Me chamo Roberto, mas todos me chamam de Betão, tenho 38 anos, comecei a me relacionar e morar com uma mulher 10 anos mais velha que eu chamada Paula, ela e eu nos dávamos muito bem, cumplices na vida e amantes na cama.
_ amor não esquece de me levar para buscar o Cleyton na rodoviária mais tarde. Dizia Paula quando eu ia saindo para jogar bola com meus amigos. Aliás era a coisa que eu mais gostava de fazer, depois de foder é claro kkk, gosto de manter a forma, jogo bola com meus parceiros do trabalho ( sou segurança em um shopping center) duas vezes na semana e pratico musculação 3 vezes na semana também, tenho 1,83 de altura, sou moreno, cabelos curtos corte militar, corpo em forma, só com um pouco de barriga de chope kkk, pêlos corporais como todo homem, nesse quesito não sou tão vaidoso, Paula até reclama pra eu depilar, mas não gosto, prefiro meu estilo peludo mesmo, só aparo um pouco meus pentelhos do pau e do saco as vezes kkk.
Acabei me atrasando no futebol, perdi a hora, nem troquei de roupa, fui de short e camiseta mesmo com que joguei bola buscar o sobrinho dela.
_ poxa amor, falei tanto pra você não esquecer. Ia tagarelando ela do meu lado no carro. Um lado meu nem gostava da ideia de ter outro macho na casa, sempre gostei de ficar só de cueca pela casa, deitar de pernas abertas no sofá assistindo tv, agora ia ter que ficar vestido em casa e ser um bom anfitrião.
_ cadê ele amor, não tem ninguém aqui na frente. Eu falava enquanto esperamos o moleque na frente da rodoviária.
_ ele mandou um whatsapp dizendo que já vem, lá vem ele, ali atrás daquelas pessoas, é ele sim. Falava Paula toda alegre já indo em direção ao sobrinho.
_ onde amor, tô vendo só aquele veado... Eu ia falando me referindo a um rapaz todo delicado que vinha na nossa direção, baixinho ( talvez 1,65 de altura), corpo magro, moreno, cabelo preto liso um pouco grande caindo na testa, usava uma camisa de desenho infantil e uma calça vermelha um pouco colada demais por sinal, a sorte era que apesar de magro ele tinha pernas grossas.
_ para com isso Betão. Falou ela me olhando com censura. Mas eu realmente não imaginava que aquele guri todo delicado fosse o sobrinho dela, imaginava um rapagão todo bronco e rustico já que ela sempre dizia que a família era da roça.
Eles se abraçaram, depois ela me apresentou.
_ meu marido Betão, esse aqui é meu sobrinho Cleytinho meu lindo, saudades de você neném. Falava Paula abraçando ainda mais o guri toda animada.
_ prazer cara. Falei estendendo a mão para o cumprimentar e para minha surpresa o garoto me deu um abraço, fiquei sem jeito.
_ nossa você é forte heim. Falou ele todo delicado e desmunhecando. No carro Paula falava tudo pra ele sobre a cidade, já que ele ficaria conosco uns dias para fazer o vestibular, fiquei surpreso de saber que ele tinha 18 anos, parecia ter uns 15 de tão novo que aparentava.
A noite em casa vieram os meus parceiros do futebol e suas esposas e namoradas, fizemos um churrasco, Paula dizia que o sobrinho estava se arrumando e já viria conhecer todos.
_ olha Betão, fica esperto, sobrinho novo garotão, tua esposa tá muito animada, eu ficaria de olho kkkk. Falava Sergio um amigo meu. Eu até ri, imaginando a cara que eles fariam quando vissem Cleyton kkk.
_ oiiii, boa noiteeeee. Ia falando Cleyton para todos, seu jeitinho afeminado e alegre de sempre, vestia uma camisa regata rosa e um short jeans curto, logo foi contagiando as mulheres que o cumprimentavam.
_ é meu amigo, retiro o que disse, eu achava que viria um pitbull ai, mas me aparece uma lessie kkkk. Sussurrava rindo Sergio.
Cleyton cumprimentou a todos, até os caras ele abraçava e como era simpático demais, logo todos já gostavam dele.
_ menino que bunda é essa? Perguntou uma das amigas de Paula apertando a bunda de Cleyton.
_ natural, de família né tia kkk. Falou ele todo sorridente e orgulhoso, foi ai que notei que ele tinha de fato um mega bundão, como usava uma bermuda jeans curta e colada, a bunda ficava bem evidente.
No fim da noite todos foram embora, Cleyton foi para o quarto dele dormir. Eu e Paula transavamos com bastante tesão, afinal tínhamos bebido muito vinho.
_ issooooo, fode minha boceta amor, issoooooo, ahhhhh. Gemia ela enquanto eu a comia de frango assado, meu suor em seu corpo, eu metia todo meu pau ( 22cm grosso por sinal rsrs) ia bem no fundo dela.
Comecei a tocar no seu cusinho, ela como sempre se recusava a dar o cu, parecia que tinha medo, isso me deixava um pouco irritado, sempre gostei de comer bunda, mas poucas são as mulheres que já me deram o cu, sempre reclamam da grossura e do tamanho do meu pau.
No fim gozei, ela deitou e dormiu, deitei pelado do lado dela mesmo e dormir também, umas 2 horas depois acordei, vesti minha cueca, fui na cozinha comer alguma coisa. A porta do quarto de Cleyton estava aberta, olhei, ele dormia totalmente pelado, de imediato aquilo me incomodou, mas então comecei a admirar, de fato o guri tinha um corpo bem delicado, tinha até uma leve curva, o rabão empinado (ele dormia de bruços), meu pau começou a babar na cueca, comecei a bater punheta e sem entender porque, nunca senti tesão por macho algum, mas o corpo daquele moleque era bem feminino naquela posição.
Criei coragem e entrei no quarto, queria ver de perto. Mas acabei fazendo barulho, ele acordou.
_ opa foi mal, vim procurar uma cueca limpa, guardamos aqui no armário desse quarto, não quis te acordar. Eu falei tentando disfarçar.
_ sem problemas, meu deus, to peladinho kkk, desculpa. Ele respondeu rindo.
_ relaxa, mas confesso que peguei um susto quando entrei, pensei que fosse alguma... Eu ia falando sem concluir.
_ alguma o que? Perguntou ele curioso e sorrindo.
_ pow cara, com todo respeito, mas deitado de bruços como cê tava, parecia uma mulher, com essa bunda ai. Falei rindo.
_ kkkk, vou considerar isso como um elogio. Falou ele rindo delicadamente e se cobrindo com um lençol.
_ se importa se eu trocar de cueca aqui na sua frente, essa daqui molhei quando lavei as mãos lá na cozinha. Falei para disfarçar o fato dela está toda melada kkk.
Ele disse que sem problemas, abri o armário, tirei uma cueca limpa da gaveta, depois tirei a que usava.
_ nossaaaa, com todo respeito, mas você tem um bundão também kkk, bem peludo rsrs, e olha que eu nem sou chegado nessa parte kkk. Falou ele me olhando de costas.
Virei de frente pra ele, meu pau meio mole bem na direção de seus olhos.
_ do que cê gosta então, fala ai? Perguntei agora todo mandão.
_ kkkk, gosto disso ai, ainda mais assim bem grande como parece ser o seu pau. Falou ele sorrindo e salivando admirando minha pica.
_ gosta é, então cai ai, da uma chupadinha. Por fim tomei coragem e falei.
Ele veio como uma bezerra desesperada, caiu de boca no meu pau que logo ficou totalmente duro.
_ caralhoooo, cê chupa gostoso pra caramba, isso putinha, engole tudo. Eu falei enfiando toda sua cara contra meu pau. Ele se engasgava na minha pica, ficava sem ar, seus olhos lagrimavam, a putinha chupava com gosto.
_ hummm, delicia, piroca gostosa, hummm, cheiro de pau de macho, hummmm. Falava ele chupando e cheirando meu pau, gemendo como uma puta safada.
Ele descia a língua nas minhas bolas pentelhudas, chupava uma, a outra, colocava as duas dento da boca.
_ gosta de pau e culhões né safada, curte que te chama de puta e safada? Eu perguntava acariciando seus cabelos enquanto ele se deliciava no meu pau e nas minhas bolas.
_ oh simmmm, me faz de sua mulher, sua puta safada, sou totalmente fêmea kkk. Gemia ele falando, se lambuzando no meu pau e culhão.
Era bom demais, aquele veado chupava melhor que a tia e muitas mulheres que já comi na vida.
_ fica de 4, deixa eu ver esse rabo deixa. Eu falei.
_ tudo bem, mas nunca dei na vida, sou virgem kkk, então só olha, mas não mete tá bom? Falou ele todo meigo, comecei a rir. Ele ficou de 4.
_ puta que pariu, rabão da porra mano, tem certeza que nunca deu essa bunda? Perguntei acariciando sua bunda e dando uns beijos.
_ não, lá no interior eu só chupo os meninos, mas a bunda nunca dei. Falava ele rebolando a bunda na minha cara. Comecei a enfiar a língua, minha barba roçava seu buraquinho lacrado, fiquei com mais tesão.
_ quer eu seja teu macho sim ou não? Perguntei no seu ouvido, enquanto deitava por cima de seu corpo e alisava meu pau melado em sua bunda.
_ claro, já disse que sim, você é meu macho, eu te obedeço. Respondeu ele se tremendo de tesão enquanto eu mordia sua orelha.
_ então vai ter que me dar a bundinha, fêmea que é fêmea da pro seu macho, deixa eu entrar tudo em você, gozar no fundo do seu cusinho, te engravidar rsrs. Falei o beijando todo, o virando de frente e chupando seus peitinhos pontudos e deliciosos.
Ele ficou com tanto tesão e permitiu. Ficou de 4 pra mim, abriu bem a bunda.
_ devagarzinho, seu pau é grosso demais. Falava ele se tremendo de medo kkk.
_ relaxa, sou teu homem porra, teu macho, vou cuspir pra lubrificar esse buraquinho. Falei cuspindo e melando seu cusinho.
Por fim fui metendo, a cabeça grande do meu pau demorava a romper aquele lacre kkk.
_ aiiiiiiiii, tá doendooooo. Gemia ele lagrimando.
_ calma, ta entrando, assim, ohhhhhhh, delicia. Eu ia falando com meu pau por fim entrando no cu dele.
_ huuuuu, tesãoooo, aiiiiiii, ta doendo muito, aiiiiii. Falava ele mordendo afronha e chorando, mas rebolando na minha vara kkkkk.
_ caralhoooo, toma putinha gostosa. Eu falava com meu pau todo lá dentro, demorou mais enfim meti tudo e fui metendo devagar, um vai e vem lento, aquele cu realmente era virgem kkkk.
Depois fui aumentando as metidas, metendo com força mesmo.
_ ahhhhhhh, devagarrrrrrrrr, ahhhhhh. Gemia ele. fiquei com pena do putinho e o coloquei de frango assado, assim o beijava, acariciava seus peitos e podia ir metendo com força sem ele sentir tanto desconforto.
_ gostosaaaa, minha putinha, ta gostando do meu pau na sua bocetinha? Eu falava o comendo como um touro, meu suor caindo sobre seu corpo, ele revirava os olhos e sorria, ao que parecia a dor agora se misturava com o prazer dele também.
_ simmmm, me come, issooooo aiiiiii. Gemia ele, sua bunda era carnuda e deliciosa, eu hora apertava aquelas nadegas suculentas, hora beijava sua boca, mordia sua orelha ou chupava os bicos de seus peitos.
O tesão foi a mil, até que comecei a gozar.
_ vou gozarrrrr, ahhhhhhhhh, puta que pariu, delicia. Falei caindo sob seu corpo com meu pau todo atolado dentro do cu dele.
Quando fui tirando veio todo o leite misturado com sangue e um pouco sujo kkk, sujando o lençol.
_ pronto, tirei tua virgindade kkkk. Falei rindo.
Fomos para o banheiro, o ajudei a limpar o lençol, afinal Paula não poderia perceber nada. Depois ele voltou para o quarto dele, na porta falou.
_ vou querer de novo kkk. Falou rindo. Fui até ele, o beijei, ele virou para entrar no quarto.
_ gostosa do caralho. Falei dando um tapão na sua bunda e rindo kkk.
Entrei no meu quarto, Paula dormia como um anjo.
No dia seguinte, só encontrei Cleyton no almoço, estávamos os três na mesa para o almoço.
_ amor hoje farei plantão no hospital. Falava Paula que era enfermeira.
_ tudo bem amor, vou trabalhar até 18h, depois acho que vou jogar uma bola e volto pra casa. Respondi
_ querem que eu prepare algo para o jantar? Perguntou Cleyton.
_ não precisa querido, eu só volto amanhã de manhã para casa, vou encomendar da churrascaria algo para vocês jantarem, gosta de frango ou carne? Perguntou minha tia.
_ na verdade gosto de CALABREZA. Falou ele bem sínico e me olhou discretamente.
Eu entendi a referência kkkkkkk.
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