Patrão fode empregadinho gay doméstico putinha que usa calcinha

Eu e minha esposa somos casados a 8 anos, ela é professora e geralmente dar aulas algumas vezes a noite, e é nesse tempo que tenho para dar umas escapadas, até porque ela marca muito em cima e está sempre me ligando ou ligando para nossa empregada Bené que é o braço direito dela.
_ ai Bené nem sei como te agradecer por encontrar alguém para ficar aqui em casa no seu lugar enquanto você sai de férias nessas 2 semanas, O André você sabe como é, não sabe se virar sozinho, nem fritar um ovo. Ia falando minha esposa para nossa empregada Bené que ria ouvindo tudo.
_ pode deixar dona Sônia, meu filho é muito prendado, moço sério e educado, morou maior parte do tempo lá no interior da nossa família, sabe fazer de tudo. Ia falando Bené.
_ pois é, mas ele não se importa sendo homem? Eu achava que você ia indicar uma amiga ou parenta sua. Dizia minha esposa, confesso que eu também achei estranho ter um homem fazendo trabalhos domésticos, talvez por minha criação militar.
_ que nada dona Sônia, ele é muito caseiro, tem 19 anos apenas, mas já serve para casar, feliz vai ser a mulher que casar com ele kkk. Concluía Bené aos risos e só orgulho do tal filho.
Os dias se passaram e Bené entrou de férias, eu fui cedo para o quartel (sou militar), minha esposa ficou para receber nosso novo empregado. No fim da tarde chego e minha mulher diz que Jairinho fez um prato muito gostoso para nosso jantar, o garoto se chamava Jairo, mas se apresentava como Jairinho, logo desconfiei, mas fiquei na minha. Na hora do jantar minha esposa e eu tivemos um jantar maravilhoso, Jairinho tinha feito uma lasanha de carne muito boa, Sônia disse que no dia seguinte ia se matar na academia, já eu fiquei de boa, como sou um homem grandão (tenho 2,01 metros de altura e corpo forte grandão) sempre como bastante mesmo, gasto tudo depois na academia e no futebol com os amigos. Minutos depois finalmente conheci Jairinho que chegou da rua trazendo compras do supermercado.
_ amor esse é Jairinho. Apresentou minha esposa. Na hora fiquei curioso, Bené disse que ele tinha 19 anos, mas o garoto parecia muito mais novo, baixinho como a mãe dele, talvez 1,65 no máximo, moreno, cabelos pretos ondulado um pouco grande caindo na testa, o sorriso e a cara não negava, era um veadinho daqueles bem afeminados.
_ prazer cara, parabéns, cê cozinha muito bem. Falei para ele.
_ brigadinho, amanhã farei um espaguete para o jantar de vocês, já comprei os materiais. Dizia ele aos risos educadamente. Ele se referiu ao jantar porque geralmente eu não almoço em casa pois passo o dia no quartel e minha esposa na escola.
_ deixa no forno guardado um pratinho para mim Jairinho, amanhã dou aula a noite infelizmente e só chego depois das 22h e esse esfomeado aqui vai querer comer tudo kkkk. Dizia rindo minha esposa se referindo a mim. Terminamos o jantar e nos levantamos, Jairinho pegou um susto quando eu levantei.
Minha esposa começou a rir.
_ ele é muito alto mesmo né Jairinho, por isso que marco em cima, um homão desse a gente tem que cuidar kkkk. Falava rindo minha esposa, ela adorava dizer meus atributos físicos (sou branco bronzeado, corpo levemente peludo, cabelo curto, jeito de macho meio rustico).
Jairinho me analisava com desejo, foi nítido, só minha mulher que não percebeu. De madrugada por volta de 3 horas eu levantei, fui pegar um copo d’água, escutei um barulho no banheiro da área de serviço, imaginei que Jairinho esqueceu o chuveiro ligado, quando chego na porta dou de cara com o safado pelado todo ensaboado, ele estava de costas para mim e não me viu, fiquei impressionado, o putinho tinha um corpo bem afeminado, parecia muito uma mulher, uma cinturinha bem fina, e um baita de um rabão, uma bunda cheia, volumosa e lisinha, fiquei de pau duro na hora, nunca senti isso por homem, mas aquele veadinho tinha um corpo diferente, eu já ia sair quando olhei ele se secando e pegando uma calcinha vermelha e vestindo. “Mas é uma putinha mesmo” eu pensei na hora, era uma calcinha fio dental que ficou bem socada no rabão dele, meu pau todo melado e quase explodindo dentro da cueca, ele já ia se virar de frente e eu sai rápido de lá, fui dormir com um baita tesão, olhei minha esposa do lado e comecei a alisar sua bunda, a boceta dela era deliciosa, mas o cu infelizmente ela nunca liberava, dizia que meu pau grosso de 22 cm ia machucar ela. Resolvi dormir para me acalmar.
No dia seguinte passei o dia pensando em tudo que vi na madrugada, por volta de 17 horas chego em casa, minha esposa já ia saindo para a escola. Ela trocava de roupa, eu estava com tanto tesão que a puxei para a cama, ela bem que gostava, arranquei a calcinha dela e fui logo enfiando meu pau na sua boceta.
_ ohhhhhh, gostosoooo, cê tá tão safado ahhhhh. Dizia ela gemendo enquanto eu montava em cima dela e fodia sua boceta com força.
_ safadaaaaa, putaaaaa ohhhh. Eu dizia sem controle, geralmente não falava aquelas coisas para ela, mas algo em mim tinha despertado.
_ calma amor, devagar, ta machucando, ahhhhh. Dizia ela.
_ vai me dar o cusinho? Sussurrei no seu ouvido.
_ de jeito nenhum. Respondeu ela. Perdi um pouco do tesão e logo gozei na sua boceta. Ela sorriu e foi trabalhar toda animada.
Por volta de umas 19 horas fui jantar o tal espaguete do Jairinho, estava muito bom por sinal. Ele disse que ia lavar umas roupas para não acumular.
_ que isso, deixa para amanhã, vai descansar ou dar uma volta. Eu falei enquanto comia.
_ imagina, são só umas poucas roupinhas, vou lá para o banheiro, gosto de lavar no chão, igual como faço lá no meu interior. Disse ele saindo para o banheiro de serviço com as roupas na mão.
Terminei o jantar e o tesão daquele rabo do Jairinho voltou para meus pensamentos. Fui lá no banheiro ver ele, o safado estava agachado lavando as roupas, seu short abaixou e a calcinha fio dental (branca dessa vez) ficou a mostra, meu pau endureceu.
_ oi seu André, precisa de algo? Perguntou ele notando minha presença, mas continuando agachado esfregando as roupas.
_ não, vim só conversar, então Jairinho, posso te fazer uma pergunta? Perguntei a ele.
_ claro. Respondeu ele sorrindo e continuando agachado de costas para mim esfregando as roupas.
_ to vendo que tu não usa cueca, tu gosta de usar calcinha? Perguntei diretamente.
Ele logo puxou o short para tentar cobrir a calcinha, com vergonha talvez.
_ a desculpa, bom eu gosto, na verdade até prefiro, em casa sozinho eu fico só de calcinha, faço minhas atividades assim, aqui na casa de vocês eu uso um shortinho e uma blusa por respeito claro. Falou ele ainda tímido, mas notei que ele estava bem safado.
_ hum, saquei, bom se tu quiser pode ficar só de calcinha aqui no banheiro de boa, eu não ligo. Respondi já querendo ver até onde aquilo iria.
Ele prontamente riu e disse que sendo assim tudo bem, o putinho foi tirando a blusa bem devagar, percebi que ele tinha um peitinho saliente parece de mocinha, depois foi tirando o shortinho curto que ele usava, ele se arrebitou e logo seu bundão suculento e grande estava peladinho só de calcinha. Ele ficou agachado e com o rabo arrebitado na minha direção, lavando as roupas.
_ cara com todo respeito, mas eu nunca diria que você é macho, olhando assim parece uma fêmea. Falei já alisando meu pau e doido para foder aquele cu.
_ mas não me sinto macho seu André, me sinto meio delicado, a sei lá, um pouco fêmea talvez kkkkk. Falou ele rindo e cada vez mais empinando o cu, aquilo estava explicito, era um convite.
Não resisti, tirei minha roupa e fiquei pelado, certamente ele ouviu o som do ziper da minha calça abrindo, fui por traz dele tocando sua bunda com firmeza, cheirando seu corpo e acariciando seus peitinhos.
_ tá fim de ser minha putinha agora? Perguntei.
_ hummm, claro, quero muito isso desde a primeira vez, hummm. Falava ele já em pé esfregando sua bunda no meu pau super duro e melado.
Me ajoelhei e abri seu bundão, era realmente muito grande, o cusinho no entanto parecia virgem, ou foi usado poucas vezes, as preguinhas intactas, fui beijando seu cusinho e seu bumbum, minha barba roçava aquele rabo e o veadinho se retorcia de tesão rebolando na minha cara.
_ gostosa do caralho, hummm. Eu gemia com a língua enfiando no seu cusinho. Ele gemia e pedia mais. Mandei ele se ajoelhar e mamar meu pau.
O putinho arregalou os olhos, se assustou com o tamanho e a grossura do meu cacete kkk, sem contar que a cabeça parece um cogumelo kkk.
_ nossaaaaaa, que delicia, hummmm. Falou ele caindo de boca. O putinho era profissional, chupava um pau com vontade e maestria, era tão guloso que também caia de boca nas minhas bolas pentelhudas, ele me olhava sorrindo como uma puta, sua língua percorria meu saco e meu pau, ele estava faminto por pica. Resolvi castigar um pouco aquela putinha.
_ engole essa porra todaaaaa. Falei puxando sua cabeça contra meu pau, ele engoliu quase tudo e se engasgava, ver aquele safado sem ar me dava mais tesão.
Eu bombava sua garganta com vontade.
_ tá gostando puta? Eu perguntava enfiando todo meu pau na sua goela.
Ele sorria e lagrimava, aquilo era um sim, puxei seu cabelo e fiz ele olhar para cima, dei um tapa na sua cara, ele tirou o pau da boca.
_ issoooo, me bate safadoooo. Gemia ele. Enfiei meu pau todo na sua boca de novo e dei mais uns tapas na sua cara, o tesão aumentava muito.
A cachorra pegou minhas mãos e colocou sobre seu pescoço, entendi o recado e comecei a apertar de leve o pescocinho dela, os olhos dele vermelhos e quase saltando, era gostoso demais ver ele ser ar, eu apertando seu pescocinho e fodendo sua boca com minha tora. Resolvi ser ainda mais malvado e dei uma cuspida na cara dele, ele passava a língua na boca e pedia mais.
Pau socando com força na garganta dele, tapas na cara, pescoço apertado e cuspida na cara, aquele sim era uma puta de respeito que curtia ser humilhado no sexo kkk.
_ vai cachorra, abre as pernas, se apoia no boxe do chuveiro. Ela se arreganhou toda, abriu a bunda com as mãos, o corpo coladinho no boxe, eu dei uma chupada no seu peito com vontade, ele se tremeu de tesão, depois fui enfiando meu pau no seu cusinho.
_ aiiiiiiii, devagar, ohhhhhh. Gemia ele gritando. Ver sua dor me dava mais tesão.
Demorou para entrar, a cabeça do meu pau é cabeçuda, mas depois que passou fui enfiando com tudo, comecei a bombar com força.
_ safadaaaaaa, pede pica caralhoooo, pede porra. Eu dizia bombando seu cu e dando tapas na sua bunda, os peitos da putinha colados no boxe e ela lagrimando e sorrindo pedindo mais pau no cu.
_me fodeeeee, enfia tudoooo ohhhhh, eu quero picaaaaa, ahhhhhh. Ela gritava. Sorte que o apartamento do lado do meu está desocupado, assim podíamos foder tranquilamente kkk.
A comi nessa posição com força até que não aguentei e comecei a gozar no seu cu.
_ ohhhhhhhhhh, caralhooo, cu gostoso da porra. Eu dizia jogando todo meu leite lá no fundo. Depois tirei o pau e admirei a porra escorrendo de dentro, o cu da safada parecia agora uma boceta, estava bem arrombado e vermelho, ia precisar de pomada kkk.
Ele ficou em pé todo se tremendo com as pernas bambas, só aí percebemos que quebramos o boxe kkk. Depois disso ele ficou para se lavar e eu fui para meu quarto tomar um banho.
Prometemos que íamos foder todas as noites que minha esposa fosse trabalhar. Na manhã seguinte eu chego na cozinha.
_ amor vamos ter que trocar o boxe do banheiro de serviço, Jairinho disse que está com uma rachadura grande. Falou minha esposa tomando seu café.
Olhei para o putinho do Jairinho e dei um sorrido discreto.

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Comentários


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lipeversatilniteroi Comentou em 19/05/2022

É delicioso comer um putinho efeminado e deve ter sido ainda mais gostoso pra ele ser fodido por um verdadeiro macho alfa!

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olavandre53 Comentou em 17/05/2022

Pena eu não ter uma empregadinha assim.

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renantridantas Comentou em 17/05/2022

Puta que pariu que tesão de conto.




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Ficha do conto

Foto Perfil passivoputinho563
passivoputinho563

Nome do conto:
Patrão fode empregadinho gay doméstico putinha que usa calcinha

Codigo do conto:
201120

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/05/2022

Quant.de Votos:
33

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