Continuando o conto anterior( leiam os contos “A TIA PUTONA 1” e “A TIA PUTONA 2 – O PRIMEIRO ANAL” para conhecerem bem minha história e do meu sobrinho, e os acontecimentos que levaram a isso.
_ Que porra é essa Ana? Fudendo com meu filho caralho, teu próprio sobrinho, filho da tua irmã porra, ta louca. Gritava João(meu cunhado) que tirava José aos tapas e empurrões o chutando para fora do quarto.
Eles ficaram do lado de fora, e eu nervosa so ouvindo os gritos dele, já que a porta do quarto ficou apenas encostada.
_ POR ISSO QUE TU FICAVA QUERENDO VIM PRA CÁ NÉ SEU FILHO DA PUTA, FUDENDO TUA TIA... Ele dizia aos berros, resolvi ficar apenas na cama sentada segurando um travesseiro e esperando ele entrar para brigar comigo.
_ VAI PRA SALA CARALHO, ME ESPERA LÁ. Disse ele a José, depois entrou no quarto.
A essa altura eu já tinha colocado uma calcinha fio dental vermellha e já ia colocar um sutiã quando ele entrou, o safado ainda me olhou dos pés a cabeça.
_ João, eu posso explicar. Eu dizia nervosa.
_ explicar o caralho, fudendo com meu filho, eu bem que sempre desconfiei que você era uma puta mesmo. Ele dizia, tentava me censurar, mas seus olhos não saiam de meus seios que eram volumosos e da minha calcinha micro que mal cobria minha boceta carnuda, ele deve ter me comparado com minha irmã naquele momento, ela era magrinha e toda religiosa, já eu tinha um corpo farto, coxas grossas, bumbum bem grande e pele com marca forte de biquíni, João não desviava os olhos do meu corpo.
Ele sentou na cama e eu ao seu lado, conversamos, eu prometi que minha história com Zé( José como eu chamava meu sobrinho) acabava ali naquele momento, depois levantei e resolvi arriscar, disse que até tinha fotos da família guardadas na gaveta do guarda-roupa, para mostrar que eles eram importantes para mim.
_ guardo todas as fotos de vocês meu cunhado, com carinho. Eu dizia, acocada de costas para ele e procurando as fotos, fingindo não encontrar me empinava para olhar mais ao fundo, deixando meu rabo bem aberto e empinado na direção dele. Quando percebi o volume de sua calça de tecido social estava muito volumoso.
Ele começou a acariciar seu pau, eu virei bem puta para ele.
_ se quiser, podemos deixar isso também em segredo. Eu falava olhando para ele com meu cusão virado na direção de sua cara.
_ vem cá sua cachorra. Disse ele em tom imperativo.
Desabotoei seu cinto e tirei sua calça, sua cueca estava toda babada, quando desci ela, me maravilhei com o pauzão dele, meu sobrinho tinha a quem puxar, meu cunhado também era muito dotado, um pau enorme, talvez uns 23 cm ou mais, grosso demais assim como o de José, comecei a engolir e chupar, era uma delicia, cheiro de maxo viril, João tinha mais de 40 anos, mas estava em forma, tirou sua camisa, tinha um corpo de negro forte, bem peludo, alias pêlo em toda parte, seu saco era pentelhudo também, me lambuzava entre o enorme pau e suas bolas, colocava as duas na boca com vontade.
Ele me mandou deitar e ficar de 4 na cama, e assim obedeci, era um maxo bem mandão e bravo.
_ caralho, esse cu ta todo arrombado já. Disse ele tirando minha calcinha e abrindo com suas mãos minha bunda e olhando o estrago que seu filho já havia feito no meu cu momentos antes kkkk.
Começou a chupar minha buceta, segurando minha bunda e apertando.
_ vadia. Falava ele com a cara toda enfiada na minha buceta, eu gemia alto e com prazer, certamente José ouviu porque a porta estava aberta.
Ele então foi metendo seu pauzão preto monumental na minha buceta com força, foi metendo num vai em vem gostoso, eu estava adorando, um prazer maravilhoso.
Ele se virou para traz e viu José na porta assistindo tudo.
_ vêm ca safado, vamo comer o cu dessa vadia juntos. Disse ele ao filho.
Me deu um certo medo, afinal eram duas picas gigantes e extremamente grossas, impossível caberem no meu rabo, mesmo meu cu já estado dilatado.
_ nãooooo, um na buceta e outro no cu amor. Eu dizia toda safada.
_ buceta é o caralho, e se reclamar conto pra todo mundo o que vi aqui, vão se duas no cu sim. Disse meu cunhado de forma dominador.
José deitou e eu em cima dele, enfiou sua pica grossa de 25 cm de uma vez, dei um estalo de dor, mas meu cunhado veio por cima de mim e tampou minha boca com as mãos, em seguida enfiou a sua pica gigante e grossa também, meu deus, nesse momento chorei de dor, muita, muita, muita dor, queria pedir para pararem, mais ele foi metendo em cima e José em baixo.
Ficaram me comendo assim por uns 5 minutos, João deu umas estocadas fortes e sentir como se por dentro meu corpo tivesse sido furado.
_ tá vendo filho, e disso que essa vadia gosta, duas picas bem grandes e pretas no cu dela. Falava meu cunhado, no caso o problema não era mais o tamanho e sim a extrema grossura das duas que me rasgavam.
Depois de mais um tempo não aguentando José gozou dentro do meu cu e meu cunhado tirou seu pau e as mãos da minha boca.
_ bebe aqui safada, bebe tudo ou leva mais no cu. Dizia ele, gozou na minha boca, bebi todo seu leite, era grosso e volumoso.
Eu cai deitada na cama, João levantou, deu um tapa na minha bunda e foi tomar banho no quarto dele, José me deu um beijo e um tapa na bunda e foi com o pai para o quarto deles. Demorei uns minutos até ter força nas pernas, levantei e peguei um espelhinho para ver meu cu, os desgraçados deixaram igual uma flor, estava todo aberto, saindo esperma e sangue, tudo misturado, estava rasgada, mas senti um tesão também, já tinha escutado da fama do meu cunhado de quando era jovem ser muito mulherengo e puto.
Depois tomei um banho e passei um pomadinha no meu rabinho destruído.
No meio da madrugada acordei com um tesão na buceta( no cu seria impossível por um bom tempo kkkk), fui no quarto dos dois, estavam dormindo, comecei a tocar uma siririca vendo aqueles dois negros másculos ( pai e filho) dormindo ali de cuecas.
No dia seguinte meu cunhado nem tocou no assunto, ambos foram embora de volta para o interior. José voltaria dias depois já que faria faculdade na cidade e ficaria na minha casa, ele seria meu amante fixo, e claro meu cunhado sempre que viesse também. Mas na verdade agora eu queria muito mais, queria ser puta de muitos outros machos.