INCESTO - No quarto ao lado Parte 1

Olá meu amores!! Eu demoro, mas sempre trago contos novos
de pessoas reais, que são minhas amigas e que fazem parte do meu grupo fechado
de amizade e que frequentam minha casa e o club do incesto aqui em Manaus.
Hoje trago a primeira parte da história de Raquel Mendes,
uma amiga que conheci na academia e revelou um lindo desejo por seu pai
e que me pediu ajuda para conseguir fazer com que ele
comesse a bocetinha dela e leia como tudo aconteceu..
Apenas me desculpem por colocar tarja nas fotos que ela enviou,
pois fui difícil convencê-la aceitar a postar suas fotos, somente
sob a condição de que todas estivessem com tarja

Desde muito pequenina eu sempre tive por meu padrasto um carinho muito acima do normal...
Além de vê-lo como mau pai, eu só tinha olhos para sua beleza, pelo seu jeito carinhoso e amável que tinha comigo e por tudo de bom que ele me fazia, ele jamais permitia que minha mãe me batesse e ainda por cima, me permitia fazer tudo que desse na minha cabecinha dentro ou fora de casa..
E para me deixa completamente derretida e ainda mais apaixonada, papai me dava tudo que eu queria, bastava eu desejar e ele me dava, mesmo que custasse muita coisa, por outro lado minha mãe dizia que ele me acostumava mal, e era verdade, e ainda acrescentava..
- Você está criando um monstro que depois vai te devorar..
Isso que minha mãe dizia era a mais pura verdade, mas o que nunca passou pela minha cabeça foi que seria com minha bocetinha engolindo aquele pau maravilhoso que eu devoraria papai um dia..
E tudo começa muito simples de forma ingênua sem nenhuma malicia..
Papai e mamãe tinham costume e um tesão desenfreado que os fazia foder louca e deliciosamente todas as manhãs antes de saírem para o trabalho..
Como meu quarto era parede com parede ligado ao deles eu acordava com os gritos ensurdecedores de minha mãe sendo deliciosamente torturada pela piroca linda e deliciosa do meu pai, que a maltratava maravilhosamente..
O silêncio da madrugada já quase amanhecendo me permitia ouvir até sussurros..
Sozinha dentro do meu quarto eu ria e me divertia a beça, escutando a safada da mamãe aos gritos, gemidos e soluços desesperados tomando aquela surra de piroca do meu pai, dizendo aos berros..
- Está doendo!!! Aaaaaiiiii minha boceta!!! Que pau mais delicioso!! Mete!! Mete!! Fooode!! Foode!! Me come!! Me come!!
Aquele som e aquela agonia gostosa que minha mãe sentia com a piroca dele em sua boceta, entrava em meus ouvidos inocentes fazendo todo meu corpinho pequeno gelar..
Era estranho sentir minha pele ficando áspera, arrepiada e se contraindo toda, mas ao mesmo tempo era muito gostosa a sensação que eu sentia em todo meu corpo..
Quase que diariamente minha cabeça era bombardeada pela curiosidade em saber como papai comia a boceta de minha mãe e porque ela gritava tanto de prazer em sua caceta..
Com o tempo essas sensações gostosas passaram a me torturar também, violentando minha mente e meus pensamentos, estimulando drasticamente minha curiosidade cada vez mais ao ponto de não aguentar e me tocar pela primeira vez..
Nesse dia minha bocetinha estava em brasas e ardia queimando como fogo, o fundinho de minha calcinha estava todo babadinho e completamente melado..
Eu deslizei meu dedinho pequeno entre os lábios dela e acariciei delicadamente meu clitóris e era como seu eu já soubesse como fazer, mas era simplesmente meu instinto animal aflorando e me libertando para o prazer...
Ao sentir meu primeiro toque na minha “prikitinha” inesperadamente escapou do meu mais profundo íntimo um suspiro agudo e um soluço dengoso de menina nova e inocente..
Pronto!! Eu acabara de descobri a masturbação..
A cada carícia meu corpo estremecia e pedia mais e mais e eu me contorcia e acariciava cada vez mais e freneticamente ouvindo os gritos da mamãe na pica e pela primeira vez me imaginei no lugar da mamãe recebendo a caceta maravilhosa do meu pai em minha bocetinha infantil entrando bem devagar todinha dentro de mim, me arrancando gritos maiores que o de minha mãe..
Engraçado que nesse meu momento de prazer e desejo eu não tive medo, vergonha ou preconceito de estar fodendo com papai em minhas fantasias e sonhos..
Aquilo era tão gostoso que fechei os olhas e soltei todo o ar preso dentro de mim de uma só vez e puxei-o novamente desesperada para dentro de meus pulmões enquanto meu dedinho massageava carinhosamente meu “pinguelinho’ que estava durinho como uma pedrinha preciosa..
Depois desse dia eu não conseguia mais ouvir aquelas transas sem me masturbar e foi assim que viciei gradativamente até que um dia atingi meu primeiro gozo imaginando papai socando forte dentro de minha bocetinha bebezinha o seu pau...
Eu perdi o controle e gritei pela primeira vez e me assustei..
Fiquei com um terrível medo de eles terem ouvido meu gritinho, mas no meio daquele gozo que eu não conseguia controlar, eu só queria que aquela coisa gostosa durasse para sempre eu só queria gozar e gozar muito..
Depois que o furação do meu primeiro gozo passou, senti como se um trator tivesse passado por cima de mim e meu corpo desabou de cansaço e quase não levantei aquela manhã..
Todas as vezes que me masturbava logo após cada gozada, vinha o peso da consciência por ter imaginando papai comendo minha bocetinha, por isso eu vivia assustada dentro de casa e muito amedrontada temendo que um ou os dois descobrissem meu segredo oculto..
Eu morria de vergonha só de imaginar que eles pudessem imaginar que eu tocava aquela siririca gostosa ainda por cima imaginando papai me fodendo...
Mas no dia seguinte lá estava eu com os ouvidos atentos ao som daquela foda me masturbando feito uma louca, sonhando com meu pai colocando em minha xoxotinha aquela deliciosa rola, me consolando com ela, matando minha fome de pica e a pagando meu fogo e meu desejo..
Eu gozava muito fácil e rápido em meio a esses pensamentos, mas gemia muito baixinho, bem agudo, soluçando bem dengosa e cheia de mimo, mas sempre temia que eles desconfiassem que do outro lado da parede estivesse uma criança gozando como uma putinha ao som da foda magistral deles..
Um dia ouvi papai pedir a minha mãe.
- Amor!! Grita mais baixo... A criança pode ouvir seus gritos..
E surpreendentemente minha mãe respondeu..
- Deixa ela ouvir.. Quero que desde pequena ela saiba o que tomar uma pirocada e gostoso demais.. Não quero minha filha lésbica..
Tudo que eu ouvia, imaginando que acontecia dentro daquele quarto entre eles me enlouquecia, mas o que mais mexia com todo meu ser, que arrepiava minha alma, fazia meu cuzinho piscar e minha bocetinha latejar fazendo estremecer todos os meus ossos, era quando eu ouvia a voz do papai falar qualquer coisa para minha mãe enquanto comia a boceta dela..
Era como se minha alma fosse sair do meu corpinho infantil e me fazia gemer baixinho, suave cheia de dengo e mimo, quase chorando em um som bem agudo..
Foi a partir desse instante que passei a desejar o pau dele e como uma mulher deseja e decidi que seria para ele que eu daria meu cabacinho...

CONTINUA...
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