O quintal. Memória curta, pica comprida.

Um amigo, vizinho, abriu um bar e conveniência na rua da frente onde morava. Passei a frequentar, primeiro, para prestigiar e depois porquê ele sabia atender bem e, os amigos do bairro estavam lá, logo quase toda noite eu passava prá tomar uma e jogar conversa fora.
      Me entrigava um fato, um rapaz branquinho, cabelos claros da minha altura que sempre me cumprimentava e as vezes conversava um pouco. Ele sabia meu nome, e sempre que nos falávamos seu olhar era, digamos, diferente.
    Fiquei sabendo que o rapaz, vou chamá-lo de K, inicial de seu nome, era um dos sobrinhos de meu amigo dono do estabelecimento.
      O K morava na mesma rua da conveniência, aliás quase toda família do meu amigo morava nessa rua.
    Os dias vão se passando, o rapaz sempre falava comigo e eu, tinha qualquer coisa nele que eu não sabia o que era, algo que tentei puxar pela memória, se conhecia de outro lugar mas, em vão. Pensei.... É só impressão minha.
    Impressão essa que perdurou algumas semanas até a noite que, tendo ficado no bar até mais tarde, não ia trabalhar no outro dia, acabamos sendo os últimos a sair. Meu amigo fechou, eu ainda querendo beber mais umas, pedi para levar.
    O k, que havia ficado comigo aceitou tomar a última lá em casa. Nos acomodamos nas cadeiras no quintal, peguei a Caixa térmica, gelo e continuamos a cerva.
    Num dado momento o K fez uma observação sobre um pé de manga que tinha bem na beira do muro. há algum tempo meu pai mandou cortar.
      Comentei:
   - Pô! Você lembra do pé de manga! As vezes até eu me esqueço que tinha uma mangueira ali.
Ele:
    - Pô cara! Memória curta você hein! Faz tempo que saiu do exército?
Aquela pergunta, sem nexo nenhum com o pé de manga me soou meio estranho.
    Respondi que sim, havia alguns anos. E perguntei se ele me conhecia antes.
    Novamente disse que minha memória era curta, dessa vez rindo...e completou:
      -Ta lembrando Duma noite, você vinha descendo a pé, fardado, com uma mochila nas costas....acho que estava vindo passar as férias aqui...aí você encontrou com um carinha e vieram conversando..... assim... terminaram num amasso e umas chupadas ali no canto no pé da mangueira?
      Nisso comecei a me recordar, de fato a alguns anos eu fiquei com um carinha sim, eu vinha descendo e o muleke vinha de um evento, não sei qual, tinha bebido umas Ice e meio embriagado,mas sóbrio, nós acabamos ficando.
    Minha memória se recompôs e então me recordei da cena.
   Eu e o cara branquinho, no pé da mangueira, nos abraçamos e trocamos beijos de língua, tirei a camiseta dele, continuamos o beijo chupado, dei até um chupão em seu pescoço que ficou a marca, abri seu zíper e comecei a punhetar o garoto, abaixei e fiz uma chupeta naquele pau que, pelo tamanho do garoto era bem grandinho e em desenvolvimento.
    Eu chupei, engolia a rola branca da cabecinha rosada, abaixei a calça dele até o joelho e virando, ele encostou na mangueira, abri sua bundinha e meti a língua em seu cusinho. O carinha empinou a bunda branquinha e carnuda para melhor eu linguar seu cú enquanto ele batia uma gostosa punheta.
      Eu também tinha a pica pra fora e abaixado chupava aquele rabinho e descascava uma bronha. Quando falou que ia gozar virei ele de frente e gozou na minha boca, continuei chupando seus cocos e batendo uma , me levantei e ele fez eu gozar em sua boca.
    Depois, vestiu a camiseta, demos mais uns beijos e amassos e ele se foi. eu relembrei toda a cena e Perguntei ao K como ele sabia disso. se ele tinha visto eu e o carinha naquela ocasião. Ele respondeu, rindo, que era claro que tinha visto.
      Falei que nos três dias que fiquei na casa eu sempre ia á calçada na esperança de ver o carinha branquinho que nem o nome eu lembrava.
      - Alex, você lembra o que ele tinha na cintura? Perguntou rindo e tirando a camiseta, deixando a mostra a tatuagem de uma rosa dos ventos pouco acima da virilha.
    Naquele momento caiu a ficha, o olhar que o k me dirigia, o meu desconforto inicial com ele, as tentativas de recordação, a liberdade com que falava comigo, tudo isso não deixava dúvida. Ele era o branquinho do pé de manga.
      - Cara! É você!!!!???..... exclamei.
    - Até que em fim Hem! Memória curta mesmo, faz uma cara que fico dando indiretas na conversa prá ver se você se tocava , mas nem!!!. Respondeu ele.
    Eu salientei que ele havia crescido um pouco, e estava um tanto diferente. O cabelo curto, não era mais o magrelo que era, etc, etc....
    Depois de todas as desculpas pela minha falta de memória perguntei como ele estava atualmente.
    Respondeu que estava de boa, desde nossa meia foda, ele vinha ficando com rapazes e com as minas no sigilo e que nunca esqueceu, a primeira linguada em seu cuzinho e tinha sido eu o autor.
    Continuou dizendo que naquela noite , de anos atrás, ele até deixaria eu tirar o cabacinho de sua bundinha mas mesmo assim nunca se esqueceu do cunete que fiz nele e que também foi a primeira vez que gozou na boca de alguém e tomou leite na boca.
      De lá para cá sempre que ficava com alguém ele curtia dar leite na boca ou beber o leite dos boys.
      A conversa foi me excitando e muito a vontade comentei:
    - É carinha, você cresceu mesmo hein! Cresceu todas as partes? Falei levando a mão em sua cintura.
       Ele pegando minha mão e colocando em seu pau, respondeu :
    - Cara, você vai ter que descobrir. Pode ser?
    Sorri e comecei a massagear a rola dele , logo ia descobrir que ela cresceu. O volume aumentou dentro de seu short. me encostei em seu corpo sem camiseta e comecei a beijar e lamber o pescoço. O K, em tom de brincadeira, relembrando nossa primeira vez, falou:
      - Alex, vê se não deixa marca de chupão dessa vez.
    Ri e abraçado com ele nossas bocas se fundiram numa troca de línguas e saliva, num beijo chupado demorado com nossas mãos explorando nossos corpos. Tirei minha camiseta e reiniciamos o amasso.
   O K havia se aperfeiçoado desde nossa meia foda a anos, sua boca desceu em meu pescoço e foram parar em meus mamilos que, como um bezerro , ele sugou, chupou me arrancando gemidos de prazer, enquanto me mamava tirei seu pau do lado do short e comecei a punhetar, em minhas mãos eu sentia como sua rola havia crescido. Agora a cabecinha rosa era um tomate graúdo.
      O clima estava prá lá de quente entre nós. Me afastei sugerindo a ele entrarmos em casa mas, ele pegando a pica e girando como uma hélice, disse :
      - Vem cara! Está super de boa aqui, quebra o tesão não. Cai aqui!
    Diante do pedido, nos enroscamos novamente, abaixei e refiz a cena de anos atrás, com a rola de lado mamei ele em retribuição a chupada em meu peito. Sua pica, agora grande e grossa eu não conseguia engolir como outrora. Mas assim mesmo caprichei o que pude aquele boquete.
      E ainda revivendo o passado, retirei o restante de sua roupa, catei no varal uma toalha, forrei a grama, olhei para ele que continuava em pé batendo uma, e deitando na cama improvisada, pedi que sentasse em meu rosto.
       Ele sem demora, ajoelhou em meu peito, afastou a bundinha branca em direção de minha cara, levantou um pouco, abriu com as mãos expondo bem seu cuzinho e recebeu a ponta de minha língua no buraco rosado e quentinho.
      Ficamos Assim, eu chupando seu cú e ele batendo punheta e gemendo, está experiente mesmo porque dessa vez sempre que a ponta da língua ia mais fundo em seu cuzinho ele piscava e dilatava o esfíncter anal, me deixando com mais vontade de chupar.
       Após de demorada linguada eu prevendo que daquele jeito ele gozaria logo. Parei o cunete e ficamos ajoelhados de frente, e pedi:
      - Gosta de dar leite, né! Eu quero dentro, tudo!
    O k , só falou:
       - demorou.
    Me ajeitei como antes, deitado, só que agora ele estava no meio das minhas pernas com a rola dura pronto para me foder de frango assado.
    Levantei às perna e meu buraco estava a mercê de sua rola, encostou a cabeça e mandou ver no meu rabo
      Plaft,plaft,plaft, plaft.....sem dó.
Sua vara dura e macia me alargava o cuzinho. Juntou minhas pernas, e acelerou os movimentos, comentando:
      - Caralho,.... apertado e quente esse cu!
    Momentos depois, seu corpo grudado no meu num abraço apertado e sua rola gozando bem no fundo de meu cú. Ainda ficamos Assim um pouco, eu de bunda pra cima com a pica dentro abraçado com o k.
      Passado momentos, já refeitos, levantei e peguei uma cerva pra nós, o k ficou deitado na toalha sobre a grama, peladão. sentei num banquinho e terminamos de beber conversando como velhos amigos.
       Antes de ir embora ainda tomamos uma chuveirada no quintal o k só ficou satisfeito depois que me chupou e gozei e sua boca. demos um último amasso daquela noite.
    Sim, daquela noite, porque outras noites nós tivemos. Contei para ele meu lance de cedezinha e sempre que dá viro sua puta.
As fotos sou eu dando pra ele . são partes de vídeos que fizemos.
Foto 1 do Conto erotico: O quintal. Memória curta, pica comprida.

Foto 2 do Conto erotico: O quintal. Memória curta, pica comprida.

Foto 3 do Conto erotico: O quintal. Memória curta, pica comprida.


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Comentários


foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 04/03/2019

Amei esse conto e quero ler mais escritos seus. Lambidas no cu




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Ficha do conto

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marthy

Nome do conto:
O quintal. Memória curta, pica comprida.

Codigo do conto:
134469

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/03/2019

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
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