- Cara, você topa levar rola agora? Sem enrolação!?
- topo sim. Mas você pode vir?
- EStamos de caminhonete. Passa o endereço?
- Pera aí! Não é só você cara?
- Tá eu e meu Primo. Você topa duas rolas agora!?
- Cara.....
- Pô véi! Sem enrolação. Topa dar pra nós dois? Jogo rápido.
- ó, mas vocês não tem droga não, né!?
- Não cara, de boa! Só tomando umas cervas.
- Tá e nem são loverboy! PG? Porque já dei pra um cara é só no final da foda ele disse que cobrav.......
Não terminei de falar e ele já falou:
- Cara sem neura! Somos de boa, você topa dar o cú pra nós agora ou não?
- Já falei que sim. Blz. É que ......
- Cara, na moral nós estamos indo pra casa, temos mulher, casados, entende? Mas antes a gente quer fuder um cú.....na moita.....sigilo .....pode ser? ou você não enfrenta duas picas de 22 e 20 centímetros?
- Caralho cara! ....certo cara, entendi . Se são de boa mesmo. Vou mandar o endereço pelo zap. Hora que chegar liga que abro o portão.
Passei a localização e fui tomar uma ducha rápido pois a chuca eu já tinha feito.
Era prá mais de três da manhã daquela sexta feira.
Horas, horas antes início de noite, eu estava num chat procurando algum ativo.
Teclei com vários e nada até conversar com um nik ( Discreto ker Ku), era um cara de 31 anos, 1,80 de altura, sem pêlos, 20cm, 84k. Assim se descreveu e disse que tinha de ser sigilo. Falei de mim e topei fuder com ele.
Ele disse que só ia deixar o primo numa festa e já ligava para mim. Isso foi por volta das oito horas. Fiquei esperando, me arrumei, nada de ligação, nada.
Me recostei no sofá e dormi.
Acordei com ele ligando aquela hora. se desculpando e querendo saber se eu ainda topava.
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Uns vinte minutos se passaram e recebo uma mensagem no WhatsApp. Dizia que já estava na minha rua. Abri o portão eles me viram. A camionete entrou fechei o portão.
Na sala, nos apresentamos rápidos. Estavam vestidos quase igual, camiseta polo, o mais velho chapéu, o mais novo boné,botas, fivela, o mais novo tinha 25 anos e vestia calça jeans apertada, o mais velho normal.
O mais novo, trazia um latão de cerveja na mão, era moreno, foi sentando no sofá com as pernas abertas apertando o pauzão com as mãos.
O mais velho pôs a mão na pica e falou:
- Vamu começar???
Respondi:
- Prá já!
Com ele em pé , tirei sua camisa, abri sua fivela e calça, coloquei a pica fora, alisei, fiquei de joelhos e comecei a chupa-lo.
O mais novo, no sofá, terminava a cerveja e apertava a pica que parecia duraça querendo estourar a calça.
De fato o mais velho estava na pressa, a pica endurecida em minha boca ele logo pegou o preservativo. Sabendo o que eu iria levar, retirei o short e cueca, me ajeitei de quatro na mesa de centro que coloquei uma almofada. De quatro rabo a mercê dos 20 cm do apressado.
O mais novo, já sem camiseta, olhar de safado, levantou e veio pela frente abriu a fivela, enorme, o zíper e apresentou uma cueca de algodão com uma pica durona dentro.
O mais velho já posicionando meio da linha bunda, cuspiu na cabeça da pica, e forçou meu anel com vigor, sentindo o cusinho se abrir e enfiando uma boa parte de sua rola dentro, se ajeitou melhor, tirou e meteu novamente, agora foi madeira inteira até os cabelos do saco encostar.
Fincou e prosseguiu fincando, madeirando meu rabo.
Em minha frente o mais novo de olhos fechados recebia minha chupada em seus 22cms, abaixei sua calça para melhor mamar a rola, enquanto sentia o mais velho dando o trato em meu cú,com o barulho das metidas misturado com o tilintar de sua fivela.
Momentos em silêncio com os dois me fudendo, só o barulho da metida, fivelas, sussurros e meus gemidos pois o mais velho agora metia rápido e firme enquanto o mais novo tinha iniciado um vai e vem com seu pau em minha boca.
Em determinado instante o silêncio foi quebrado com o mais velho dizendo:
- Caralho! Viado vou gozar, cú guloso.....vai na boca!!
Tirou a pica de meu cú, tirou a camisinha, trocaram de lugar, segurou minha cabeça colocou a rola em minha boca e disse:
-Bebe, viado!
Senti as convulsões daquela rola e os esguinchos de porra quente dentro da minha boca. O cara repetia:
- Ah! Viado do caralho, Filho da puta!
O agroboy atrás de mim com a rola em posição me entubou em uma única metida, facilitado pelo fato de a rola anterior já ter laceado meu buraco.
Meteu até o talo, sem borracha dizendo:
- Cú guloso Hem! Viado que toma na boca também tem que tomar porra no cú.
Dito isso, o vem e vai de sua pica foi frenético, se o outro me arrancava gemidos esse me fazia chorar de prazer e dor com seu dote e metidas nervosas.
O mais velho em minha frente com a rola meio bomba, pede pra eu continuar chupando enquanto o cawboyzinho me ferra o cú.
Me ferrou de tal forma e por loooonnngos minutos parando com uma arremetida violenta que parecia querer colocar suas bolas dentro de meu cú. Soltei um grito abafado o rapaz segurou minha cintura apertou a pica em mim e encheu meu buraco de leite, me soltando só depois da última esguinchada.
Tirou a pica, estava suado, se encostou no sofá, respiração sôfrega e falou:
- Viado do caralho! Nossa!! cú bom hein! já pró banheiro.
Vindo em minha direção indiquei o banheiro, nisso o mais velho diz:
- Vem junto.
No banheiro mandaram eu ficar de joelhos no boxe e olhar prá eles.
Com suas picas viradas para minha cara começaram a me dar chuva de prata, mandavam eu abrir a boca e ganhei o líquido de suas rolas na boca, rosto, peito, cabeça.
Terminada a sessão, o mais velho guardou a pica e saiu. O mais novo ficou sacudindo a vara e pediu para eu lamber a cabeça e guardar:
- Vem viado, limpa a pica do seu fudedor e guarda.
Limpei com a boca e arrumei dentro de sua cueca, fechei o zíper e fivela.
Passamos pela sala pegou sua camisa e foi pra caminhonete onde seu primo já estava.
Abri o portão, e partiram. O mais novo fez um gesto que entendi como, ligo outra vez....
Assim foi aquela madrugada