Que vergonha eu fiquei nesse momento...
Tomada de muita timidez eu não sabia o que falar para ele, eu só queria me meter em um buraco e sumir de tanta vergonha..
Eu estava toda mijada, mas papai chupou tudo enxugando todo mijo até ficar somente o líquido de sua saliva sobre a brechinha, o lábio e a testa da minha bocetinha..
Com a carinha da minha bocetinha toda lambuzada de saliva eu tinha calafrios ao sentir sua linguinha forçar a entradinha da minha fenda entrando e saindo, indo e vindo dentro de minha xoxotinha...
Fiquei descontrolada e em parafusos..
Quando minha cabecinha girava tonta de prazer, já quase perdendo a noção do tempo e espaço e quase delirando, senti seu cacetão duro, parecendo uma barra de ferro me roçando por trás, procurando o lugarzinho quente e húmido para se esconder..
Deitada de lado e de costas para ele, por trás, papai segurava e guiava com uma das mãos a cabecinha da rola buscando encaixar a cabecinha entre os lábios de minha bocetinha, procurando meu buraquinho apertado..
Eu arregalei os olhinhos ao me assustar no instante que senti que a cabecinha encontrara minha fenda e se posicionou para forçar a entrada..
Logo após isso, com os dentes prendi o lábio inferior da minha boca, exprimindo um som agudo, um soluço suave, delicado, dengoso como se fosse um alívio e lentamente fechei os olhos suspirando profundamente, tentando relaxar o corpo para aproveitar cada instante do momento em que papai começasse a empurrar a pica dentro de minha bocetinha babona.
Fiquei bem quietinha quase que imóvel, pois eu não queria que a cabecinha escapasse da posição do encaixe e se perdesse novamente, aumentando minha angústia..
Em seguida, lentamente papai força a cabecinha que se encaixava mais e mais, chegando a empurrar os lábios da xana para dentro em uma pressão gradativa..
Isso me obrigava a suspirar muito forte, puxar o ar prendendo tudo dentro do pulmão e na sua primeira tentativa de colocar aquele ferro maciço eu não aguentei e todo o ar guardado explodiu escapando de uma só vez de dentro de mim..
Eu gemi meio chorosa sentindo como se papai estivesse me rasgando ao meio de tão grosso e grande que era seu pau..
A primeira tentativa frustrou e papai interrompeu por um minuto enquanto me beijava me consolando..
- Calma filhotinha!! Essa dorzinha é passageira.. Ela se transforma em prazer depois de um tempo.. Mas minha filhinha precisa ser bem forte agora e aguentar firme, porque vai doer um pouco no inicio, porque esse cabacinho não foi arrancado direito..
E papai iniciou a segunda e derradeira tentativa de violação da minha bocetinha já decidido a colocar tudo dentro de mim e comecei a soltar gritinhos enquanto sentia a cabecinha forçando como se fosse rasgar tudo..
As tentativas carinhosas de papai tentando romper o limite do meu buraquinho estreito, mesmo impondo um pouco de força não resultava em nada, Papai não conseguia nem mesmo colocar a cabecinha dentro; estava muito apertadinha e isso mesmo sendo muito gostoso me machucava me fazendo gemer mais auto e cada vez mais forte a cada tentativa de penetração..
Até que em uma pressão mais forte de seu pau eu senti um “truco” e a cabecinha rompeu o meu limite e eu gritei auto e uma lágrima inocente de pura felicidade começou a escorrer..
Papai tenta me consolar com palavras..
- Proooooonto, minha bebzinha!!! Agora papai arrancou o resto do cabacinho que não foi tirado direito dessa bocetinha, minha princesinha.. Agora minha filha, fica calma, mas gritar mesmo... Iiiiiisso! Grita com vontade, porque que é normal.. Essa dorzinha vai já passar e o prazer vai tomar conta de você meu amor.. Você vai até esquecer que sentiu dor agora..
Somente a cabecinha estava dentro de mim, latejando e pulsando forte enquanto meus gritos ecoavam e meu corpinho preso em seus braços se contorcia..
Nesse abraço forte, parecia que papai queria impedir uma fuga minha, daquela pica torturadora, por isso, papai falava ao meu ouvido, enquanto minha bocetinha começava a se acostumava com aquele intruso grosso e grande..
Meu corpo aos poucos aliviava e relaxava e meus gritos silenciaram e meu contorcionismo corporal paralisou acostumando com o pau até fica bem, relaxada..
Foi então, que papai começou a empurrar bem devagar aquele pau, todinho dentro da minha grutinha infantil..
E foi sem aviso e sem nada que papai forçou novamente sua cabecinha, que entrava dilatando todo meu canal quase me fazendo chorar..
Aquela tora de madeira entrava arranhando como se tivesse areia me causando um desespero e uma agonia gostosa, que inconsciente eu agarrei seu pescoço abraçando, apertado bem forte, sentindo os músculos de todo meu corpo contraindo, enquanto abria a boca ao extremo, suspirando e gemendo suave, sentindo cada pedacinho de piroca violando minha fenda adolescente..
Papai sorri observando meus espasmos, caras e bocas e toda aquela minha agonia e desespero que passava da dor da penetração para o prazer pleno de sua pirocada a cada pedacinho de nervo que ele seguia firme empurrando dentro de mim..
Como uma camisinha bem apertada em um pau, assim ficou meu canal totalmente preenchido com sua imensa rola...
A casseta do papai estava completamente enterrada dentro da minha bocetinha apertadinha, latejando muito, me fazendo sentir o pulsar do seu pau pressionando as paredes da minha bocetinha, como se estivesse alargando ainda mais..
Cuidadosamente e usando seu pau com muito carinho para não me machucar iniciou um vai e vem lento e pausado..
Eu entrei em completo descontrole quando sua pica passou a ir e vir dentro de mim e fechei os olhinhos e me agarrei com toda a minha força infantil e me entreguei submissa ao seu pau delicioso, por quem eu era extremamente apaixonada..
Pai me cobriu de carinhos, beijos, abraços apertados e enchia meu ouvido com palavras obscenas e explicitas sobre meu corpinho adolescente, de como ele desejava , sonhava comigo e elogiou muito minha bocetinha, por ser ainda muito bebezinha, para seu pau que já era um meninão..
- Vamos minha filha linda? Vamos fazer essa bocetinha gozar no pau do papai?
E eu sem a mínima noção do significado do que era gozar, pois aquela foda era minha terceira ou quarta, e sem pensar eu respondia gaguejando, ofegando e tropeçando nas palavras..
- Si-si-siiiiimmm!!! Pa-pa-pa-paaaaaii!!
Mas até aquele dia eu não tinha gozado, mas sabia que era algo maravilhoso..
Eu podia sentir minha bocetinha tão feliz que meu sêmen começou a babar seu pau, e ele escorregava bem lisinho até o talo, fazendo papai se deliciava com minha xaninha apertadinha..
A dor foi cessando e meu corpo entrando em um insuportável clima de prazer com aquela vara me perfurando ao meio..
Em total silêncio e escondido por detrás dos meus gemidos e gritinhos de prazer eu chorava de felicidade me deliciando com cada estocadas que papai me aplicava e que me tornava igualzinha a minha mãe gritando e gemendo como uma louca em sua pica..
Depois de me fazer chora em silêncio de felicidade e prazer nessa rola maravilhosa, lentamente ele enfiou todo seu pau bem fundo dentro de mim e ficou parado por alguns segundos..
Enquanto eu sentia aquilo pulsando dentro de mim eu me debatia, gemia e as lagrimas rolavam pelo meu rosto..
Não sei como ele fazia aquilo, mas até o jeito dele tirar sua vara de dentro de mim me fazia gemer, ou gritar ou suspirar..
Era mágico..
Após retirar sua piroca papai me posicionou de quatro sobre a cama e novamente procurava com a cabecinha do seu meninão os lábios de minha florzinha até encaixar no meu buraquinho..
Segurou firme minha cintura com suas mãos e puxou devagar fazendo seu mastro sumir inteirinho todo dentro de mim escorregando bem devagar..
Eu agonizava de prazer urrando feito uma ursinha no pau do meu ursão e papai também já não se contia de tanto prazer e também gemia junto comigo enquanto seu enquanto enterrava devagar sua espada em minha buça..
Ele me incentivava..
- Isso minha filha grita!! Grita bastante!! Papai sabe que está gostoso.. Pode gritar meu amor, ninguém vai ouvir a gente..
Mas eu gritava não porque eu queria fazer dengo, na verdade eu estava toda dengosa, mas eu gritava porque eu não aguentava tanto prazer..
Eu lhe oferecia meu tesouro mais precioso, “minha bocetinha” empinando minha bundinha ao máximo que podia para que ele aproveitasse tudo dela..
Brincamos nessa posição durante muito tempo até que seu pau descarregou todo o leite preso dentro da minha grutinha..
Ele gritou muito auto ao começar a gozar e passou a socar com mais força e violência seu pau dentro de mim como um desesperado, muito rápido..
E eu também gritava muito, num misto de dor e prazer ao mesmo tempo, sentindo os jatos de leite quente invadindo meu intimo inundando toda minha bocetinha..
Aos poucos papai cessou os movimentos e os fritos e ficou quieto com seu corpo pesado, caído sobre o meu...
Eu sentia minha bocetinha cheia de leite, alagada, escorrendo para fora enquanto seu pau aos poucos amolecia dentro de mim..
Eu ouvia os pulsar desesperado do meu coração eufórico de alegria e felicidade, batendo descontroladamente dentro do meu peito..
Fechei os olhos e tentava de uma forma desesperada, gravar na minha mente cada instante daquele momento em minha memória..
Minha primeira foda de verdade e com o homem que eu mais desejava nessa terra meu pai..
ADOREIIIIIIIIIIIIIIIIIII VOTADOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO AMOR BJS LAUREEN , parecia que papai queria impedir uma fuga minha, daquela pica torturadora, por isso, papai falava ao meu ouvido, enquanto minha bocetinha começava a se acostumava com aquele intruso grosso e grande.. Meu corpo aos poucos aliviava e relaxava e meus gritos silenciaram e meu contorcionismo corporal paralisou acostumando com o pau até fica bem, relaxada.. Foi então, que papai começou a empurrar bem devagar aquele pau, todinho
Que delicia ler um conto que te deixa com o tesão a flor da pele, adoro ler contos eróticos independente da categoria. Como é bom ver comentários e votos em um conto que escrevemos não é mesmo? Votado é claro. Tenho contos novos postados, adoraria sua visita na minha pagina...bjs Ângela.
Como sempre muito bom, só faltou as fotos.
Gostei. Votei.
Maravilhoso ! Ui que delicia !