Cauã é meu melhor amigo, estamos cursando o terceiro ano do ensino médio, ele me convidou para o aniversário dele de 18 anos.
_ tu vai né? Perguntava ele indo embora depois da aula.
_ claro pow, até mais tarde. Eu respondi indo na outra direção pegar meu busão.
A noite me arrumei e fui para o aniversário do Cauã, ele era meu último amigo a completar 18 anos, eu mesmo já tinha feito a quase 4 meses atrás, a ideia era bater os parabéns e depois irmos para a balada, ia levar ele no mesmo puteiro que meu primo me levou logo que fiz 18 anos, Cauã ainda era meio virgem eu acho, todo tímido, por ser meu melhor amigo eu ia ajudar ele a perder essa virgindade atrasada.
Chegando na casa do Cauã a galera da escola estava em peso, comida, bebida, música, a vibe estava boa. Fiquei impressionado quando vi uma mulher de costas, uma loira de 1,65 de altura aproximadamente, usava um salto alto bico fino, um vestido vermelho aberto nas costas, era colado o que deixava o bundão dela bem marcando, fiquei logo desejando aquela gostosa, meus olhos ficaram fixos naquela bundona enorme.
_ pow Rodrigão, é a dona Marly, disfarça caralho, olha o marido ali perto dela. Falou meu amigo Serjão me dando um toque, só então caiu a ficha, se tratava de dona Marly, a mãe do Cauã. Eu não a via a muito tempo, ela tinha cabelos pretos da última vez e menos corpo, Cauã me falou que a mãe estava fazendo academia, pilates, ioga, muitas coisas, pelo visto deu resultado, estava bem gostosa.
Disfarcei para o marido (seu Carlos) não perceber. Cauã foi me levar até os pais, tive que controlar meus impulsos safados na frente de dona Marly.
_ o pai, lembra do Rodrigão. Falou Cauã animado me reapresentando ao pai dele, já tinha mais de 1 ano que eu não ia lá.
_ eita porra, como cê tá rapaz? Tá tomando o que? Tá enorme garoto. Falava seu Carlos me abraçando e sorrindo. De fato, eu acabei crescendo um pouco demais, tenho 1,87 de altura, moreno, cabelos pretos corte bem baixinho, ganhei não só altura, mas corpo também, por treinar futsal e basquete tenho um shape atlético.
Dona Marly se virou e sorriu para mim, me deu um abraço apertado, seus seios enormes pareciam dois melões quase soltando do decote, acho que tive uma leve ereção kkk, depois fomos curtir a festa, galera bebendo muito, até os adultos, entre eles dona Marly e seu Carlos alegres pela maioridade do filho, bebiam como dois pinguços kkk. No fim por volta de umas 3 horas da madrugada a maioria do pessoal foi embora, chamei Cauã para ir comigo no puteiro, mas ele estava tão bêbado que mal ficava em pé, no fim achei melhor deixar para outro dia, ajudei o pai dele a o levar para o quarto.
_ dorme ai Rodrigão, vou pegar um colchão para você, tá muito tarde para você voltar para casa. Disse seu Carlos.
_ não, imagina, eu trouxe dinheiro para o uber, não quero dar trabalho. Respondi.
_ para com isso, só avisa seus pais por celular que vai dormir aqui, eu insisto. Disse ele. Acabei topando, a casa já vazia, fui tomar um banho e depois deitei de cueca no colchão ao lado da cama do Cauã que roncava muito por sinal. Estava calor, não consegui dormir, resolvi sair e beber uma água gelada na cozinha, por ser quase 4 horas da madrugada já, achei que a casa estava vazia, fui só de cueca mesmo, chegando na cozinha ouvi uns sussurros.
_ isso cachorra, minha puta, rebola nesse pau vai. Sussurrava alguém, olhei bem e era seu Carlos sentando numa cadeira próximo a geladeira, e a visão do paraíso dona Marly peladinha dando quicadas em cima dele.
_ hummmm, delicia, quero todo esse pau amor, ohhhh. Gemia ela, seus seios enormes balançando a cada quicada que ela dava no pau do marido.
_ vou gozar, ohhhhhh. Gemia o corno gozando.
_ já amor? Ahhhhhh. Respondeu ela, aparentemente muito frustrada, saiu de cima com a boceta melada, virou indo para a pia pegar um lenço para se limpar, “caralho de bunda, rabão da porra” eu sussurrava olhando aquele traseiro enorme dela.
Seu Carlos levantou e vi que o pau dele era bem pequeno, aquela gostosa merecia muito mais, e pela cara dela ficou chateada por ele ter gozado tão rápido kkkk. Ele foi para o sofá e deitou, nessa hora eu me escondi um pouco mais para não ser visto quando ele passou e se jogou no sofá, rápido caiu no sono.
_ filho da puta, goza e vai dormir, eu aqui cheia de tesão. Dizia dona Marly bebendo um copo de água, uma visão perfeita, aquela mulher pelada naquela posição em pé.
Tomei coragem, dei mais 1 minuto, abaixei um pouco a cueca, deixando meus pentelhos a vista, e entrei na cozinha, fingi um susto de surpresa, dona Marly cobriu os seios envergonhada.
_ ops, desculpa, não sabia que... Eu ia falando fingindo.
_ kkkk, tudo bem, eu tinha esquecido que tínhamos um hospede na casa. Falou ela se enrolando numa camisola vermelha quase transparente.
Ela me olhou dos pés à cabeça, notei que sentiu algo por mim na hora.
_ vim beber uma água. Eu falei.
_ deixa eu pegar para você. Falou ela, abrindo a geladeira e se abaixando para encher o copo, parte do rabo a mostra já que a camisola era pequena, meu pau logo ficou duro como bala. Ela se virou e olhou, começou a sorrir.
_ pow desculpa dona, foi mal. Eu falei todo sem jeito, o pior é que minha cueca era cinza clara o que deixou a mostra que estava melada de tesão também.
_ imagina, cê é um rapaz novo, hormônios a mil, e me ver assim nesse jeito, eu que peço desculpas, achava que alguém da minha idade nunca nem seria notada por um garoto como você. Dizia ela sorrindo e me olhando bem safada.
_ a senhora com todo respeito é muito bonita e ouso dizer, muito gostosa também, privilegio do seu marido ter a senhora. Eu respondi com meu pau quase estourando na cueca, ela olhava fixo para meu volume exagerado e sorria.
_ pena que ele não dá mais no couro como antes sabe, eu tô aqui cheia de tesão e ele ali no sofá roncando. Falou ela se aproximando de mim e tocando meu peitoral, notei que era muito safada e aquilo me excitava.
_ bom, se quiser posso te dar uma ajuda agora. Respondi a beijando, sua boca era macia e quente, que mulher gostosa, se entregava com vontade, eu agarrei e a levantei, ela cruzou as pernas na minha cintura e nos beijávamos com muita vontade, sua boceta melada encostando no meu pau babando dentro da cueca.
_ vamos para o meu quarto. Disse ela.
A carreguei até o quarto dela, lá a joguei na cama, ela caiu de pernas abertas, aquele bocetão lisinho e gostoso, admirei e logo cai de boca, o grelo estava inchado de tanto tesão, eu chupava com gosto, nem me importava se ela tinha sido gozada antes, era uma boceta muito bonita e suculenta, quentinha, abri suas pernas e enfiei toda minha cara lá dentro, era gostoso sentir o melzinho na minha boca, o cheiro de uma boceta, eu fiquei doido. Depois tirei a cueca e mandei ela chupar meu pau.
_ que issoooo, meninoooo, nossaaaa, quantos centímetros. Falou ela espantada pegando meu pau e admirando.
_ 22, gostou safada? Falei. Ele sorriu dizendo que sim e caiu de boca, chupava como uma puta profissional, aquela sim sabia fazer uma mamada de verdade, engolia tudo, se engasgava no meu pau mas engolia tudo, uma bela garganta profunda.
Eu enfiei tudo e comecei a bombar sua boca.
_ ohhhhhh. Gemia ela com minha rola atolada na goela, seus olhos lagrimando me olhavam, eu fodia sua boca com mais vontade, comecei a ver que ela gostava de sexo assim, fui adiante e massageei seu rosto e dei um tapinha.
_ isso, me bate, mais forte. Dizia ela passando a língua nas minhas bolas. Comecei a dar uns tapas na sua cara, ela sorria e pedia mais, aquilo era bom demais.
Ela ficou de 4 na cama e abriu todo o rabo, a xoxota toda pingando querendo rola, enfiei meu pau com tudo e fui comendo aquela boceta.
_ ahhhh issoooo, me fodeeeee, ohhhhh. Dizia ela mordendo a fronha e sorrindo pedindo mais pau. Bombei bastante naquela posição.
Depois deitei na cama e mandei a puta sentar e rebolar em cima de mim, foi a visão do paraíso, seus peitões balançando e sua boceta engolindo meu pau, eram bocetadas fortes, sorte que Cauã e o pai tinham sono pesado e estavam bêbados kkk.
_ aiiiiiii, tesãooooo, pica gostosa, ohhhhhh. Gemia ela apertando os seios e pulando em cima do meu pau.
_ vira cachorra, deixa eu ver esse rabo. Eu mandei, ela virou para o outro lado e eu tive a visão panorâmica do seu bundão indo num vai e vem gostoso quicando em cima de mim, ela rebolava igual uma atriz pornô, era gostoso demais. Olhei seu cusinho e tive vontade de comer, era muito pequeno e apertadinho, enfiei um dedo.
_ que comer meu cusinho é? Falou ela.
Rapidamente deitou de ladinho e eu cuspi no seu buraquinho, cu bem apertadinho, a beijava na boca de ladinho e enfiava meu pau.
_ aiiiiii, devagar, não dou o cu a muitos anos, ohhhhhh. Dizia ela. Não acredito que com um mega rabo daquele o corpo do marido não comia o cu dela.
Demorou um pouco, mas enfim meu pau começou a entrar, era de fato muito apertado, ela lagrimava de dor, só entrou metado do meu pau kkkk, então fiquei com pena da minha puta e a virei de frente, fui por cima dela e enfiei na boceta, a posição papai-mamãe clássica, comecei a foder como um touro, nossos corpos suados faziam barulho a cada encontro do meu pau na sua boceta.
_ ahhhhh safadaaaa, gosta de pau né sua puta, ohhhh. Eu dizia soando e meu suor caindo em seu corpo.
_ ohhh sim, issooooo ahhhhh. Dizia ela com as pernas abertas e eu comendo como um touro.
_ vou gozar puta, ohhhhh, vou gozar. Eu respondia a beijando.
_ enche minha boceta de porraaa ohhhh. Falou ela, aquilo era louco demais, ia leitar a mãe do meu melhor amigo na boceta kkk.
No fim enchi de leite aquela boceta já bem arrombada. Levantei tirando meu pau ainda duro, ela sorriu, nem levantou da cama, ficou lá de pernas abertas e cansada. Dei um beijo de boa noite, nem vesti a cueca, sai peladão do quarto mesmo, dei uma última olhada, ela respirava fundo sorrindo. Fui então beber minha agua na cozinha, me sentia o dono da casa, pelado e a vontade kkkk, o corno roncando e babando no sofá.
Entrei no quarto, Cauã dormia pesado, eu dormi logo em seguida.
No dia seguinte todos acordamos tarde, o almoço foi o resto da comida da festa, dona Marly era tão safada que agia naturalmente, como se nada tivesse acontecido, beijava o filho, o marido, me abraçava. No fim depois do almoço eu chamei um uber.
_ deixa que eu pago. Disse seu Carlos, eu falei que não precisava, mas ele insistiu. E assim eu fui embora.
Bebi, comi (comida e a mãe do meu amigo kkk) e no fim o corno ainda pagou meu uber, eu queria muito ainda voltar e comer aquela gostosa, quem sabe enfim ela aguenta a dar o cu com mais vontade, nada que a prática não ajude.
FOTO ILUSTRATIVA PARA IMAGINARMOS OS PERSONAGENS