Gurizão me cantou e me deu leite no fundo da farmácia.

Alex, meu xará, era aluno ha nove meses, um cara de boa, mas sempre suspeitei dele, no sentido de ele curtir rapazes, seus trejeitos e suas roupas, as , alternativas me davam a entender que ele era bi.
    Com o tempo, mesmo sendo professor e ele aluno, fomos ficando um tanto amigos, e sempre que estávamos conversando a sós fazíamos brincadeiras de duplo sentido, entretanto na sala éramos sérios.
    Eu confesso que tinha um tesão crescente por ele, porém não tinha a certeza se ele era ou não bi ou homo.
      Quando vinha com uma bermuda cor marrom claro eu ficava louco e sempre que podia olhava o volume que, por essa bermuda ser um pouco apertada deixava seu pai bem marcado.
    Dias vão, dias vêm e, nós sempre nas indiretas sem coragem talvez de dar um passo a mais.
       Até que, certa noite, eu tive apenas os dois primeiros tempos de aula e fiquei, como sempre faço, conversando e fumando com os alunos e o Alex entre eles, com sua bermuda marrom que, a algum tempo eu descobrira que o volume era porque ele vestia ela sem cueca.
       A conversa fluía com os alunos, muitos risos e conversa jogada fora. Como essa escola é de educação de jovens e adultos os alunos são de 18 anos para cima, logo é comum termos alunos recém saídos da adolescência e alunos com mais de 40 anos. Sempre me dei bem com todos mas sempre me enturmei mais com os jovenzinhos.
    Terminado o intervalo, o sino bateu, alunos e alunas voltando para salas, fomos ficando eu e meu aluno xará e do nada no meio da conversa me fala:
    - Alex dá deizão que deixo você me chupar.
   Meio surpreso meio sem graça digo:
    - o que?
E ele mmeio que disfarçando:
    - Brincadeira cara, brincadeira.
E eu:
    - pô cara! Sério!!!
Ele:
    - Ah! Não sei,....cara...mas vai que dá certo....
Falou num tom reticente e com certo medo e esperança mas finalizou:
   - Deixa quieto.....um minuto de bobeira....
    Eu percebendo sua de jeito e não querendo perder a oportunidade brinquei:
      - Ficou sem graça né! Kkkk. Mas de boa eu gostei da ideia. lover boy. Rsrsrsrs.
   Ele teve uma súbita mudança no humor quando eu disse que havia gostado da ideia e disse:
    - É mesmo! Sério!!
E explicou rindo quê, não era loverboy. Apenas estava muito a fim de ir com os amigos em um evento mas não tinha nem o dindin da entrada.
    Disse prá ele que tudo bem, se tivesse pedido emprestado eu teria arranjado de boa, sem problema. Mas já que tinha sexo na história ficava mais interessante. Kkkk   
       Riu e perguntou.
    - Sério cara? E onde podemos....
Perguntei se ele topava no fundo da farmácia. No meio da quadra havia uma farmácia que por meses ficou sem o portão da garagem, e a noite, sabíamos que pessoas entravam pelo tapume e ficavam de boa no estacionamento no fundo.
       Ele aceitou e fomos.
    Já no fundo da farmácia, fomos para um canto do muro onde havia caixas de madeira empilhadas. Sem perdão de tempo se encostou no muro, tirou a camiseta , me encostei nele e falei rosto a rosto que, ia realizar uma vontade que tinha já a algum tempo.
      O Alex apenas me beijou na boca e já começamos o amasso. Coloquei a mão por dentro de sua bermuda e comecei a punhetar aquela pica do meu xará.
    Parei o beijo e fui chupando com vontade seu pescoço, me ajoelhei, tirei sua bermuda e engoli a vara, lambi os cocos, passava a língua em sua virilha fazendo ele se contorcer.
       Eu literalmente fodia a pica dele com minha boca era só prazer, o Alex era um inexperiente em sexo, mas com potencial altíssimo. Ao lamber as bolas levei a língua um pouco mais para trás chupando próxima de seu cuzinho, como ele não se importou avancei um pouco mais a língua.
       Vendo que ele não refugava, me pus por baixo dele e lambi seu rego parando com a língua em seu buraco que, beijei e dei uma chupada deliciosa. O cara apenas disse:
         - Aaaaaahhhh! Nooossa!
Continuei a chupar seu cú e rego e revezava em chupar sua pica e bolas.
    Colocou uma das pernas em cima de um dos caixotes de madeira ficando com as pernas abertas que para mim facilitava, cú, pica e bolas a disposição de minha boca.
       Começava na cabeça da pica e terminava no meio de seu cú com minha língua entrando até seu anelzinho.
      Quase chegando o gozo, me coloquei de frente e pedi para fudeu minha boca pois eu queria engolir sua porra, o Alex começou o vai e vem com a pica enquanto eu, com o dedo alcancei seu cuzinho e fudia ele no mesmo ritmo que fodia minha boca até que Gozou.
       Engoli tudo, limpei a pica com a língua dei mais uma dedadas em seu cú.
    Nos arrumamos, dei a ele uma camiseta reserva que eu trazia para ele enxugar o suor. Saímos dali.
    Dei para ele a grana e mais do que pediu. E marcamos de fuder em outras ocasiões pois o Alex tinha vontade de fazer algumas coisas mas não tinha coragem. por exemplo ele tinha tesão em dar o cuzinho.
       Falei que podia contar comigo no sigilo.
Conto para vocês em outra ocasião.