FODIDA PELO NAMORADO DA ANA MARIA COM SUA AJUDA

Ana Maria elogiou tanto a piça do namorado que eu fiquei ansiosa para enterrar-me nela. Após as fodas colossais com os peões, o titio e o caseiro, resolvi tirar uma soneca no sofá e alertei Ana Maria para me chamar assim que ele chegasse. Todavia a agitação de dar para um novo macho era tanta que eu não adormeci, mas relaxei. Fiquei pensando no meu novo conto. Com tanta agitação, vai ser um arraso.

Há pessoas interessadas em saber se o sítio dos pelados existe de fato. Por que não? Tal maravilha não pode ser aberta a todos.
É só para pessoas muito especiais que fodem como gente e são capazes de amar. É para os ternos que amam as mulheres e para as meiguinhas, que amam os homens.

Entretanto o que de fato importa é o modus vivendi e o modus fodendi, ou seja: fazer amor com paixão arrebatadora. A fêmea tem de estrebuchar de gozo extremo, gemer para valer na pica do macho. E isso pode ser feito no sítio, no mato, entre as flores, no apartamento, na cama, no chão, no capô do carro, na praia... É preciso apenas um grupo de pessoas, grande ou pequeno até de duas pessoas, que se amem e queiram dar prazer extremado, com amor e paixão deveras arrebatadora, que amem como gente, ou seja, que conheçam aquelas super transas arrebatadoras. Foder como o garanhudo (conto anterior) ou como os cães, não dá mesmo!

Ana Maria veio me chamar toda agitada:        

- Ele está chegando!

Chegou sacudindo as fêmeas. Pegou fama de arrebatar o mulherio. E, de fato, me arrebatou. Tratei de fazer Ana Maria me apresentar. Tenho de comer esse garotão e é para já! Vou conquistá-lo para a minha bocetinha e acrescentá-lo à minha lista de super machos. Ele já estava nu a caráter de acordo com os costumes do Sítio e a fêmea tinha liberdade para uma apresentação muito íntima. Podia demonstrar todo o seu amor e desejo apertando-o, lambendo-o, mordendo-o e beijando-o.
Ana Maria beijou-o e disse, sorrindo:

- Esta é a Mel, minha melhor amiga, conhecida, pela macharia, como a “bocetinha de mel” e está maluca pelo teu pau.

Com meu melhor sorriso e minha nudez completa, encaixei-me nele afagando suas orelhas e esfregando-me nas durezas do seu peito e da sua barriga e na atração do caralho duro. Minha bocetinha latejava e eu era desejos irrefreáveis. Fascinado pelos meus seios, foi onde ele primeiro botou as mãos:

- Que tetas, garota! Tenho de te conhecer no mais completo sentido bíblico, lá dentro, tórrido e fundo.

Lindo e forte com barriga marcada, braços possantes, eu lhe disse no maior enlevo:

? É o que eu quero! Pega-me ou te pego eu.

Envolveu-me na sua robustez nua, pegando-me peitos e bunda e eu fiquei toda entregue, vazando desejos intensos pela bocetinha. Afaguei-lhe as orelhas, beijando-lhe a boca. Ele fez delícias nos meus peitos, estapeou-me a bunda e apertou-a até doer, fazendo-me gemer. Devorou minha boca num beijo arrebatador de pegar para foder: beijou daquele jeito, tem de foder!

Disse enternecido:

- Tu és a melhor amiga de Ana Maria e hás de ser também a minha melhor amiga. Que gata para engatar!

Eu gemia com os desejos me tomando todo o corpo. Estava tarada de desejos. Disse-lhe:

? Fica tarado e de pau bruto. Amassa-me e me come com selvageria. Mostra-me que dar-te é uma fatalidade, que não tenho alternativa senão abrir-te as pernas.

Girou-me de costas, mordendo-me a nuca, piçando o meu rego, apertando-me os peitos e a bocetinha, tirando-me néctar da boceta que latejava cheia de fogo, incendiada de desejos. Molhou os dedos nela e chupou-os, metendo a língua na minha boca e devorando-me a boca e a língua, e a minha decência virou gemidos indecorosos. Ana Maria sorria encantada com o domínio que seu namorado exercia sobre mim e o seu macho ficava deveras tarado: Ele riu:

Tu me deixaste tarado para devorar-te todinha e esses gemidos são pura volúpia. Tu és só fogo. Comer-te é preciso e sem demora. Jogou-me no sofá e a penetração foi colossal. Enterrou tudo e socou-me a boceta. Na posição de boceta e clitóris eu senti que ia gozar aos extremos e apertei-lhe o nó na pica para a segunda entrada que era esperada. Ele entrou fácil e eu apertei mais forte. Ele furou o nó dando-me outra socada na boceta. Eu estava adorando as fornicadas que me socavam com força. A piroca me dominava e tirava gozo das minhas entranhas, fazendo-me gemer sons indecorosos e rebolando debaixo da pressão do seu corpo. Ana Maria chuapava seus bagos, encoxava e mordia sua bunda, extasiada com o meu gozo. Ela é um amor.

Apertei-o nas minhas pernas pelos quadris e forniquei-o com a boceta, com estocadas brutas, na contramão das suas estocadas e, a cada enterrada, eu dava um nó na pica para ela entrar muito apertada e tórrida. Ana Maria fazia a festa chupando-lhe as bolas e mordia-lhe a bunda. Amassou as tetas nas amplas costa e mordeu-lhe a nuca e as orelhas. Eu trepidava em gozo abundante arrochando a boceta na pica. Ele furava o nó que eu apertava com a boceta, arrepiando tudo e dava a grande socada lá no fundo. Riu:

- Tua bocetinha é dura na queda. Que dureza furá-la! Só com pica bruta!

Eu ri:

- Eu a treino diariamente, geralmente na pica que me come.

Ele sorriu:

Tu és a rainha dos prazeres. Obrigado por teres recomendado à Ana Maria que me desse o livro que me tornou um super macho.

Agora nós temos uma afinidade muito grande, especialmente no amor.

- Estou vendo! Essa capacidade fornicadora afeiçoa qualquer fêmea. Tu és um desejo de macho e eu vou querer mais dessa porra, mas tu ainda podes melhorar mais. Experimenta iniciar as estocadas apontando a pica para o ponto G.

Eu já lhe conhecia a pica e ele se afeiçoara à minha boceta. Arrebatados de prazeres partimos para as grandes cacetadas do
Tratamento de Choque que varavam minha boceta muito apertadas, causando-me frissons no corpo todo no milagre da super foda arrebatadora. Fez-me o Tratamento de Choque iniciando a estocada com uma porrada no ponto G, varava como um bólido o aperto da bocetinha, e pimba no fundo da boceta, sem se perturbar com meus aaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiis de prazeres arrebatadores. Eu estrebuchava em orgasmos arrasadores extasiada de gozo extremo. Ele fodia como gente. E gente grande. Seus tempos de foda animal ficaram para trás. Eu estava feliz e arrebatada de gozo desenfreado. Farta de gozar no pau bruto, perguntei-lhe se queria gozar no meu cuzinho. Como eu esperava, ele riu:

- Tu já perguntaste a um macaco se ele quer banana? Estou mais macaco do que nunca. Se não desses, eu o roubaria. Embaixo de mim, no jeitinho de meter nele! Acho que seria até mais gostoso pegar-te à força. Ah, doçura: recusa sempre que eu te pedir que eu te pego à força.

Previamente engraxado com KY, meu cu também estava todo melado dos meus sucos que escorriam da boceta e a pica toda melada era só meter. Ele fez a troca sem aviso, inesperada, brincando de enterradas na boceta. De repente, pimba no meu cu. Enterrou direto sem ligar para os meus aaaaaaaaaiiiiiiiiis e o que ele fez do meu cu, caralho! Foi fodendo e amaciando. Aí vieram as cacetadas tórridas, muito selvagens, enchendo-me de orgasmos o cu e o clitóris. Gozei tanto que fiquei em êxtase de prazeres, arrebatada de orgasmos desenfreados, bêbeda de gozo e abracei-o no maior enlevo, gozando por todos os poros...

Ana Maria deitava tesão pelo ladrão. Pegou-o sorrindo:

- Agora é comigo!

Era minha vez de chupar bagos...

Oi, meu amor, acaba a punheta e vota, tá? E tu, gata, que tal a siririca? Vale um voto?

FIM