Era uma aula como qualquer outra, mas nesse dia aconteceria uma coisa diferente.
_ professor não quero jogar futebol. Dizia Tavinho, um aluno que vivia fugindo das aulas de educação física, ele preferia jogar queimada com as meninas ou ficar sentado conversando, mas aquele era o último ano dele e de sua turma na escola e eu fazia questão que todos os alunos participassem.
_ negativo Tavinho, hoje quero você na quadra com seus colegas. Falei bem determinado.
Tavinho pareceu chateado, e nem poderia ficar com as meninas pois elas foram dispensadas da minha aula nesse dia para irem em uma aula de educação sexual para as meninas do último ano. Tavinho acabou tendo que interagir com os amigos meninos mesmo, eu não tinha notado como ele era realmente delicado, cheguei a pensar em tira-lo da quadra, mas não ia voltar atrás, o garoto tinha feito 18 anos a pouco mais de duas semanas, porém ainda tinha um corpo tão franzino.
_ pessoal vamos formar dois times, um com camisa e outro sem camisa. E assim dividir os meninos, Tavinho acabou no time sem camisa e isso foi outro problema, ele veio até mim e disse que se recusava a tirar a camisa porque era tímido. Eu falei que tudo bem, mas seria importante ele perder essa vergonha. Ele pensou bem e no fim aceitou. Ele usava uma camisa enorme o que o deixava muito pequeno (já que ele era baixo, cerca de 1,60 de altura), quando tirou a camisa foi a primeira vez que todos ali viram o garoto como ele era mesmo, Tavinho era de fato magrinho, porém tinha uma leve definição de corpo e uma cinturinha, mas logo vieram as brincadeiras de mal gosto por causa de seus peitinhos levemente pontudos, “olha os peitinhos dela” foi uma das coisas que ouvi, mas logo tratei de censurar todos.
Começou o jogo, Tavinho era bem delicado mesmo, parecia ter medo, em um certo momento um dos meninos foi por traz dele e pareceu dar um encoxada no garoto, “gostou de sentir meu pau putinha” falou o garoto para Tavinho, eu apitei lançando um olhar de censura, mas fingi não escutar o que o safado falou, olhei bem e realmente Tavinho apesar de todo branquinho e franzino, tinha uma bunda grande e empinada, não sei porque mas meus olhos ficaram fixos na bunda dele marcando no short verde meio colado, depois disso resolvi me concentrar em pensar em outras coisas, nunca tive pensamentos assim antes, sou casado com mulher e sempre curtir apenas olhar mulheres, aquilo pareceu estranho, mas parte de mim gostou.
O jogo encerrou, os garotos foram para o vestiário, uns 20 minutos depois fui lá para tomar banho e ir embora, eu sempre ia depois que os alunos iam embora, assim eu ficava sozinho no vestiário e fechava a porta. Quando entro vejo Tavinho tomando banho, fiquei sem ação, ele estava peladinho, o sabão escorrendo por entre seu rabão empinado, ele passava shampoo no cabelo e pareceu não ouvir minha entrada. Eu já ia sair para voltar depois. Ele se virou e me viu.
_ oi professor, não escutei o senhor. Falou ele com aquela voz delicada.
_ desculpa, não sabia que ainda tinha aluno aqui, vou voltar depois, se bem que, droga, vou me atrasar, mas enfim, espero você acabar e entro depois. Eu respondi.
_ eu esperei os meninos terminarem, por isso só agora tô tomando o meu, já to terminando, pode ficar, ai ainda tá doendo minha perna, o Lucas me deu um empurrão na hora do jogo, acho que vai inchar. Falou ele tocando a perna, deu uma leve empinada e nesse momento eu fiquei com os olhos fixos naquele rabo branquinho grande e empinado.
_ deixa eu ver isso. Disse a ele.
Ele deitou de bruços no banco e eu fui massageando sua perna.
_ aí dói um pouco professor, mas em cima também. Disse ele, não sabia se era impressão minha, mas aquele safado parecia estar se oferecendo para mim.
_ aqui? Falei apertando próximo ao bumbum.
_ na verdade é na bunda mesmo professor, eu caí também de bunda na quadra, tá dolorida. Falou ele dando uma leve empinada.
Fiquei na dúvida do que fazer naquele momento, pelo menos ele era maior de idade, apesar do corpo franzino, então tomei coragem e comecei a massagear seu bumbum guloso.
_ isso professor, ai mesmo, hummm, tá melhorando. Falou ele.
Era bom demais massagear aquele rabão gostoso, naquele momento meu pau estava duro dentro da calça, eu não resistia mais.
_ quer que eu faça uma massagem diferente em você, vai ser bom eu garanto. Falei para ele no seu ouvido, ele sorriu já safado.
_ oh sim professor. Respondeu ele.
Nesse momento mandei ele ficar de cabeça baixa e não olhar, tirei minha roupa toda, fiquei peladão, sou branco meio bronzeado, corpo peludo, 1,85 de altura, corpo um pouco em forma (só uma leve barriguinha de chope rsrs), me cuido já que estou na casa dos 40 e poucos anos. Meu pau pentelhudo estava duro como bala e bem melado. Fui deitando por cima de Tavinho, ele gemia de tesão, comecei a massagear suas costas e esfregar meu pau na sua bunda.
_ hummm, delicia de massagem professor, to adorando. Dizia ele todo afeminado.
_ tá gostando é, gosta de sentir isso aqui na sua bunda, melando todo seu cusinho. Falei esfregando minha pica no seu cusinho.
_ simmmm, ohhhh, quero sentir lá dentro. Gemia ele falando de olhos fechados.
Olhei bem o cusinho do puto, era tão pequeno e apertadinho, meu pau e grosso e tem 20 cm, ia ser uma missão, comecei a enfiar a cabecinha na portinha de entrada do seu cusinho rosado dele, o safado se retorcia já de dor.
_ aiiiiii, ta doendo professor, ahhhhh, devagar. Dizia ele com a expressão de dor, aquilo fazia eu ter ainda mais tesão. Fazia anos que eu não comia um cu, minha esposa não liberava de jeito nenhum por medo e porque não gostava.
_ relaxa, tá afim de ser minha mulherzinha, vamos brincar, você quer? Sussurrei no seu ouvido e beijando seu pescoço, mordendo sua orelha.
_ sim quero muito, ohhhhhhhh. Dizia ele, meu pau foi entrando pouco a pouco, logo passou uma parte. Tavinho lagrimava de dor, mas sorria também a cada beijo que eu dava na sua nuca, depois puxei seu rosto e beijei sua boca. Ele tinha lábios macios e rosados.
O virei de frente e começamos um papai-mamãe bem gostoso, o contato visual fez ele ficar mais relaxado, meu pau enfim entrou tudo, eu fazia um vai e vem bem gostoso no seu cu delicioso e quente, beijava sua boca gostosa.
_ ahhhhh, issoooo, me comeeee, mete tudo ohhhhh. Dizia ele com as perninhas para cima e eu montado em cima dele como um touro o fodendo, agora já metia com força, queria fazer aquele putinho de minha puta.
_ tá gostando, safada, gosta de pau no cu, ou melhor, na sua bocetinha. Eu dizia dando uns tapinhas no seu rosto e o beijando. Ele pareceu gostar muito de ser tratado como fêmea, sorria como uma puta realizada.
Eu o comi assim por um bom tempo, mas queria o ver de 4, para ter a visão daquele rabão de 4. Assim ele ficou, fui enfiando com força, ele mordia a toalha como uma putinha.
_ aiiiii, meu cu, aiiiiii, mete, ahhhhhh. Gemia ele, ainda lagrimando, era gostoso demais ver um putinho daquele gostando de levar pau no cu, comecei a ficar cada vez mais louco de tesão, dava tapas na sua bunda e enfiava tudo, minha pica toda atolada no fundo do seu reto.
_ vou gozarrrrr. Eu dizia a ponto de jorrar leite lá dentro.
_ goza amor, enche meu cusinho de leite, ohhhh. Dizia ele.
Gozei litros de leite quente e farto dentro do cu arrombado agora do putinho, era bom demais a sensação.
_ ohhhhhhhhh, puta que pariu, ohhhhhh, bunda gostosa do caralho. Eu dizia gozando no fundo do cu dele.
Tirei meu pau e o leite escorria todo, quis ver bem o estrago, abri a bunda e tinha um buraco bem grande e fundo feito por meu pau, peguei um papel e limpei a bunda do meu passivo putinho, tinha saído muito leite, um pouco de sangue e uma “sujeirinha”, afinal tenho 20 cm de pau e enfiei até o fundo (risos). Fomos tomar banho e ficamos nos beijando, eu passava sabão no corpo e no bumbum da minha putinha, tratava como minha fêmea agora. Eu não sabia o que tinha acontecido comigo, mas agora eu ia querer aquele putinho como meu amante veadinho putinho, ou melhor, minha putinha.
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