Tinha vontade de me fuder e me fudeu mesmo.

O Fred voltara de viagem fazia dois dias mas eu ainda não tivera oportunidade de falar com ele, talvez por certo receio do que aconteceu entre mim e o Edu. ( ler meu conto; edu, garoto do inferior, fincador novinho)
      Apesar de, o Edu me confidenciar que o Fred era afim de ficar comigo eu não sabia como seria falar com ele pois, sempre fomos amigos.
      Num fim de tarde a campanhia toca, atendo e , era o Fred:
    - Fala, Alex, belezinha contigo cara? Não apareceu desde que voltei!
E eu, inventado uma desculpa:
      - Pô Fred, foi mal, acontece que estou com uns trabalhos da faculdade,,,uma correria,,,nem tá dando tempo de ir ao vizinho.
Ele:
    - Sem crise cara. mas hoje tá de boa? Vamos tomar uma e comer um sobá! Ou vai fazer alguma coisa mais tarde?
   Respondi:
    - Vou não, dá sim prá tomar uma. chego lá umas oito, pode ser?
Ele:
   - Tá certo então! Tenho mais dois clientes para atender e já fico liberado. Valeu.
    Oito e pouco e estou voltando da feira com o Fred, fomos comprar o soba e cerveja em lata.
   Chegamos em sua humilde e aconchegante moradia, comemos, abrimos cerveja e continuamos a colocar o papo em dia.
    O Fred sentado no mesmo sofázinho em que eu e o Edu havíamos tranzado poucos dias antes. Foi me contando que resolveu tudo que foi resolver, que foi bom pois, a tempo não via a mãe e outras coisas.
    Eu ouvia, perguntava um detalhe ou outro mas, não me saia dá ideia o que o Edu havia me falado sobre meu amigo.
    A conversa se alongou, tomamos outras latinhas, o Fred conta que reviu a Nati. Em outra ocasião ele já havia me falado dessa moça, foi sua namorada e agora estava casada.
    Ele contava que conheceu a nati, e ela era virgem....e:
      - Cara, os parentes dela me consideravam prá caralho, por eles eu casava com ele, a mina super de boa e eu respeitava ela...
    - Sério, Fred! E porquê não ficou com ela?
   - Lembra que eu tive que ir prá São Paulo? Então, ai....tive que deixar ela. Mas, ô, cara, fui o primeiro que comeu ela.
    - Sério cara! E ela Xonou.
Comentei brincando.
    - Alex, na verdade, eu respeitava ela tanto que antes de tirar o cabaço eu comi o cuzinho dela por uns quatro messes até conseguir a buceta.
    - Porra Fred, isso é respeito!
Comentei com ironia e o Fred jogando sua camiseta em mim prosseguiu:
    -Porra cara! Num zoa! .... falou rindo tambem e prosseguiu, o pior é que fiquei viciado em um cuzinho. só de falar isso já fico na instiga.
   Falou isso apertando seu pau no short.
    Pensei comigo.... Seria uma indireta do Fred, pois Edu havia dito que ia comentar com ele o que tínhamos feito.
    Pensei nisso e, já com algumas latinhas tomadas, vencendo meus receios, criando um pouco de coragem e ousadia.....
    - Sério mesmo Fred! Viciou e só de pensar fica instigadinho.
   Falei meio sorrindo, meio serio,dando mais um gole na cerveja.
    O Fred responde que era sério:
   - Alex! Cara, curto uma bucetinha mas na boa um cuzinho eu não rejeito e fico mesmo na instiga, olha só!
    Falou e dessa vez puxou o short de lado expondo a cueca cheia de um volume que deixa a mostra um pouco de pelos nos lados:
    - Só a mina curtir.....ou.... O carinha e eu como de boa.
    Com um pouco mais de audácia me levanto com a desculpa de pegar uma latinha e na volta me sento no mesmo sofá em que ele estava, ao seu lado. Dou um gole e coloco a mão em sua coxa olho pra ele e digo:
    - Então, quer dizer que é mina ou carinha, ne!
      Falei alisando sua coxa e joelho. Ele me responde, puxando minha mão até seu pau e encostando mais seu corpo ao meu:
      - Sim, mas não qualquer carinha, tendeu!?
Eu mencionei falar algo mas, sua mão direita veio ao meu pescoço puxando minha cabeça em direção a sua até ficarmos cara a cara.
       Ficamos nos olhando por um momento e nossas bocas se grudaram num ardoroso beijo de dar inveja a filme Francês. O Fred beijava macio chupando minha língua e ora enroscando a dele na minha.
       Nisso minha mão já estava acariciando o falo viril de meu amigo que a essa altura já endurecia e eu tirava ele do lado da cueca .
    Nos achegamos mais e enquanto eu acariciava sua rola ele, com o braço esquerdo avançou em minhas costas fazendo sua mão ir parar dentro de minha bermuda, e dedava meu cuzinho e alisava minha bunda. Isso sem parar de nos beijar, assim nós demoramos nesse amasso.
      Nessa ânsia de prazer, fomos tirando camiseta e calças e cuecas ficando totalmente pelados com sede de sexo.
      O Fred sentado no sofá, eu ajoelhado no meio de suas pernas tendo na frente de meu rosto aquela rola que babava, cai de boca, sugando, lambendo, engolindo, descendo a língua por suas bolas e, levantando suas pernas, alocava minha língua em seu cusinho, sugava aquele buraco, enfiava a ponta da ?? sentindo o gosto delicioso de seu cú que se misturava com o gosto de suas bolas e sua rola quando eu voltava a boca nela e, novamente engolindo e sugando e lambendo, até o Fred pedir para parar e sentar em seu colo pois estava quase gozando.
       Parei e fui me roçando nele, com a língua lambendo sua virilha, subindo e lambendo seu abdômen e peito até alcançar seu pescoço e boca. Nisso fui me ajeitando em seu colo e estava com sua pica no meio de minha bunda que molhada com sua baba misturada com minha saliva foi um lubrificante natural de tal forma que sentei e a rola dilatou meu anelzinho indo toda, inteira até os cabelos das bolas, para dentro de meu cú.
      Coloquei as mãos em seu pescoço e comecei a cavalgar meu amigo. Era muito bom sentir a rola indo e vindo até o talo e meu amigo gemendo de tesão junto comigo.
       Nessa cavalgada ,nada dizíamos apenas nos olhavamos, beijávamos e fechavamos os olhos suspirando e curtindo meu cusinho engolir sua pica até ele me abraçar e jorrar sua porra toda no fundo do meu rabo e eu gozar em sua barriga.
       Ficamos abraçados um pouco e fomos para o banheiro. lá recomeçamos os beijos e carícias, um ensaboando o outro.
    O Fred se ajoelha e começa a me chupar. Não curto muito ser ativo mas meu amigo mamava muito bem que deixei me levar naquele boquete delicioso.
       Enquanto mamava meu pai ia ensaboando meu cusinho, deixou com bastante espuma, se levantou e eu advinhando sua intenção, me virei, coloquei as mãos na parede, empinei bem a bunda e recebi novamente aquela pica dentro do meu cú.
         No sofá era eu que comandava os movimentos, agora me segurando pela cintura e fincando no meu rabo, era ele que comandava.
    Suas metidas faziam barulho, plaft,plaft,plaft, . Pediu para eu levantar uma das pernas porquê queria ir o mais fundo possível dentro de mim. Levantei e segurei e meu amigo se deliciou metendo nessa posição só parou quando ia gozar.
    Enxagoou a pica no chuveiro e mandou eu chupar , ajoelhado novamente abocanhei a rola e ele fodia minha boca como se fosse meu cu. Até eu engolir inteira e ele gozar em minha garganta. Me dando muita porra e falando palavrões.
      Depois, terminarmos o banho e fomos, pelados, para o colchão.
      Agora muito mais íntimos,mais amigos, ficamos bebendo abraçados e trocando carícias.
       Dormimos assim.
   Na manhã seguinte, acordei com o Fred passando a rola na minha boca e dizendo que eu só ia sair da cama e tomar café depois de tomar leitinho da sua mamadeira.    Rsrsrsrs. o que pra mim foi um convite irrecusável.
      Depois desse dia eu e o Fred sempre que dava um tempinho tranzavamos bem gostoso e dormíamos juntos.
      Até teve um episódio com ele, eu e o Edu juntos. Mas essa é outra história.

Nas fotos, pica e corpo é tipo assim....do meu amigo.