Maloqueiro. Trilogia P2

Alguns dias havia se passado desde a chupeta no maloqueiro lá no banheiro do shopping.
      Ele continuava sério, como sempre, quando nos cruzavamos pelas ruas e calçadas. Sempre com o mesmo cumprimento monossílabico. Eu também continuava a seca-lo.
    Mas agora era um pouco diferente, ele sabia que eu estava secando ele e as vezes dava uma pegada de leve na pica e ria de canto de boca me cumprimentando, a moda dos mano, batendo o punho no outro e dizendo:
      - Eae! De boa!
E só.
      Por esses dias e fiquei numa seca terrível, muito serviço durante o dia e a noite só gente enrolada nos apps, sexo que é bom, nada.
    Naquela manhã porém seria diferente.
    Eu comprava material para o serviço na mesma papelaria que o rapaz e calhou de nos encontrarmos, ele ia saindo e eu chegando, ele com um maço de papel e cartolinas na mãos, cumprimentei ele e ele, rapidamente me fala:
    - Truta, cola lá na hora do rango, blz, pode até rolar uma madeirada na rabeta. Pode ser!? Cola lá.
    Disse e prosseguiu voltando ao seu serviço.
    Eu que não esperava ouvir aquile convite do rapaz e assim de forma tão séria e espontânea e com a possibilidade de ser entudado pela pica do maloqueiro, pica essa que minha boca adorou o sabor.
    Fiz a compra na papelaria. Voltei ao serviço, era por volta de dez da manhã.
A hora do rango, que significa hora do almoço, é de onze as treze horas, trabalhei uma meia hora e fui " almoçar" mais cedo.
    Minha casa, ou melhor, meu carinhoso cafofo era quase de frente do serviço. Tomei um banho legal e parti para o "rango" no serviço dele.
    Cheguei umas onze e meia mais ou menos.
      O prédio onde trabalhava é um edifício comprido, na frente uma recepção onde ficava o Mirim na hora no intervalo do almoço, para atender ao telefone ou, prestar informações a alguém que viesse aquela hora e anotar os recados, pois a empresa fechava seus demais setores. Ficando apenas o rapaz e o Mirim da recepção.
      Entrei meio receoso, falei que queria falar com o Maloqueiro, o Mirim interfonou e o rapaz aparece lá no fundo do corredor e me conduz ao seu ambiente de trabalho. Mirim voltou ao jogo no computador nem aí pra nós.
    Passamos por várias salas, ele trabalhava em um local no fundo do prédio, quase isolado. Entramos, fechou a porta me disse que aquela hora era de boa. No local havia uma escrivaninha, uma nessa redonda com cadeiras, um poltrona, uma lousa branca com um organograma desenhado e uma série de arquivos além de um banheiro.
    Falei de meu receio para ele que me respondeu:
    - Truta, fica de boa, só cair aqui e relaxar blz.
Se recostou na escrivaninha e eu entendi o chamado, me ajoelhei abri sua calça e comecei a chupeta, eu dessa vez sabia como meu maloqueiro curtia ser chupado, caprichei na cabeça rosa da pica levando o rapaz ao máximo do tesão possível.
       Mamei como um bebê sugando o peito da mãe, caprichei o que pude, até recebi elogios do maloqueiro pela chupeta que segundo ele foi " show" nota 100.
       Quando ele falou para deixar a lição bem dura porque:
      - Isso, chupeteiro da porra! Deixa bem dura! Capricha que ela vai na sua rabeta, issssooo, mama, frutinha do caralho, chupa, issssooo.
      Longos minutos mamei o melhor que pude a pica, ele pegou a camisinha e disse:
      - Encapa! prapara minha vara pro seu rabo.
      Coloquei a camisinha ele me fez chupar a pica encapada, deixei o mais molhada de saliva que pude a pedido dele. Me levantou baixei minha calça me recostei na escrivaninha e recebi sem dó a vara do maloqueiro que, ao contrário da chupeta que ele curtia com calma a penetrada ele metia com força, firmeza e movimentos frenéticos.
    Na primeira soltei um grito e ele rapidamente me tapou a boca com a mão, me apertava a mão na boca e sem piedade mandava rola em meu cú sem parar, de minha boca saia gemidos sufocados por sua mão, mas o maloqueiro era um arrombador de cú mesmo, me fez chorrar na vara.
    Parou um instante be disse:
    - Vira. Pode chorrar fruta, seu cú é meu, vira logo caralho.
    Me virei, ele me deitou na escrivaninha, levantou minhas pernas na posição de frango assado, e ali na borda do móvel meteu novamente em meu cú. Até as bolas, olhava pra minha cara e dizia sem parar de meter:
      - Assim que entra tudo, issso, faz essa cara de dor fruta, tá curtindo a pica , tá, toma rola na rabeta então, issssooo, geme....
      E nessa arrombada de sua anaconda em meu rabo ele só parou para tirar a camiseta e reiniciou a violação de minhas últimas pregas, seu eu tinha.
      Nossos corpos estavam escorrendo suor, o maloqueiro não se cansava de meter e eu que tinha chorado queria mais . Comecei a falar com voz entrecortada:
      - Safado, me te. Maiiisss, vai, mete, meeete.
Ele:
       - Frutinha do caralho, cachorra, quer mais rola !? Tommaaa filho da puta tomaa.
      E assim prosseguiu a violentada de meu rabo.
       Tirou a rola se afastou e mando eu chupar.
       - Vêm! Fruta ! Viado! Vem, issssooo chupa, sei que você gosta da portas, chupa, iissssooo.
      E comigo de joelhos, ali, mamando novamente ele pede:
      - Só na cabeça, issssooo, bom , muito bom frutinha, se sabe né.
    E comigo sugando sua Glade fui ganhando toda sua porra na boca enquanto ele suspirava e se retesava gozando.
       Se jogou na poltrona respirando fundo, suado eu também.
      Levantou foi ao banheiro, se lavar eu me vesti, ele saiu com uma ttoalhinhae jogou prá mim, fui a pia lavei o rosto.
      Já recompostos saimos.
Depois desse dia posso dizer que nossa relação foi se estreitando, apesar de ele pegar as minas sempre dava um tempo, num dia de semana, prá eu ser a fruta que ele comia.
    ficarmos bastante chegados ele passou a frequentar minha casa, trocavamos uma ideia legal.
    Foi dessas trocas de ideias e confidencias que saiu a terceira parte dessa trilogia.
   
* Nota.
Caros leitores , por norma desse site, o próximo conto estará na categoria - incesto.
Até lá