Para nós o nudismo é livre em todo o sítio e após o café, saí com Ana Maria, peladas como estávamos, para dar uma volta pelo sítio. Após a suruba safada, a nossa disposição para gozar a vida dobrou. O sítio tinha belas paragens, um rio cristalino e lagos para refrescar a boceta. Esticamos a volta e fomos longe. O sítio era quase uma fazenda em que se estava montando um Haras e espaços para o gozo de prazeres inusitados, mas restrito a amigos, parentes e conhecidos capazes de arrebatar uma fêmea com super fodas arrebatadoras. Tinha de ser autorizado por uma das fêmeas frequentadoras do sítio. Perguntei à Ana Maria:
? Que tal o namorado instruído pelo livro?
Eu lhe recomendara para lhe dar o livro “O GOZO ARREBATADOR DA MULHER” que pode ser baixado de amazon.com.br. Ela não conseguia nenhum que lhe desse gozo minimamente satisfatório
? Ah, amiga, adorei. Ele está muito melhor do que antes de ler aquele livro. Os homens que não leem não levam jeito mesmo. Ainda bem que tu me recomendaste dar-lhe o livro. – riu – ficou muito mais gostoso lhe dar a boceta e dar-lhe o cuzinho combinado com o clitóris virou festa. Agora ele me leva aos sete céus dos prazeres. A vibração é fantástica com prazeres desenfreados e eu acabo em êxtase, sempre arrebatada de gozo extremo. É uma verdadeira loucura. Eu lhe abro as pernas em puro enlevo. Ele vai estar aí mais logo e tu podes experimentar a pica. Ficou um HOMEM com tudo maiúsculo. Tu vais adorá-lo. Abençoado livro! Ele ficou diferente e muito carinhoso e trabalha muito melhor a porra do que os homens iletrados que ignoram o livro. Meus namorados anteriores e ele mesmo antes do livro eram um horror. Os homens aprendem a foder com os cães e mesmo assim aprendem mal.
? Em geral eles aprendem com cachorrinhos de madame e aí deixam as mulheres a ver navios. Já imaginaste dar para um cachorrinho? Os homens que fodem como cachorrões que dão algum prazer são raros. Daí a dificuldade quase instransponível de encontrar um parceiro. É aí que está a importância do sítio de nudismo: a experimentação de super machos. Logo eu vou pegar o teu cachorrão que faz super fodas arrebatadoras. Minha menina vai botar-lhe os nós na pica. Quero ver se ele será capaz de furá-los.
? A menina sorriu encantadora:
? Ah, será... Eu não deixo de exercitar a minha boceta que está com força bruta. O cachorrão geme, mas fura e eu estrebucho de gozo. Ai, amiga, aquilo me varando arrochado me faz fremir como uma cadela no cio. Ele me fura e pimba lá no fundo. Deixa estar que tu vais gemer naquela porra.
Ela chamou-me a atenção:
- Olha só o que temos ali.
Eram dois peões cuidando de um lindo pomar. Eram jovens de cerca de trinta anos e belos, um branco e um negro. Estavam sem camisa e suados com belos peitos para envolver uma fêmea. Espevitei Ana Maria:
? Podíamos levá-los para o lago, mas já imaginaste chupar aquilo suado?
Ela riu:
? O suor do macho relaxa a fêmea, não é?
? É o que dizem. E se experimentássemos? É óbvio que eles não sabem fazer sexo de gente, mas nós sabemos e podemos ensinar e, se o suor funcionar, podemos transformá-los em super amantes.
Ana Maria riu:
- E se eles recusarem?
- Duas putinhas deliciosas com boquinhas de chupar pau? Nem que eles fossem crentes fanáticos!
Ela riu. Nós tínhamos acabado de emergir de um lago, limpinhas, fresquinhas e putinhas e os seduzimos com frescor, nudez e putice. Na linha de visão dos peões havia duas árvores com grossos troncos. Eles ainda não tinham nos notado. Enfeitamos as árvores com nossas poses e despertamos a atenção deles.
Ao notar-nos ficaram feitos dois babacas a olhar-nos como se fôssemos o juízo final. Eu ri:
- Sabem que mulher já está dando em árvore? Vocês ganharam dois belos pés de boceteiro. Vão colher as bocetinhas ou vão deixá-las cair de maduras?
Eles se achegaram ainda de boca aberta e queixo duro.
O branco perguntou:
- O que eu faço?
- O que se faz com uma fêmea.
Afastei as pernas para abrir a fendazinha branquinha e peladinha para deixar florescer a linda bocetinha. Ana Maria fez o mesmo, fazendo florescer a dela no topo de belas pernas. Os peões ficaram a olharmos estupefatos. Ana Maria pediu ao negro:
? Me apanha umas tangerinas?
Ele sorriu com volumes crescendo sob as bermudas estimulados pela nossa nudez:
? Claro! Quantas quiserem.
Ana Maria explicou-lhes com aquele sorriso cativante:
? Eu sou a filha do caseiro e essa menina é sobrinha do patrão.
Não éramos o juízo final e eles se destravaram, mas o pobre homem deu-lhe as tangerinas com as mãos cheias de dedos e o volume crescendo na bermuda.
A menina, deitando libido pelos olhos e pelos poros, pegou mesmo foi o braço e lambeu-o. Sorriu para mim:
? É gostoso como porra.
Cheirou e lambeu o peito:
? É delícia! Muito relaxante e com cheiro intenso de macho.
E atracou-se no peito do pobre homem, que não sabia o que fazer com as mãos, e ela deslizou no suor, tirando-lhe a bermuda. Piscou-me o olho, sorrindo:
? Encoxa-o e deixa-te deslizar no seu suor. Tu vais adorar.
Eu fui me esfregar nas costas do peão sortudo e na sua bunda e escorregar no seu suor e Ana Maria sorriu para o homem todo atrapalhado que não descobria o que fazer com as mãos e o pau duro:
? Faz tudo o que quiseres com as mãos e deixa o pau brincar quanto quiser. Podes até me estapear a bunda. Só tens de me dar prazer e se fores capaz de amar... Vai em frente, dá-me uma tapona ardidinha.
Ela teve a linda bunda amassada e estapeada. Era onde ele queria por as mãos. Apertou-lhe os peitos. Ela desafiou-o: “tenta tirar leite e mama”. Eu ordenei ao outro peão, um branco possante:
? Tira essa porra de bermuda e me pega, caralho! Me encoxa, me morde, me chupa, me aperta no teu peito, me aperta os peitos, me piça o rego, me faz gemer.
Eram homens belos e fortes, mas simples e sem boa vivência com a fêmea. Aposto que fodiam como os cães. Porém ele apressou-se em despir-se e veio esfregar o caralhão robusto no meu rego, melando minhas costas de suor. Tinha um senhor caralho, grosso e na medida da minha boceta, mas também era os desejos de um cu. Pedi-lhe:
? Dá-me umas taponas na bunda e me amassa toda no teu peito, com mãos fortes nas minhas, costas, na minha bunda, nas minhas coxas, nas minhas tetas. Tu queres me foder, não é? Então me estimula e faz minha boceta pulsar desejos de ti. Deixa-me tarada.
Eles aprendiam rápido e em instantes estávamos mais amassadas do que pão sovado e lambendo seus peitos e esfregando nossas bocetas nas picas duras. Ordenei:
? Deitem de costas!
#Fomos para cima e chupamos porras suadas e saborosas em troca de bocetinhas fresquinhas com cheirinho de fêmea. Ensinei-lhes onde ficava o ponto G para eles meterem a língua e fazerem uma siririca dupla com o grelinho.
É claro que as bocetinhas estavam a vazar fluidos. Eles gemiam prazeres inéditos e nós nos deliciávamos com porras muito duras e suadas, com sabor de porra. Que sujeira deliciosa! Ensinamos a foda de boceta e clitóris e a de cu e clitóris que nós queríamos e gritamos:
#Vem Pra Cima. Mete! Soca a porra lá no fundo. Faz-nos gritar. Eu quero gemer nessa porra.
Eles fizeram, do jeitinho que ensinamos, fodas colossais, metendo picas grossas com força e nos melecando de suor e porra. Nós rebolávamos, lambíamos espaços suados, mordíamos, arranhávamos e apertávamos a boceta na pica, fazendo a porra entrar muito apertada. Eles gemiam prazeres inenarráveis e nós também. Ana Maria estava adorando o negão muito piçudo numa super foda de boceta e clitóris e explodindo em orgasmos arrebatadores. Seus sucos escorriam para o cu que ficou todo engraxado. Lamentou:
? Que pena que tu não possas dar-me o Tratamento de Choque. Muda esse porraço para o meu cu. Isso!
Deliciada com o cabeção delicioso metido no cu e tudo engraxado do suco da boceta, mandou-o ir fundo no seu cu. Ele foi enterrando. Doía, mas doía gostoso e ela ficou feliz quando sentiu as bolas tocando sua boceta. Ela estava com a porra toda metida no cu com a carinha mais contente deste mundo e sorriu:
? Agora põe a porra para trabalhar. Mostra para o meu cu o que ela sabe fazer. Vai aumentando a velocidade até atingir a força máxima.
A foda era de cu e grelinho e a pica ia ficando mais bruta a cada estocada e com a fricção no cu, no grelinho, e no corpo todo, arrancou-lhe orgasmos sem conta, fazendo-a gemer os prazeres das entranhas. A pica entrava com toda a força, arrepiando-a toda e socando seu cu com selvageria fazendo-a gritar palavrões:
? Aaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiii, puto! Força na verga! Mete sem dó! Arromba todo o meu cu! Caralho! Faz essa porra preta arrombar o meu cu! Que porra para meter! Meeeeeteeeeee... Aaaaaaiiiiii, caralho!
Nós não gostávamos de picas grandes na boceta porque não podia entrar tudo e nós queríamos o máximo de gozo possível, mesmo que doesse. Nós queríamos atingir sempre aquele ponto em que o gozo e a dor se confundem e não sabemos se estamos gozando ou sentindo dor. O arrebatamento é extremo.
O negão obedecia seus rogos e eu ganhara o Paulo com porra grossa, mas moderada que cabia sob medida na minha boceta e explodindo em gozo numa super foda de boceta e clitóris com orgasmos muito intensos na boceta e no clitóris, pedi-lhe o Tratamento de Choque. Tratamento de Choque naquele caralho devia ser delícia e era. O pau ficou bruto e me fez gemer palavrões sem parar. Sentia a boceta açoitada pela vara e me desmanchava em gritos, gemidos e palavrões. Eles se soltaram de vez e foderam com selvageria. Eu era socada com força pela pica bruta do Paulo e Ana Maria se entregava às enterradas brutas com as bolas lhe tocando a boceta. Os nossos prazeres foram aos extremos com as varas brutas que enterravam em corpos em êxtase de gozo.
Perdemos a conta dos orgasmos na boceta, no cu e nos clitóris.
Em êxtase, arriadas de gozo e riso largo, amando aqueles homens simples, nos despedimos dizendo:
? Se derem uma tapona em nossas bundas, nós voltamos.
Apanhamos forte e, satisfeitas de clitóris, cu e boceta, nos despedimos com mais uma tapona ardida na bunda e rimos:
? Até qualquer dia. Essas taponas nos fazem perder o rumo e a compostura e não se surpreendam se nos perdermos por aqui.
Mergulhamos no lago e o atravessamos a nado, emergindo fresquinhas, limpinhas e cheirosinhas para mais aventuras.
Vota, por favor! Sem voto fica sem graça. Ou não gostou?
Fim
EXELENTE CONTO! VOTADO! AMEI AS FOTOS! VOCÊ E A ANA MARIA, SÃO DUAS GATAS GOSTOSAS E TARADAS! ADORARIA COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, A BUCETA E O CÚ DA ANA MARIA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA E NA BUCETA DA ANA MARIA, ATÉ VOCÊS NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAREM NA MINHA BOCA. BEIJOS.
Conto muito excitante e delicioso, parabéns
Conto gostoso e divertido, ganhou meu voto
So no meu jardim não tem um pe de boceteiro... kkk amei amiga, "Afastei as pernas para abrir a fendazinha branquinha e peladinha para deixar florescer a linda bocetinha. Ana Maria fez o mesmo, fazendo florescer a dela no topo de belas pernas. Os peões ficaram a olharmos estupefatos. Ana Maria pediu ao negro: "