Vamos ao conto.
O relato a seguir foi verídico se passou em Outubro de 20......
O ônibus ia partir as dezesseis horas portanto nós tínhamos três horas à toa naquela rodoviária.
Olhei para meu amigo, com certo desânimo, e falei:
- puta que pariu Marquinhos! Por cinco minutos atrasados agora vamos ter que esperar três horas.
O Marquinhos tentou me consolar mas, sem êxito, nada do que falasse diminuiria meu aborrecimento.
Nos sentamos no banco de concreto por alguns minutos e, passado um pouco meu aborrecimento, já me conformando com a situação, disse a ele:
- É poderia ser pior né! Eu poderia ter pego escala de serviço no quartel e perdido o feriadão.
Nessa época eu estava servindo o exército e aquele dia era véspera de feriado prolongado e, o Marquinhos tinha me convencido passar esses dias com ele na fazendinha de seus pais em Piraputanga, um distrito no Interior aqui do estado.
Quanto ao " poderia ser pior" o Marquinhos concordou e, prolongado a conversa propôs matarmos o tempo andando pela rodoviária, que era um shopping center também.
Guardamos a bagagem no guarda volumes e fomos vagar pela rodô.
Perambulamos pelas galerias olhando as vitrines até chegar em uma onde havia um cinema. O Marquinhos olha o relógio e me fala que daria tempo de ver um filme.
Eu achei muito boa a idéia, assim o tempo a toa passaria mais rápido. Porém o safadinho me falou que não era no plaza, um dos cinemas de lá, mas queria me levar no Center que era o outro cine, na verdade era um cinemão pornô com sessão corrida.
Fiquei meio relutante com a idéia do cine pornô, eu nunca me imaginei entrando em um, e tinha receio de encontrar alguém conhecido no lugar pois sabíamos que os frequentadores de lá eram maioria gays.
O Marquinhos falou para eu deixar de neura e que entraríamos e Rapidão iríamos para a parte da platéia que era escura sem risco de encontrar conhecido.
- Cara, naquele escurão é só a tela com luz, o resto nem dá pra enxergar direito, vamos , dá pra fazer umas coisas massa lá!
Ele me pareceu conhecer bem o local para descreve-lo tão bem, assim fui convencido.
O Marquinhos era um ano mais novo que eu, tinha dezenove anos, um pouco mais baixo que eu, devendo ter um metro e setenta, magrinho, se vestia de tal forma que pela estatura, rosto de muleque podia se passar por um menino de 15 ou 16 anos.
Eu o conheci a alguns anos quando se mudou para a casa dos avós que era de família conhecida da minha, mais que amigos, nós tínhamos um segredinho.
Como nossas famílias eram amigas era normal eu dormir na casa dele, ocasiões em que sua rola visitava meu cuzinho e minha boca mas, eu gostava mesmo era quando ele dormia em minha casa pois na minha edicola ele podia me entubar gostoso sem o risco de sermos pegos em flagrante, e podíamos dormir pelados juntos, coisa que em sua casa era arriscado pois, sua família era numerosa, lá tinhamos que transar de luz apagada e absoluto silêncio.
Bem, de volta a história.
Chegamos a bilheteria , pagamos e fomos direto para dentro, de fato, como todo cinema ali era bem escuro. Esperamos os olhos se adaptar a escuridão e então o Marquinhos pegou em minha mão e me levou para um tour pelo local.
Após o giro por lá, momentos que pudemos assistir ao vivo pessoas tranzando em tudo quanto foi canto, nos sentamos na poltrona e ficarmos de espectadores, não do filme mas do pessoal fudendo na platéia, uns pagando boquete, outros sentados no colo cavalgando, outros ajoelhados na poltrona levando ferro, a maior orgia que começava a me deixar com vontade.
Nisso o Marquinhos já de bermuda aberta estava batendo uma gostosa punheta do meu lado. Olhei pra ele e falei que ele não perdia tempo mesmo.
Sorriu e colocando a pica dentro da roupa se levantou e disse:
- Vamo ali, vou te mostrar a coxia , local bem bacana, pode até paga uma gulosa lá.
Pensei......como se não pudesse pagar uma ali mesmo!!!
Na coxia que mais parecia um darkroom, era apenas silhuetas que se via,gemidos, sussurros,batidas de saco de quando se está metendo. Notei que o chão estava fofo e logo deduzi que era por conta dos preservativos ali jogados.
No meio daquela suruba organizada fomos para próximo da parede. Ficamos mais um tempinho a prescrutar o ambiente. O Marquinhos bem juntinho de mim tira sua pica já dura e leva minha mão até ela e começamos um beijo demorado, agora éramos mais uma dupla entregue aos prazeres eróticos.
Pensei em me ajoelhar para chupar sua pica mas me lembrei das camisinhas no chão, então apenas me curvei e iniciei a chupada na rola que eu conhecia bem.
Aquilo era uma novidade deliciosa para mim, transar daquele jeito no meio coletivo, sem nenhum receio, ouvindo outros caras também tranzando.
O Marquinhos apenas afagava meus cabelos e se deixava levar pela minha boca e língua em sua pica juvenil.
De repente,sinto minha bunda ser afagada por uma mão desconhecida, pensei em recuar mas, no tesão daquela circunstância deixei rolar, a mão agora tentava abaixar minha bermuda, eu sem sair da posição de chupador que estava, desabotoei e o sujeito atrás de mim percebendo o sinal verde, abaixou bermuda e cueca até meus joelhos me deixando com o cú a sua vontade.
Sinto sua pica brincar em meu rego e um dedo me penetrar, logo seriam dois, eu em dado momento quis olhar melhor meu comedor anônimo mas ao tentar virar o rosto o Marquinhos pede para não parar a chupeta pois estava quase gozando.
Continuo a chupeta no meu amigo e, de canto de olho percebo o que seria, o rapaz atrás de mim, abrindo um preservativo e encapando a rola.
Logo sinto um mão lubrificando mInha entrada e uma cabeça de nervo duro posicionada, precionando para dentro de meu cu a tora toda.
Relaxo,abro as pernas, empino a bunda e sinto a cabeça romper a resistência do meu anelzinho , duas mãos me segurando pela cintura e a pica se alojando em meu buraco.
Nessa hora, parei o boquete no Marquinhos pois , a fincada foi de uma vez só, dei um gemido me segurando na cintura de meu amigo, meu gemido se misturou aos demais naquele lugar e logo em seguida o barrulho da pica me fudendo, as bolas estalando em meu rabo, fazendo a rola encostar a cabeça no fundo do meu cu e os cocos na entrada dele.
Meu fudedor desconhecido era um incansável e impiedoso metedor, sem dó metia a pica que, pela dor inicial da cabeça me rompendo e a extensão em entrar e sair, deduzi ser uma vara grossa e comprida.
Após minutos tendo a bunda sendo degustada pela pica desconhecida retorno a degustar o caralho do meu amigo.
Estava adorando, duas rolas em mim, uma eu chupava como gostava, sem pressa, a outra me penetrava como eu gostava, numa cadência ritmada alterando metidas firmes, fortes e violentas com paradas e mexidas dentro do meu cu.
Pensei que era a maior loucura estava acontecendo porém não era, loucura foi um boy, supus pelo uso do boné, se encostar no Marquinhos e virando a aba do boné para trás começar a beija-lo. Detalhe, com a pica dura para fora que em meu rosto entendi o que queria.
Agora sim era loucura minha, o cu sendo acossado por um pauzão em fincadas que me fazia delirar e a boca com duas picas que eu tentava mamar de um só vez.
Engolia ora uma ora outra, em alguns momentos conseguia engolir as duas enquanto o Marquinhos beijava e amassava o boy e o desconhecido fuminava meu rabo a golpes de pica.
Até que o Marquinhos, após a longa mamada minha diz:
- engole.
Eu sabia que vinha porra porquê ele sempre falava assim quando gozava na minha boca.
Recebi seu leite com muito prazer, no momento em que o arrombador de cú desconhecido parou, tirou a camisinha e lambuzou de porra minhas costas e meu rego, brincando um pouco com a cabeça na minha entrada.
Após isso simplesmente guardou o pau e sumiu no meio das silhuetas e sombras, continuei a chupar a rola do outro que segurando meus cabelos colocou as bolas na minha boca e punhetou a pica até gozar na minha cara e depois com a pica do Marquinhos e a dele foram melando e colocando para eu lamber.
Após isso, assim como o outro, deu um selinho no Marquinhos e seguiu ignorado.
Me levantei arrumei a roupa e fomos para o banheiro, o Marquinhos fez questão de limpar com papel minhas costas e bunda e segundo ele, pela quantidade de porra o cara devia ser bem dotado. Respondi rindo.
- Eu sei! Senti na pele. Rsrsrsrs saímos dali e tomamos um suco. Eu comentei:
- Marquinhos até agora eu não estou acreditando no que aconteceu. Cara, nunca pensei nisso......e .....pior que ainda estou com tesão.
Ele:
-Curtiu né! Eu também tô com vontade. Rsrsrsrs....vamos embarcar que a primeira coisa quando a gente chegar vai ser torar seu cú. Rsrsrsrs.
Não demorou o ônibus chegou e partimos.
Até o próximo conto.