossas línguas se cruzam trocando saliva num beijo ardente e demorado com meu corpo envolto em seus braços me abraçando e explorando minhas costas.
Com nossos corpos grudados fomos virando até o pezão ficar por cima de mim, agora era ele que me lambia o pescoço e, sem emitir palavra, tira uma perna da minha cueca, eu abro as pernas ficando na pose de forquilha, ele com a vara para fora coloca a cabeça na entrada de meu cu e puxa meu corpo contra seu quadril.
Sentindo a cabeça dilatar meu anel ele se debruça sobre mim, apertando seu corpo, fazendo a rola entrar inteira dentro . Deu uma breve parada e iniciou aquele frango assado, me fodendo o cu numa cadência de fincadas que só ele sabe fazer.
Cruzei as pernas em suas costas e puxei seu rosto prá um beijo, agora ele metia e beijava ao mesmo tempo. Assim, ainda em silêncio, ficamos grudados com seu quadril martelando meu rabo.
Eu até pensava naquela cena inusitada, um vida loca por quem as putinhas arrastavam um caminhão só pra dar para ele, um buceteiro, estava ali na maior meteção em mim.
E , fora esses pensamentos eu só queria curtir o máximo aquela foda com o pézão.
Naquela meteção e beijos fomos rolando no colchão até eu ficar por cima dele, pronto, eu é que cavalgava o rapaz, rebolando com a vara atolada dentro de mim, eu quicava na pica fazendo barulho com minha bunda batente nas bolas, ele nada dizia e eu quase a loucura dando e tendo o cusinho arrombado.
Quando senti que ele ia gozar eu quis saír da posição, mas o pézão me segurou pela cintura, apertou minha bunda na pica dele o que pode e injetou sua porra no meu cu a dentro, sentindo as contrações da vara e o leite quente comecei a rebolar levando o boy a ofegar de tesão.
Deixei meu corpo cair sobre ele que voltou a me abraçar, ficamos de rostos colados recuperando as forças e então sua pica foi saindo de meu cusinho deixando escorrer um pouco de leite no rego.
Ainda sobre ele, abraçado, o pézão que nada dissera desde o começo da foda, após um outro beijo molhado me disse:
- Cara! .......é......fica aqui comigo.....
Eu, não entendi bem o sentido das palavras mas, sorrindo pra ele falei:
- Bobo, como assim , fica aqui comigo!? Eu já estou aqui com você!
Ele riu, mais um beijo, e disse, que eu tinha entendido sim....
Ficamos trocando carinhos, e ele dormiu abraçado comigo afagando os cabelos daquele vida loca tatuado.
No outro dia. Bem, no outro dia é outra história......
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