Empregada safada dá o cu para o do filho dos patrões

Meu nome é Claudia, tenho 36 anos, mas muita gente me dá uns 30 ou até pouco menos, sou uma morena bem cuidada, faço academia na minha comunidade, até porque saiu na minha escola de samba do coração todos os anos, tenho as medidas certas: 1.61 de altura, coxas bem fartas, cintura fina, seios grandes e volumosos (que sempre chamam muito a atenção) e claro um bumbum tamanho 115 bem carnudo e motivo de orgulho e ciúmes do meu namorado kkk.
Consegui um emprego na casa de uma família na zona sul do Rio, minha amiga Gleice me indicou e já foi me dando as dicas, falou que que é uma família simples, apenas o marido que é advogado, a esposa professora e dois filhos (homens, um de 22 anos e outro de 18).
_ nem fala pro Geraldo que lá tem filho homem, eu falei que ia trabalhar na casa de idosos, ele não vai gostar de saber que tem dois rapazes kkk. Eu ia falando rindo para Gleice no ônibus me referindo a meu namorado ciumento.
_ relaxa menina, eles são de boa, o mais velho Lucio de 23 faz faculdade, nem para em casa, alais é um gato menina, puxou tudo pro pai, seu Tadeu é um baita homão da porra, alto, forte, moreno mas a patroa marca em cima, então nem olha kkkk. Respondia minha amiga rindo também.
_ por mim tô fora, só quero trabalhar em paz kkk, e o outro menino de 18? Perguntei a ela.
_ o Wesley é muito na dele, tá de férias do colégio, só fica no quarto estudando para o vestibular, ele você não precisa nem se preocupar, acho que é veado, nunca vejo com namorada e nem nada. Respondeu ela.
Chegando na casa fui apresentada a família, realmente o patrão era um homem muito bonito, o filho mais velho idêntico a ele, fiquei até com fogo, mas me contive, a patroa já não gostou muito da minha aparência por eu ser bonita, logo veio o mais novo de 18 anos, deu um oi tímido, mal me olhou.
“hum, deve ser fresquinho esse ai” eu pensei. As horas passaram, todos saíram, Gleice ficou na cozinha preparando o almoço e eu fui arrumar os quartos. Faltou apenas o do tal Wesley, bati na porta e o garoto não respondeu, fiquei irritada porque queria terminar o serviço cedo e ir para a escola de samba, o carnaval seria em apenas 2 meses e eu ensaiava muito. Gleice me falou que o garoto as vezes dormia muito tarde estudando e por isso de manhã depois do café da manhã acabava cochilando. “Droga” eu pensava.
Enfim ele abriu a porta, cabelos todos bagunçados, só aí notei como o moleque era alto igual o pai e o irmão, ele devia ter 1,85 de altura, diferente do irmão e do pai que eram fortes, Wesley tinha um corpo normal, estava sem camisa, um peitoral até bonito, porém comum, com um pouco de pelinhos, nem magro e nem forte, era um menino moreno claro comum, com um pouco de barba no rosto. Arrumei o quarto dele rápido e fui embora, acabei me atrasando, “tudo por causa daquele veadinho” eu resmungava kkk.
No dia seguinte a mesma coisa, mas dessa vez ele não trancou a porta na chave, entrei em silencio e fui arrumando o quarto, ele estava enrolado no lençol cochilando, tinham vários livros abertos por perto, ele de fato estudava muito de madrugada. Tentei ser discreta, mas minha atenção foi toda para ele quando ele se virou de bruços e caiu uma parte do lençol, o garoto estava completamente pelado, tinha um bumbum até empinado por sinal kkk, era um menino bonito de se ver, um corpo natural e jovem, comecei a sentir um tesão.
_ pena que é veado, pelo menos foi o que disse a Gleice. Eu sussurrei baixinho. Ainda olhando o seu corpo nu de bruços, era um rapagão alto, tive vontade apertar aquele bumbum empinadinho kkk. fui embora pensando naquele rapaz pelado, parte de mim sentiu atração por ele, mas se ele era gay isso estava fora de cogitação.
No dia seguinte assuntei discretamente com Gleice se ele era mesmo gay e ela disse que o pessoal no prédio dizia que sim, “que desperdício para as mulheres e que sorte para os gays” eu pensava kkk. Mas parte de mim ainda queria ter a certeza. Esperei mais uns dias, era folga de Gleice e eu ficaria a manhã e à tarde no apartamento deles, levei uma pequena fantasia de carnaval, esperei todos saírem, logo depois do almoço.
_ Wesley cê vai estudar agora? Perguntei para ele que estava dentro do quarto.
_ daqui a pouco, agora vou só jogar um pouco de game. Falou ele.
_ se importa de fazer uma coisa pra mim? Perguntei.
_ não, pode falar. Respondeu ele educadamente.
_ então o carnaval ta aí na porta, eu sou destaque na minha escola. Eu ia falando.
_ sério, nossa que bacana. Respondeu ele sorrindo.
_ mas tô com dúvida se to acertando os passos, eu trouxe minha fantasia, posso sambar um pouco e você filmar no meu celular, depois quero assistir para corrigir o que for preciso se for o caso. Eu falei.
Ele topou de boa. Fui para o quarto de empregada e coloquei um minúsculo tapa sexo vermelho brilhante com pedrinhas e dois adesivos para cobrir os mamilos dos meus seios fartos. Voltei para sala e ele arregalou os olhos assustado, não eram olhos de desaprovação, mas sim de desejo, aquele menino não era gay coisa nenhuma kkkk.
_ uau, essa é a sua fantasia? Perguntou ele sentado e notei que colocou uma almofada no meio da perna, certamente ficou excitado kkkk.
_ não, com isso eu apenas ensaio, no dia eu ficarei apenas com pintura corporal. Respondi já toda oferecida.
_ nua no caso? Perguntou ele babando.
_ sim, apenas com pintura na pele kkkk, então vai gravando aí. Falei sorrindo bem safada
Coloquei uma música e comecei a sambar, ele filmava se tremendo, o garoto estava muito excitado, certamente todo melado por baixo da bermuda, eu aproveitei e dei uma empinada na sua direção, deixando meu rabão todo arreganhado, o tapa sexo mau cobre minha boceta que é carnuda, imagina meu cu, ele deve ter visto tudo, essa era a intenção. No fim agradeci, ele nem levantou do sofá, acho que estava de pau duro kkk.
_ precisando é só me chamar. Ele falou.
_ obrigada, ainda bem que você é gay, assim não tem problema né. Eu disse.
_ eu não sou gay. Respondeu ele ainda me comendo com os olhos.
_ nossa me disseram isso, desculpa, fiquei até constrangida agora, você deve ter ficado sem jeito com essa situação então, desculpa. Eu falei.
_ imagina, eu adorei, você até me deixou de... Ia falando ele, mas não concluiu.
_ deixei como, quero saber. Insisti perguntando.
_ bom, tô de pau duro aqui kkkk. Falou ele rindo muito.
_ hum, delicia, bom vou tirar essa fantasia lá no quarto, se você quiser... Eu falei dando a deixa.
Entrei no quarto, tirei os adesivos do mamilo, fiquei de 4 na cama e tirei o tapa sexo, minha boceta melada de tesão, Wesley entrou atrás, suas mãos já tocando minha bunda e alisando.
Comecei a rebolar de tesão, ele se ajoelhou e foi chupando minha boceta molhada, sua boca carnuda parecia estar chupando uma manga saborosa, sua barba roçando meu rabo, comecei a rebolar na sua cara.
_ hummmm, gostosooo, gostou do meu rabo safadooo ? Eu sussurrava rebolando na sua cara com muito tesão.
_ muito, gostosa, hummmmm, rabão da porra, hummmm. Dizia ele se lambuzando no meio da minha bunda, percebi que sua língua ia muito no meu cu.
_ que comer meu cusinho é? Eu perguntei olhando para ele toda puta, eu amo dar o cu, ainda mais para um novinho gostoso como ele.
_ opa, to doido por isso. Disse ele. Tirou a roupa e fiquei abismada, seu pau era bem grande e grosso, uma rola de qualidade, a grossura impressionava até mais do que os aparente 19 ou 20 cm.
_ delicia de pau, hummmm. Eu falei caindo de boca na sua pica monstruosa de grande e grossa, o garoto era todo pentelhudo, estilo nerd mesmo, era gostoso demais chupar aquela vara novinha, cheirando a leite fresco, suas bolas grandes e pentelhudas, eu passava a língua com vontade, como era gostoso demais.
_ issooooo, chupa safada, gosta de tapas? Perguntou ele, notei que era malino e eu adoro sexo pesado, amo apanhar kkk.
Respondi que sim e ele começou a dar tapas na minha cara e enfiar seu pauzão na minha garganta.
_ ohhhhhh, glup glup glup. Eu quase perdia o ar atolada com aquela jeba grande na minha boca kkk, ele não tinha pena, dava bombadas bem fortes, eu lagrimava e adorava.
_ fica de 4 putinha. Falou ele puxando meu cabelo bem malvadão. Eu obedeci.
_ mete, enfia no meu cu, hummmm. Eu dizia rebolando, queria muito aquilo a tanto tempo. Ele cuspiu no meu cusinho e foi enfiando.
Seu pau foi rasgando meu cu, senti muita dor, mas eu sou tarada por sexo anal e sentir dor, eu chorava e pedia mais kkk.
_ ahhhhhhhhh, meu cuuuuu, ohhhhhh, tesão, issooooo, enfia tudo caralho, aiiiii. Eu gritava pedindo mais.
_ cachorraaaa, toma puta. Falava ele dando tapões fortes na minha bunda e enfiando com força, era uma dor enorme e gostosa.
Ele metia muito forte e cada vez mais rápido, tinha muita energia por ser um rapagão ainda. Puxou meu cabelo e me fodia como se eu fosse uma cachorra, eu adorava ser tratada assim por ele.
_ issooooo, aiiiiiiii, fode esse cu caralhoooo, ahhhhhh. Eu gemia e pedia mais.
Ele me bombou por um bom tempo até que gozou bem fundo no meu cu, senti o jato quente invadindo meu reto.
_ ohhhhhhh, putaaaaaa. Gemia ele gozando. Tirou o pau e eu logo cai de boca para limpar chupando, ele sorria.
Fomos para o chuveiro, ele mandou eu ficar de 4 no chão e abrir a bunda, obedeci claro, logo senti aquela chuva dourada na minha bunda, ele urinou com vontade em cima de mim, se ajoelhou, abriu minha bunda com suas mãos e ficou olhando meu cu.
_ finalmente um cu arrombado, tava cansando de só comer boceta. Falou rindo.
Depois na sala ele ria conversando comigo enquanto eu preparava um lanche para nós, já éramos bem íntimos agora.
_ que boceta é essa que tu come? Nunca vi namorada tua aqui. Eu perguntei curiosa.
Ele so riu e tentou disfarçar. Fiquei insistindo até ele dizer.
_ a Gleice, de vez em quando como ela, mas só a boceta, o cu ela não dá, tem medo, disse que eu e meu irmão somos muito criados kkkk. Falou ele rindo.
“ aquela puta, por isso falou que o menino era gay, só pra afastar de mim” eu pensava.
_ você e seu irmão já comeram ela então? Perguntei.
_ meu irmão disse que rolou só uma vez, mas eu já comi umas 4 ou 5 vezes, mas você é a melhor, rabuda e dá o cu que é melhor ainda. Falou ele rindo.
Prometemos deixar isso em segredo, não ia contar nada nem para a puta da Gleice, ela dava em segredo e eu também então.
Dias depois fui a noite buscar umas coisas que tinha esquecido no apartamento e vejo Wesley saindo com um rapaz novinho como ele, porem baixinho e meio delicado. A patroa me atendeu.
_ Claudia você tá esquecida heim, eu deixei aqui para você. Dizia a patroa se referindo a sacola com umas coisas do carnaval que eu tinha esquecido e ia precisar para o ensaio final na escola.
_ a senhora me salvou, vi o Wesley saindo com um menino, eles não me viram. Falei curiosa.
_ é o namoradinho dele, vem sempre a noite aqui, você não conhece porque só trabalha de dia. Falou ela.
“ Filho da puta, então no fim das contas ele é gay mesmo, ou bi, ou sei lá o que, só sei que deve comer bunda de homem, de mulher, mas não dispensa kkkk” comecei a rir sozinha enquanto ia embora para meu ensaio, e com muito tesão querendo dar de novo para Wesley, pouco me importava se ele tinha namorado, se era gay, bi, não queria saber, ele sabia comer um cu muito bem e eu amo dar o meu kkk.

FOTO ILUSTRATIVA