Dezembrode 2018, recebo uma mensagem pelo zap.
- eae cara! Tudo bem! Sentiu saudades? kkkkkk
Era o Júnior, um contato que sumiu fazia dois anos, ele era o cara mais novo que relatei no conto ( casado na madrugada, rapidinha)
Conversamos bastante, ele me falou que, na época teve o celular extraviado e comprou outro, colocou o mesmo número porém, alguns ele perdeu porquê ficaram salvos na memória do aparelho e não no chip.
Depois ficou fora da cidade implantando um aviário modelo, criação de faisão, ele é agrônomo.
De volta a Campo Grande, encontrou o celular junto de algumas roupas que havia guardado em uma caixa e esquecido, foi assim que recuperou alguns números, inclusive o meu.
Falou que o primo dele também sumiu porque se separou, e ficava mais tempo na fazenda que na cidade. E perguntou se eu ainda estava curtindo os "lances errados". Pois poderíamos marcar outro "pega" quando o primo estivesse aqui na cidade.
Falei que estava curtindo sim e muito, que poderíamos marcar sim.etc,etc,etc. Era só ele manter contato.
Mais ou menos uma semana nos falando e marcamos de Tomar um chop. Na cantina, após algumas tulipas, o Júnior estava me mostrando umas fotos e em uma delas estava alguém que eu conhecia. Então comentei:
- Você conhece o Dener então!!!
Ele:
- sim, conheço, somos parceiros (amigos tá, gente), faz um tempão, desde que a gente era guri. Você conhece ele também?
Eu:
- Sim, eu o conheci em um curso. Cara super gente boa ele. Nós o apelidados de cawboyzinho de vitrine. Kkkk
Ele:
- Kkkkkkk. Cawboyzinho de vitrine, essa é boa......cara muitas farras já fizemos.....
Eu:
- Imagino! Ele é do tipo que as peguetes curtem, né.
Ele:
- É..... também......mas que legal que você conhece ele. Amanhã vamos se falar e falo que te conheci.
Continuamos a prosa, mais alguns chopes, não teve foda aquela noite, e ficamos de marcar algo durante a semana.
Passou-se os dias e nada do Júnior entrar em contato, nem respondia as mensagens, pensei que tivesse viajando e não me importei .
Surpresa minha foi o Dener me ligar. Colocamos a conversa em dia, ele me falou que o Júnior estava passando duas semanas na fazenda, mexendo com os faisões e lá é ruim o sinal.
Nos falamos bastante e por fim o Dener pergunta se podíamos marcar de se falar no outro dia, pois queria trocar uma ideia comigo sobre um assunto.
Falei que sim e marcamos de se ver no outro dia no começo da noite.
Outro dia estávamos na mesma cantina que fui com o Júnior. Pedimos um chop e conversamos sobre muitas coisas mas, eu não tinha dado a devida atenção ao que o Dener havia dito no dia anterior. Que queria " trocar uma ideia" comigo.
Foi no meio da conversa que, ele me falou, na maior naturalidade:
- Então Alex, o Júnior me falou do " lance errado" de vocês.
Aquilo me pegou de surpresa, fiquei meio sem jeito mas ele percebendo meu desconforto, amenizou:
- Relaxa cara! Já fizemos , eu e o Júnior muita farra juntos, fica frio.
Eu, tomando um gole:
- Sério cara, na boa, eu nunca ia advinhar que você curtia esse lance!
Ele:
- Assim, sou hétero, mas sou curioso, e..... No sigilo. Tendeu?
Eu:
- A, sim, claro..... E a ideia que você queria trocar tem a ver com isso? Certo!?
- Unhum, isso mesmo, será...que dá prá gente esquematizar um lance na boa?
- A, cara, se você me curtir ? Dá sim. Eu toparia, tô meio surpreso, mas topo sim com você.
- Hoje, pode ser?
- Hoje?...
- Sim, hoje, mais tarde, eu vou dar um perdido na minha namorada e depois da faculdade dela a gente se encontra.
Eu , topei, mais tarde nos encontraríamos. Ele ia pegar a mina dele na faculdade e levar pra casa, daria a desculpa...sei lá qual prá ela e iriamos fuder.
Fui prá casa , me arrumar e esperar, tomei banho e vesti uma calcinha.
Por volta das 23:40 o Dener me liga.
- Eae! Tá em pé o lance?
- Opa! Tá sim. E sua vara? Tá em pé? Rsrsrsrs.
- Quase,safado, mas você promete deixar ela em pé e depois mole?
- Essa parte pode deixar comigo. RsrsrsrsPassei o endereço e esperei.
O Dener é um rapaz da minha altura, mais branco que moreno, se veste como todo cawboy de vitrine, calça apertada, camiseta idem, botas, e chapéu ou boné. Ele tem chapéu.
Seu cabelo é curto, físico legal, e algo que reparavamos era sua bunda dentro da calça apertada, bem redonda, lábios carnudos e, como é mania dos agroboys ,faz academia pra parecer cantor de sertanejo universitário....a, sim , tem uma rola deliciosa curvada um pouco para cima...como poderão ver nas fotos.
A campainha toca, é ele. Abro o portão, ele entra e estaciona a moto.
Eu de bermuda frouxa, dessas que mostra o elástico da cueca não me toquei que a langerie estava aparecendo até o Dener falar:
- Porra Alex! Tá mesmo preparado Hem!
Falou puxando de leve meu fio dental. E eu já no ritmo da safadeza respondei, chegando perto e acariciando seu pau sobre dentro calça apertada:
- Gosta? É fio dental.
Simplesmente não respondeu, colocou a mão em minha bunda por dentro da bermuda e com o dedo percorreu meu rego e disse:
- Pô, Lisinho Hem! Aí eu gosto. Rsrsrsrs.
Entramos e ele foi me dizendo:
- O Júnior falou que você é um tomador de leite muito guloso, quero experimentar pra tirar a dúvida.
Nisso eu já tinha tirado sua camiseta e empurrei ele no sofá, tirei as botas, enquanto ele desabotoava a calça e cinto, puxei a calça pelas pernas e logo ficou ali de cuecas, com as pernas abertas, num convite sem palavras.
Me ajoelhei no meio delas, tirei a pica pra fora e iniciei um boquete no Dener, engolindo sua pica o que podia, e lambendo suas bolas. Tirei sua cueca e fui chupando os cocos com a língua indo cada vez mais rumo ao cusinho dele.
Eu estava com tesão de chupar aquela bundinha perfeita, redonda, durinha que tantas vezes eu sequei com os olhos.
Como o Dener não ofereceu resistência, continuei, cabeça da pica eu lambia, o corpo da pica eu engolia, as bolas eu lambia e engolia e deslizava a língua rumo ao cusinho.
Logo eu estava com ele de pernas para o ar pagando um cunete naquele buraco virgem.
O Dener apenas, disse:
- Cara! Se loco! Chupa meu pau e meu cú! Puta que pariu, bom Hem!
Minutos naquele posição e chamei ele para a cama.
No quarto me sentei , com ele deitado, no peito dele e reiniciei a chupeta em sua pica, aos poucos sinto suas mãos alisando minha bunda, depois me puxa mais prá perto de seu rosto, tira o fio dental de lado e começa de forma tímida a linguar meu cú.
Era o que eu queria, mas tinha dúvidas se ele curtia. Agora com sua língua em meu cusinho e eu de boca na sua rola, nos viramos de lado para que eu pudesse chupar seu cu também e fizemos um memorável e inesquecível 69.
Sem pressa, eu queria mais tempo naquela posição, a pica fudendo minha boca e eu fudendo seu cu com a língua enquanto ele fodia o meu também com a língua.
Estava tão bom que o Dener Gozou em minha boca e continuamos no 69, não demorou muito e aquele agroboy de 24 anos já estava de rola dura novamente. E comentou:
- Puta que pariu! Cara ..... muito bom! Quero você gozando também, viado.
Nada respondi, continuei o trabalho, fomos nos virando e me coloquei sentado em sua cintura, rebolando em cima de sua pica, deixando o cawboyzinho maluco.
Me virei de frente, puxei o fio de lado e ele alisava meu rego com sua vara, simulando movimentos de foda.
Pediu para eu colocar a camisinha:
- Põe a borracha que quero comer de verdade esse cú.
Encapei o pau, voltei a posição que estava e ele encaixou bem no meio do meu buraco dizendo:
- É só ir sentando viado. Deixa entra devagar.
Eu também queria que entrasse devagar. Queria sentir cada pedacinho daquela rola me penetrando. Sentei e deixei a pica deslizar, com o peso de meu corpo, naturalmente para me preencher o rabo.
Quando entrou tudo, ele apertou com o quadril para cima, encaixando bem a rola, e pediu para eu rebolar.
Com todo prazer comecei a rebolar em sua cintura, com a verga entalada em meu rabo.
Ele me curvando sobre seu peito me abraçou e só então nossas bocas se beijaram, com ele iniciando o vai e vem da rola em mim.
Alternando o trabalho, quando ele parava de fincar eu cavalgava. Quando parava a cavalgada ele ficava.
Novamente falou que queria ver eu gozando e tirou meu pau para fora da calcinha. Enquanto ele fincava eu batia um bronha.
Mudamos de posição e agora o Dener metia em meu rabo de quatro ( tenho vídeo), metia e as vezes parava com a pica fincada e me punhetava.
A metida era suave e compassada, ele sabia mesmo comer um cú. Porém a intensidade foi aumentando até ele anunciar a gozada:
- Goza junto comigo!
Saiu de trás de mim. Pedi que se deitasse e novamente de ladinho chupei seu pau isso com minha pica dura próximo de sua cara . Eu queria e estava com tesão de ser mamado por ele. Não é meu forte ser ativo mas, o agroboy me despertava uns desejos. e falei:
- Quer que eu goze junto ? Quer? Trabalha aí!
Com meu pau duro em seu rosto ele entendeu e começou a chupar devagar e logo já estava engolindo minha rola que babava e ele lambia dizendo:
- Delicia do caralho, porra cara.
Aumentando o ritmo da mamada e ele também acabamos gozando juntos. Um na boca do outro.
Ficamos deitados de barriga pra cima sorrindo . Até ele me abraçar e começar uma troca de carrinhos, beijos e amassos.
O Dener, no banho me confidenciou que sempre teve vontade de fazer aquilo, ser chupado no cu e chupar uma rola, mas os carrinhas com quem já havia saído só queriam saber de dar o cú, só.
Falei que por mim era de boa sempre que quisesse eu faria isso com ele daria minha rola prá ele chupar, mas eu queria também dar o cu prá ele mais vezes, e brinquei:
- Afinal você é um cara hetero. Tem que comer né! Hetero!!!!
Caímos na risada. Terminamos o banho com ele pagando um boquete.
Até hoje nós damos um jeito de sair sempre para transar.
As fotos são retiradas dos vídeos que fazemos.
Até o próximo conto.