Inicio de noite, sem muito o que fazer, navegando na net e de vez enquando na sala de bate papo. Já fui mais assíduo nesses chats, hoje quase não entro, as pessoas são muito enroladas exigem muito e, foder que é bom é muito difícil.
Sem muita esperança em conseguir um ativo por ali até que entra um nik, "feio porém AT".
O nik me chamou a atenção, pela sinceridade e, claro, por ser ativo.
Mandei um oi e respondeu. Trocarmos as informações básicas de sempre, idades, altura e peso etc.
O sujeito me pareceu bem legal e então fomos para o whats.
Ele era iimigrante Haitiano, estava a dois anos no Brasil, seu nome era Lanec, trabalhava em uma empresa de Rh como podador e jardineiro e a noite fazia curso profissionalizante.
Aquela noite matou aula prá ver se conseguia alguma foda pois, segundo ele, estava na instiga sem transar a mais de duas semanas sendo que a ultima vez foi com uma trava.
Meu interesse aumentou, ao saber que curtia dar um sal em bonecas.
Quanto a ser feio...não o achei, era crioulo como todos os haitianos que conheço e que vi aqui na cidade, e depois o que me importava era algo bem abaixo da cintura. Uma pica de uns 20 centímetros , escura e grossa.
Como ele curtia bonecas eu mandei um vídeo meu de cedezinha, o rapaz adorou e disse que por ele poderíamos tranzar naquele momento era só eu quer porém, ele curtia meter no pelo.
Por momento exitei, mas o tesão foi maior. Combinamos nos encontrar. Ele estava morando em antigo imóvel no centro que reformaram e ampliaram transformando em um condôminio de preço baixo.
Na ampliação construíram duas edículas nos fundos e ele morava numa delas, perguntei se não dava b.o. fuder lá, ele respondeu que era de boa devido ao outro morador ser amigo dele e, apesar de ser casado, também curtia uns caras.
Pronto, me arrumei, fiz a chuca e parti pro encontro. Cheguei ao local, era um portão lateral com um corredor e dava acesso ao fundo do prédio. Local bem discreto.
O Lanec veio me atender e logo de cara, fiquei com mais tesão ainda, um crioulo dos lábios carnudos, vestindo bermuda de moletom e camiseta regata, andando com um gingado tipico e , não era o feio que dizia ser no nik.
- Oi, Lanec. Como está?
Ele:
- Então você que é o Alex, ?
Falou com sotaque do idioma dele. E prosseguiu dizendo:
- Entra, está mesmo afim?
Respondi que sim, e queria que ele descontasse o período de seca em mim.
- Nossa, disse ele, será que vai querer mesmo? Se você for bem safado eu prometo gozar até duas vezes sem tirar.
já dentro de sua casa, respondi:
- Cara, nunca me foderam assim.
Ele:
- Vai experimentar, eu sei que os viados gostam e alguns não aguentam.
Falou me abraçando e e tascando aquele beijo de fazer perder o fôlego e,mesmo sendo macho, me fez ficar mole e feminina na hora.
Seus lábios carnudos e sensuais mordiscavam os meus num misto de mordida e chupada e sua lingua roçava na minha como que procurasse dar um nó puxando minha língua para dentro de sua boa numa troca de saliva que fazia o beijo mais molhado, quente e delicioso do mundo.
Nisso suas mãos e as minhas se despiam um ao outro de tal modo que , no fim desse ardoroso beijo estava ele só de cueca e eu com a lingerie que vestia por baixo.
O Lanec me olhou e disse:
- Nossa , boneca ,você vai mesmo ser minha. Quero te encher com meu pênis a noite toda.
E pegou em minha mão indo para o quarto.
Ao lado da cama me deu um selinho e me empurrou sobre ela, fiquei virado para cima e ele subindo sobre mim sentou em meu peito tirou a pica do lado da cueca, abri a boca e comecei a mamar a rola escura e grossa do meu crioulo haitiano.
Terminei de tirar sua cueca e então pude contemplar aquele mastro que era meu objeto de prazer. Conforme estava sentado, acomodou o travesseiro embaixo de minha cabeça, declinou o corpo na cabeceira fazendo a rola entrar até minha garganta e falou:
- Vou fuder sua boca, vai ser uma buceta para meu pênis.
E começou o movimento de quadril sobre minha cabeça, ia e vinha sua rola dentro da boca eu tinha só que aperta-la com meus lábios e vez ou outra segurar sua cintura pois ele se empolgava na metida e acelerava os movimentos fazendo as bolas baterem em meus lábios e a cabeça da pica ir ate minha garganta.
Era só prazer, ninguém havia ainda, feito minha boca de buceta, como ele disse, e me fascinava ele falando com sotaque e dizendo palavrões em seu dialeto.
Após muitos minutos fudendo minha boca, parou com sua pica toda babada misto do liquido pré seminal que saia da cabeça misturado com minha saliva, lambia, lambia,lambia.
- Chupa com o cu empinado, viado. ordenou ele.
Me virei e com ele de joelhos reiniciei a mamada, agora chupando também as bolas e arrancando suspiros de meu crioulo que na posição em que eu estava começou a dedar meu cu, primeiro com um depois com dois dedos, indo e vindo no mesmo ritimo com que eu engolia sua rola.
O Lanec, delirava de prazer e dizia coisas que depois soube o que era, traduzindo:
- chupa minha rola, vagabunda que depois que gozar nela e você engolir minha porra eu vou colocar inteira no seu cu como se você fosse uma cadela.
E naquela posição, a boca sendo fodida pela pica e o cusinho com os dedos o Lanec gozou abundante, bastante porra que engoli olhando para ele que sorria de prazer e me xingava.
Ainda de joelhos o crioulo pediu que não parasse de chupar e com a pica meio bomba batia em meu rosto e retornava para minha boca até que o mastro ficou novamente em riste, duro.
Fiquei impressionado com aquilo, poucos minutos após uma gozada homérica e sua rola estava duraça novamente e eu levando lapadas com ela.
Ele me colocou de joelhos na cabeceira, bateu com a vara em meu rabo, pediu para empinar a bunda:
- Empina essa bunda que você vai ser minha cadela.
Empinei bem a bunda e ele começou a roçar o pau em meu rego, a cabeça deslizava até meu buraco que ele brincava simulando metidas até que, puxando de lado o fio dental e passando um pouco de creme na rola, posicionou a cabeca na minha entrada e mandou eu piscar cu.
Fiquei umas três vezes aconchegado a cabeça no meu orifício que fora previamente amaciado com seus dedos. numa dessas piscadas,sem cerimônia o Lanec finca sua pica em meu cu de uma só vez, toda extensão, até as bolas tocarem minha bunda.
Doeu, eu não esperava aquele caralho grosso me entubando dessa forma. Gritei, gemi mas o Lanec queria mesmo me fazer de cadela, simplesmente, sem esperar eu me acostumar com a rola, iniciou uma sessão de metidas que fazia dele uma britadeira de alta velocidade. Eu soltava gemidos e gritos baixos. as vezes tentava tirar a bunda mas, naquela posição, o insensível, me segurava pelo quadril dava uma fincada mais viril e forte e dizia:
-Não foge vagabunda, é assim que eu trato uma boneca, pode gritar cadela.
E reiniciava as metidas no mesmo ritmo rápido e firme que so quem já deu para um boy de 25 anos sabe.
Comecei a acostumar com a rola dentro de mim e fui gemendo com as arremetidas do Lanec, mas eu agora gemia de prazer.
Gostando como estava daquele crioulo me fudendo com tamanha volúpia e força fui me colocando de quatro prá sentir melhor a sessão de roladas.
O Lanec, me segurava e dava a fincada pedindo para eu rebolar . atendia e deixava ele mais alucinado pois recomeçava as metidas frenéticas.
Muitos e deliciosos minutos se passaram com esse adorável sofrimento até o boy dizer que ia gozar, me puxou junto ao seu corpo num abraço por trás, sua respiração ofegava em minha nuca, seu quadril pressionava minha bunda e..... Sua porra encheu, encheu meu cu. Leite grosso e quentinho saido da pica.
Ficamos nessa posição com o rapaz chupando meu pescoço e me apertado com seus braços fortes, eu tentava recompor as forças pois aquela sessão me deixara molinho, assim estávamos, assim ficamos.
Sem tirar a vara de dentro de mim, o safado começo a rebolar e mandou eu acompanhar o gingado dele, logo o gingado foi sendo seguido de pequenas e vagarosas metidas, denunciando que sua pica estava se refazendo da ejaculada e de meio bomba foi criando força, eu sentia ela endurecendo dentro do cu a cada rebolada e metida do Lanec.
Logo, a pica estava novamente como toda cedezinha gosta, nervo entusmecido, pau duro mesmo que voltou a brocar meu cu. Isso sem tirar de dentro após ter gozado.
Reiniciada a espetada, me deito e grudado em mim o Lanec, sempre fincando com a mesma disposição e vontade, foi me virando até eu ficar na posição de tesoura aberta, meio de lado meio de bruços, e literalmente, o pau comeu. Metia como se quisesse entrar com os cocos e o quadril em meu cusinho que, naquele momento, era mais que um buraco arrombado, deliciosamente arrombado.
Sempre metendo sem parar , foi me ajeitando e me encontrei de frango assado, ele colocou minhas pernas em seu pescoço e o peso de seu corpo sobre o meu, falando:
- Eu disse prá você, cadela vagabunda que ia gozar duas sem tirar, eu sei que viado gosta assim.
E naquele frango assado, o adorável sofrimento se prolongou, seu corpo ensopado de suor escorria e pingava a cada metida sobre o meu, seu rosto de frente do meu ora me beijava ora me xingava ora fechava os olhos e curtia meu cu engolindo sua pica até que, estacou firme, seus músculos retesaram, seus dentes se cerraram sobre os lábios entreabertos, minha bunda foi puxada e segurada ,firme junto a sua cintura, tal como antes e novamente o Lanec esporou em meu cu.
Era a apoteose das orgias, jatos de porra comprimidos no fundo de meu rabo junto com o leite derramado da outra gozada, eu me encontrava literalmente fudido.
O Lanec desmoronou sobre mim, suado, ofegante, num meio abraço, assim permanecemos até as forças voltarem.
E levantei fui ao banheiro me limpar, era só alegria sentir os litros de porra que agora escorria de meu cu embaixo do chuveiro.
Retornei ao quarto, ele estava deitado fumando. Conversamos um pouco demos uns beijos e amassos e prometemos nos encontrar outras vezes. E claro, teria que ser depois de uns 4 dias pois eu estava totalmente arrombado.
A foto não é dele porém bem parece.
Tesão... é muito bom ser a puta de um negão
Sou louco para dar para haitianos! Delicia de conto !
Delicia de conto. Daria deliciodamente para um haitiano ou um grupo deles rs