Meu nome é Lipe, tenho 20 anos, sou moreno, amo fazer aulas de danças e ginástica, e principalmente sexo (risos), aliás essa é minha atividade preferida, principalmente com machos de vida hetero que me comem e me fazem de putinha.
Minha amiga Milla vivia falando do seu grande e perfeito namorado baiano “ ele é lindo”, “ele é alto amigo, tem 2 metros”, “ele me come a noite toda”, e por aí iam os comentários que ela fazia, comecei a achar que eram exageros de uma apaixonada desesperada. Um dia na academia ela falou que ele finalmente chegou da Bahia e iam morar juntos.
_ amigo, vou fazer um almoço lá em casa domingo para apresentar ele para você e outros amigos meus, você vai amar ele, mas não vai querer furar meu olho, te mato sua safada. Dizia ela toda animada. Milla e eu éramos muito íntimos, ela sempre me chamava de safada, quenga, vagabunda, coisas bem intimas de amigas (risos), eu não me incomodo, até gosto muito.
No domingo por volta de meio dia cheguei lá na casa da minha amiga Milla, já tinha um pessoalzinho em volta da piscina, que por sinal não era tão grande, mas era ótima para relaxar num domingo tão quente que fazia.
_ Lipe, você já viu o boy da Milla? Perguntava uma amiga. Respondi que ainda não.
_ meninas ele é lindo, vi quando cheguei, um homão, por sinal cadê ele e a Milla? Dizia outra.
_ horas kkk, está lá no quarto com ele claro, até eu não ia cansar de dar o xiri para aquele macho gostoso, meu namorado ali tá só de olho na gente, vamos mudar de assunto. Comentou outra amiga toda safada.
Passou um tempinho, bebida, churrasco, coloquei minha micro sunga rosa e cai na piscina, sou moreno e adoro ficar com a pele dourada de sol.
_ ele vem com essa sunguinha só pra humilhar a gente com essa bunda grande dele. Dizia uma amiga. Elas sempre comentavam da minha bunda grande e volumosa, e fica mais evidente por eu ser baixo, tenho 1,65 de altura, minhas coxas e bumbum avantajados chamam a atenção, alguns namorados das minhas amigas até me olham mas tentam disfarçar, confesso que até já chupei um e outro no sigilo sem elas saberem (risos).
_ olha lá, meninas pelo amor de deus. Falou uma. Ela se referia a Milla e principalmente ao tal namorado baiano, realmente era um homão da porra, negão, esses 2 metros de altura, músculos bonitos, pernas grossas, o rosto era quadrado que dava um ar de masculinidade viril a ele, ainda por cima careca o que o deixava mais gostoso, o recheio do bolo era seu pacote gigante marcando naquela sunga vermelha, um baita de um volume.
A mulherada e eu claro ficamos babando, os namorados e amigos homens das minhas amigas por ali tentavam disfarçar o incômodo, talvez por inveja dos atributos do macho gostoso, do volumão que ele ostentava na sunga, enquanto os outros estavam todos de bermuda e com aquela timidez e/ou insegurança de homem hetero para usar sunga.
_ Lipeeee amigo, deixa te apresentar, esse aqui é Zulu meu namorado. Dizia Milla toda orgulhosa apresentando ele, até o nome era de macho, comecei a sentir tesão por Zulu, de alguma maneira não conseguia me controlar, sorte que estava de óculos escuro, assim podia analisar aquele volume exagerado na sunga dele kkk.
_ prazer cara beleza. Disse Zulu. Sua voz era grave, parecia de locutor, fiquei excitado, acho que as meninas ao redor também, Milla estava nos humilhando com aquele macho (risos).
_ cara não amor, Lipe é meiga, trata ela com gentileza. Censurava Milla o namorado, ela fazia questão de me afeminar ainda mais do que já sou, aquela safada, por isso nos damos tão bem.
Zulu sorriu e me deu um abraço, mas diferente dos abraços de homens, esse foi um abraço como de um homem para uma mulher, acho que ele notou que eu era sensível e passou a me enxergar diferente (risos). As horas passaram, por volta de 23 horas da noite todos já estavam praticamente indo embora. Eu acabei bebendo vinho demais, ia chamar um uber, mas Milla disse para eu dormir lá, confesso que comecei a ter pensamentos safados. No final ficamos eu e mais um casal de amigos de Milla. Eles dormiram no quarto de hospedes e eu no sofá na sala, aliás até preferi, era quente demais a noite, a sala tinha um janelão que abri para correr um ar. Acabei pegando no sono, acordei umas 2 horas da madrugada sem sono, estava com calor, tomei um banho e voltei para a sala, me deitei, já que todos estavam dopados por terem bebido demais, eu tirei a roupa e fiquei peladinho, adoro ficar assim, deitei de ladinho e fechei os olhos, ouvi um barulho, a luz da sala (que é junta da cozinha) estava desligada, mas vi a luz da geladeira acender. Levantei um pouco a cabeça, era Zulu só de cueca branca procurando algo, vi ele pegar alguma coisa e comer. Ele estava de costas para mim, não deve ter me visto, até de costas ele era um macho gostoso, tinha um bundão também, mas diferente do meu que é volumoso igual de mulher (risos), o dele era rígido, durinho de macho. Tomei coragem e esbocei um barulho como se tivesse me espreguiçando. Ele nesse momento se virou para mim, eu rápido abaixei a cabeça, fingi não perceber a presença dele e comecei a massagear minha bunda como se tivesse dormindo e me tocando. Fazia até uns gemidos, para ele achar que eu estava tendo um sonho erótico talvez kkk.
Enfim fingir acordar e não olhei para ele, fui até a janela e fechei um pouco, na verdade era um pretexto para exibir meu rabão pelado em movimento.
_ aí que susto, não vi você aí. Disse agora fingindo notar a presença dele.
_ vim fazer um lanche. Respondeu ele sorrindo.
_ tô morrendo de fome também, comi muito cedo. Respondi deitando no sofá de ladinho com meu rabo virado para ele.
_ que alguma coisa? Perguntou ele abrindo a geladeira de novo.
_ queria um leitinho, adoro beber leite a noite, tem aí? Falei em duplo sentido (risos), acho que ele percebeu ou levou na brincadeira porque sorriu.
Pegou uma garrafa de iogurte e levou até mim, me dizendo que só tinha isso, leite não.
_ poxa que pena, até tem né, mas não na geladeira kkkk. Respondi rindo e todo oferecido.
_ como assim? Perguntou ele rindo bastante.
_ bom, eu gosto de beber leite também de outros lugares, mas aí fica na imaginação de cada um. Comentei atrevidamente e dando uma sacada firme para seu volume na cueca.
_ to entendendo, bom se quiser posso te arranjar uma mamadeira cheia com leite grosso e farto pra você agora, mas ai tem alguma coisa pra eu comer depois? Falou ele diretamente me olhando nos olhos.
_ tem isso aqui. Falei virando a bunda para ele e sorrindo, eu estava louco por aquele macho, desejei ele a tarde e noite toda.
_ opa, deixa eu ver isso aí. Falou ele se baixando, me virando de bruços, começou a massagear minha bunda, suas mãos grandes e firmes me apalpavam com vontade, comecei a gemer, mas não podia ser alto para não acordar os outros na casa.
_ hummm, delicia, hummm. Eu dizia gemendo e rebolando com ele agora beijando minha bunda e esfregando sua barba, fiquei em delírio de tesão.
Ele abriu meu rabo e começou a enfiar a língua no meu cu, que delicia, eu rebolava na sua cara com vontade, ele apertava minha bunda e chupava meu cu, sua respiração quente dentro do meu buraquinho (sim porque apesar de tudo eu sou bem apertadinho ainda kkk).
_ gostosaaa, saquei você me olhando o dia todo, rabudo do caralho. Falou ele beijando meu corpo e chegando até minha nuca, seu corpo gigante em cima do meu, seu suor começou a cair em mim, aquilo era melhor que tudo.
_ ohhh sim, hum, seu gostoso, me faz de sua puta hummmm. Eu gemia toda putinha.
_ que ser minha puta é safada? Falava ele no meu ouvido, mordendo minha orelha e esfregando o pau que estava duro e melado no meu cusinho.
Ele levantou, sentou no sofá, eu fiquei de joelhos no chão, bem cadelinha, na minha frente a visão que eu já esperava, mesmo assim me impressionou, seu pauzão grande, devia ter uns 22 ou 23 cm, e ainda por cima grosso, cheio de veias, a cabeça do pau parecia um cogumelo.
“ Como vou aguentar isso dentro do meu cusinho apertado” eu pensava, mas agora já era tarde demais, eu provoquei e teria que aguentar (risos).
Cai de boca naquela varona preta grossa, era dura demais, aquilo sim era o que se chama por ai de jeba de cavalo kkkk.
_ isso minha putinha, assim mesmo, chupa essa piroca vai, hummm. Dizia ele massageando meus cabelos.
Eu chupava com gosto, sentia o liquido do melzinho dele escorrendo da pica, eu sugava tudo, não queria deixar nada escapar, era difícil engolir aquele pau muito grosso, mas eu me esforcei.
_ deliciaaaaaa, ohhhhh. Eu dizia tirando seu pau da boca todo melado e esfregando pela minha cara.
_ engole tudo porra, vai. Falou ele todo macho dominador.
Enfiei a pica na boca e fui engolindo. Ele pegou minha cabeça e pressionou contra o pau. Fiquei sufocando.
_ ohhhhh. Eu dizia sem ar, quase sufocando, ele ria e dava pirocadas na minha boca.
_ senta em mim safada, vem. Falou ele que se deitou no chão. Eu já ia por cima dele, ele me virou de costas, o safado queria ter a visão da minha raba engolindo seu pau.
Tentava enfiar, mas era difícil, meu cu doía muito.
_ senta cachorra, bora puta. Ordenava ele.
_ hummmm, aiiiii, seu pau é muito grosso. Eu dizia rindo com cara de dor. Foi difícil, depois de um tempo a cabeça do pau entrou, comecei a cavalgar lentamente, aos poucos, com muito cuspe para lubrificar, o pau ia deslizando para dentro kkk.
_ assim, isso minha puta, vai enfia esse rabão no pau do teu macho vai. Dizia ele com aquela voz grave, só aí eu já ganhei mais coragem, fui sentando mais fundo, até que enfim seu pau entrou tudo, eu fazia um vai e vem para ir relaxando meu cu, a dor ainda era muito grande, meu cu devia ter rasgado com toda certeza, mas eu queria muito continuar.
_ ohhhh, aiiiiii, uiiiiii, tesãoooo. Eu gemia todo afeminado dando agora sentadas naquele pau.
Minhas sentadas foram se intensificando, era gostoso demais. Ele segurou minha bunda e começou a dar pirocada de baixo para cima, diferente mim que controlava minhas sentada, ele já não teve pena, meteu com força.
_ ohhhhhhh, safadaaaaa. Urrava ele como um touro, seu pau me fodia com força e rápido de baixo para cima.
_ aiiiiiiii, meu cuuuu, ohhhhh, aiiiii, issooooo, aiiiii. Eu dizia quase perdendo as forças, pobrezinho do meu cusinho kkk.
Ele me colocou de 4 no sofá e foi enfiando. Começou a me bombar, era gostoso, sentia seu suor caindo nas minhas costas e na minha bunda, o som do seu sacão batendo na minha bunda a cada metida forte que ele dava me levava ao delírio do prazer.
_ issoooooo, meteeee, aiiii, enfia tudoooo, ohhhh. Eu gemia mordendo o travesseiro para suprimir o barulho dos meus gritos, era um misto enorme de dor e também prazer.
Ele acabava com meu cu sem pena, tratou meu cusinho como se fosse boceta (risos).
_ vou gozarrrr, abre a boca safada, não queria leitinho, toma ohhhhh. Falou ele jogando leite quente e grosso dentro da minha boca, eu engolia tudo sem deixar cair nada, ainda tornei a chupar o pau dele para deixar limpinho, ia devolver direito para minha amiga (risos).
Ele sorriu, deu um tapa na minha bunda e para minha surpresa um beijo na minha boca. Foi saindo rindo e dizendo “só entre nós beleza, se não, não vai ter mais pau”.
_ claro. Eu respondi de bruços com o rabo empinado para ele e sorrindo como uma cadelinha.
Fui no banheiro me limpar depois, meu cu no espelho estava todo vermelho e dolorido, totalmente aberto, arrombado, passei um papel e tinha um pouco de sangue, ele me rasgou mesmo, mas eu gostei kkk.
Na manhã seguinte, eu me arrumava para ir embora, Milla contando das loucuras sexuais que fazia com Zulu.
_ sorte tua ter esse gostosão mesmo. Falei.
_ tira o olho veado, ele gosta de boceta ouviu? Bocetaaaaa. Falou ela rindo se achando.
Mal ela sabia que o namorado dela poderia até gostar de boceta, mas foi na minha cuceta que ele se divertiu antes de dormir ao lado dela (risos).
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