Conto real.
Eu nunca soube seu nome. Ainda hoje não sei. O que posso contar é que, era, e é muito bom transar com o rapaz.
Eu o conheci em um chat, cinco minutos depois já estava em sua kitnet no primeiro andar, de joelhos com sua pica em minha boca, ele com as mãos em minha cabeça fazendo movimentos prá frente e prá trás, em silêncio para os vizinhos não ouvir.
Minutos depois ganho seu leite todo na boca, engulo,limpo a pica, que não é tão grande porém bem gostosa, me levanto e vou embora, nenhuma palavra, nada, só aquela chupeta no sigilo da madrugada.
Assim foi por semanas, pelo menos duas vezes. Na madrugada, ele chegava da balada, meu celular toca e um recado: " vem chupar ."
Em cinco minutos estava eu lá, mesmo ritual, de joelhos, ele calça e cuecas abaixadas, em pé, segurando a camiseta e ali mesmo na entrada da salinha eu fazia o boquete em silêncio, ele também. Olhos fechados só viajando com a pica em minha boca até gozar.
Algumas vezes passei por ele na rua e simplesmente não nos falamos, somos estranhos na rua, não nos conhecemos, é só na madrugada, fim de balada e nada mais.
Sempre sexo oral, mas daquela vez foi diferente. Noite fria, uma e trinta da madrugada. Recado no zap. " Vem".
Fui, mesmo com a fina garoa que caia. Subi o lance de escada, porta se abriu em silêncio, entro, na ssala só a luz da televisão sem som.
Ele abaixa o moletom, ajoelho, fecha os olhos e início o boquete. porém dessa vez, ele disse em tom de sussurro:
- Tem camisinha?
Confirmo com um gesto de cabeça, sem parar de chupa-lo, entrego a camisinha para ele que abre, encapando a rola e faz gesto para eu me levantar.
Ficamos cara a cara, ele pergunta ao meu ouvido:
- tudo bem em comer seu cú?
Seu hálito quente em meu pescoço me enchia de um tesão maior ainda. Sem nada dizer roçando meu rosto no rosto dele, sua barba por fazer, minha boca sedenta por beija-lo. Nossos lábios se encontram e um rápido, porém, ardente beijo sacia meu desejo de semanas.
Sempre em silêncio, me viro de costas para ele, em pé, abaixa minha calça e sua pica se encaixa no meio da minha bunda, abro com as mãos e ele me puxando contra seu corpo aloja sua vara dentro de mim.
Os movimentos de entra e sai são curtos, bem devagar, bem devagar, seu pênis sai até a cabeça e volta a se entocar todo até o cabelo da base dentro de mim.
Seu corpo grudado no meu, embora nossas roupas de frio os separaram, seu queixo em minha nuca,sia respiração pesada e calculada para não fazer barulho. Sua língua em meu pescoço e seus lábios murmurando:
- A abaixa, na boca na boca!
Me desgrudou dele , virando volto a me ajoelhar e já encontro sua pica sem borracha, que engulo mais uma vez até seu líquido viscoso escorrer pela minha garganta, dessa vez tive a sensação de ter saído bem mais.
A partir de então, nossos encontros soturnos passaram a ser assim, boquete, anal e boquete. Pouco me importa seu nome, sua idade, nunca soube e ainda hoje não sei, o que sei é que nós momentos após a balada ele me realiza e eu realizo ele.
Até o próximo conto. e por favor votem