Eu tinha certa desconfiança mas, nos últimos dois anos tive vários confirmações.
Os tipos mais marentos gostam de comer cú, bandidos, maloqueiros, briguentos adoram "fazer" um viado, travesti, cedezinhas, em suma, os mais metidos a macho são cuseiros também, e dos que fodem com vontade.
Sempre curti esses tipos e de dois anos para cá tenho tido muita sorte e prazer com eles.
O que vou narrar agora aconteceu em meados de março de 2017 aqui em Campo Grande. MS.
O rapaz trabalhava em uma filial de computadores no centro da cidade, não tinha mais que 24 anos, fazia o serviço de mensageiro, parte do burocrático e serviços externos.
Era queimado do sol, sempre com boné, andado com ginga característica, suas calças largas amarradas com barbante deixando a mostra sua cueca, as vezes até um pouco dos pelos do saco, tênis encardido e surrado, camiseta grande e as vezes camisa.
Soube que era metido a briguento e comedor. Falava em gíria. E curtia um baseado. apesar de disso, penso que era um bom empregado pois trabalhava desde os 18 anos naquela empresa.
Sempre que passava por ele eu não me continha e dava uma olhada de leve desejo, as vezes secava mesmo. E ele maioria das vezes de óculos escuros tipo bad boy, só olhava pra mim sério. Nada dizia.
Eu até cogitava comigo mesmo: _ um dia esse maloqueiro pode partir para briga comigo. Sério como me olhava.
Mas isso só aumentava meu tesão.
Ele no horário de intervalo, frequentava um shopping que tem aqui no centro quase em frente seu serviço ou, aproveitava esse tempo para apertar um baseado com outros caras.
Em algumas ocasiões eu o via no sábado nesse shopping em companhia de outros caras da mesma tribo que ele ,depois do meio dia, horário que acaba o expediente.
Mesmo nessas ocasiões eu não deixava de olhar o rapaz e , é claro, seus amigos maloqueiros. E ele, sempre de cara fechada, apenas me dirigia um olhar sério ou, poucas vezes dizia:
- Iai.
E nada mais.
Naquele sábado eu ficara uma hora a mais no serviço terminando umas planilhas, e depois fui ao tal shopping trocar um par de tênis que havia ganhado.
Feita a troca decidi ir a praça de alimentação tomar uma tulipa de chop prá rebater o expediente que havia sido cansativo e enervante, apesar de ter feito meu trabalho ainda tinha algumas coisas que para resolver até segunda feira, cagada dos meus colegas. mas antes fui ao banheiro.
Entrei pensativo, concentrado nos problemas a resolver que nem reparei o ambiente, apenas fui ao urinol e comecei a mijar.
Tal foi minha surpresa ao olhar para os lados e ver a minha direita o rapaz que eu sempre secava. Naquele momento meus pensamentos se foram, não era para menos, ele ali de barguila aberta com seu pau para fora mijando calmamente, como sempre com rosto sério.
Lógico que não pude deixar de olhar o cara, e agora com a pica a mostra não teve jeito, a secada foi inevitável para mim que mesmo terminado minha mijada, fiquei em pé enrolando e olhando de lado.
Por sorte o banheiro estava quase vazio, outro cara urinando e se foi, e outro no boxe que terminou e foi também. Ficando só eu e ele.
Foi então que o silêncio se rompeu com o rapaz falando prá mim:
- Colé cara, tú e frutinha é ! Tô flagrando você faz uma cara me secando na rua..colé a sua viado! Que se tá pensando!?...
O rapaz , falou olhando sério como sempre, e se aproximou de mim ainda sem guardar a rola.
Pensei...vamos brigar aqui. Tentei formular alguma desculpa mas a meio palmo de distância ele prosseguiu:
- Fala aí, cara. Colé!? Tú curte pica é isso!?? Curte né fruta... então bora aqui alivia prá mim, bora fruta!!!
Falou se afastando e ficando na porta do último biombo .
Eu sem reação naquele momento. Não sabia se saia dali ou se me fechava no biombo com ele. até ele dizer:
- Cola aqui! Tú é fruta alivia aqui. não fica me secando véi, então vem, Bora, fecha aqui comigo e alivia.
Falou isso pegando a pica e balançou.
Entrei com ele no biombo:
-Senta aí, dá um talento aqui!
Falou abaixando a calça e eu me sentando no vaso. abaixei sua cueca e comecei a chupar aquela pica que era bem desenvolvida, branca da cabeça rosada e grossinha.
Logo a rola ficou dura, e eu não conseguia engolir até às bola, comecei a fuder com a boca mas o rapaz pediu:
- De leve fruta, sem pressa, chupa suave, isso,,, caralho,,,,na cabeça.
Era nela que ele sentia mais prazer, quando eu colocava nos lábios e rolava a língua ao redor daquela cabeça que começava a sair a babinha.
O rapaz suspirava e fechava os olhos, eu lambia até a base do pau, sentia o cheiro e gosto de seus pêlos quando lambia e engolia suas bolas.
O maloqueiro em silêncio só curtia. As vezes tirava de minha boca, pedia para olhar prá ele, me chingava perguntava:
- Gosta de pica é fruta! Gosta? Então toma! Olha pra cá Caralho.
E me dava lapadas na cara com a vara dura.
E eu voltava a engolir.
Nisso ouvia pessoas chegando e usando o banheiro, era medo e tesão, ali mamando o cara no shopping, quando ouvíamos que alguém chegava fazíamos total silêncio, apenas mamava bem devagar satisfazendo o maloqueiro. Isso demorou bastante até o momento em que ele pegou a rola e:
- Olha prá mim viado! Olha!
Olhei para cima, ele encostou as bolas em minha boca e começou a punhetar.
- Abre a boca fruta , abre Quero ver engolindo..
E despejou sua porra na minha língua e eu recebi com prazer engolindo, ele apertou a cabeça da pica prá sair tudo e lambi as últimas gotas de esperma passando a língua na cabeça.
Se afastou, escorado na porta arrumando sua roupa e disse apenas:
- Frutinha do caralho! Deu um talento hen!
E saiu como se tivesse apenas dado uma mijada normal.
Saí pouco em seguida e cruzei com ele conversando com um mano:
- Pô brow! Sumiu! Táva na caça sua!
E ele:
- De boa, só fui aliviar a anaconda no banheiro!
Passei e ele com um leve riso me cumprimentou como se estivesse me vendo só aquela hora.
- Eae truta, blz.
Respondi na mesma entoação:
- Boa tarde! Tudo tranquilo.
Saí dali mas tive que voltar minutos depois. Porque naquele afã do boquete esqueci o tênis que por sorte ainda estava lá do lado do vaso.
Esse conto é o primeiro de uma trilogia com o maloqueiro.