A JAPONESINHA! 1

Olá!!
Meu nome é janaynna, olhinhos puxados como de uma japonesinha e tenho 24 aninhos, por isso meu apelido é japinha, mas sou de Manaus..
Sou feliz no geral e vivo bem comigo mesma..
Papai e mamãe de uma hora para outra passaram a brigar quase todos os dias..
A cada dia mais as discursões ficavam mais agressivas, quase ao ponto de eles chegarem aas vias de fato..
Chegou-se a cogitar a separação deles e fiquei arrasada com tudo isso..
Eu amava muito maus pais, mas eu amava muito mais a meu pai e não sei o que seria de mim se ele fosse embora de casa, ainda mais quando ouvi que iria para outro estado e nunca mais voltaria..
Quando tudo parecia que não ter mais solução e a separação era fato consumado entre eles, mamãe decidiu dar um tempo indo passar uns meses com minha avó, aproveitando que ela não estava bem de saúde e papai e eu ficamos sozinhos naquela casa..
Aos poucos descobri o motivo das terríveis brigas entre eles, e era a falta de sexo que deixava meu pai completamente descontrolado, furioso e fora de si, mas tudo isso por causa da menopausa..
Na época quando tudo isso aconteceu papai ainda era jovem, apenas 35 anos e mamãe já passara dos 45..
Essa diferença entre eles nunca foi obstáculo no amor deles, mas agora fazia muita diferença e por isso papai sofria..
Apesar de papai esta muito tempo sem boceta, faminto por uma e subindo pelas paredes com falta dessa brecha tão preciosa para os homens, ele nunca traiu mamãe e nesse tempo em que vivi sozinha com ele em casa, eu fui testemunha dessa fidelidade até que um dia a coisa mudou..
Um dia acordei extremamente excitada, eu havia sonhado durante toda a madrugada que um homem me comia, me dava uma surra de piroca que eu ainda não tinha experimentado..
Eu na conseguia lembrar quem era o homem do sonho, nem os detalhes de como ele violava minha bocetinha e me t5orturava com seu pau.
O fato é que eu acordei com a boceta toda babada e com o fundo do pano da minha calcinha completamente ensopada com creme e leite que ela vomitou no fundo da calcinha...
Eu tinha a pele do meu corpo toda arrepiada e sentia meus ossos trêmulos por dentro da carne, enquanto eu caminhava lentamente pela casa para me certificando de que papai já tinha ido para o trabalho, eu sentia por todo o corpo as sensações e os espasmos daquele sonho que eu não lembrava..
Isso tudo porque já fazia seis meses que eu não tomava uma pirocada, desde que eu terminara com meu namorado e eu chegava ao meu limite naquela manha, eu precisava desesperadamente de uma pica..
Depois de olhar por toda a casa e ter a certeza de que papai já havia ido para o trabalho fui ao banheiro tentar de alguma forma me aliviar me masturbando..
Eu estava desesperada quase suplicando por um alivio.
Toquei com a ponta do dedinho a minha bocetinha por cima do tecido da calcinha bem no fundo e a pontinha do meu dedinho ficou todo lambuzadinho e levei ao meu nariz e senti o cheiro forte que minha bocetinha exalava de tanto desejo.
Então pensei comigo mesma..
- Vou dar um banho bem gotoso na minha bocetinha e apagar esse fogo.. Vou deixar ela bem limpinha, colocar uma calcinha bem linda e vou ligar pro meu ex-namorado e combinar uma foda bem gostosa..
O único banheiro da casa tinha um problema na fechadura já fazia muito tempo e papai nunca consertou por isso a gente usava sem fechar a porta..
Eu estava fora de mim naquele exato momento, sem raciocínio, dando vazão simplesmente ao meu desejo descontrolado que me manipulava e ditava as ordens dentro de mim..
Eu estava tão entregue ao meu desejo que o medo e a precaução de ter cuidado com a porta do banheiro que não tinha tranca fugiu de mim e me joguei de cabeça ao meu desejo..
Eu sentei a beira da hidro com um pé sobre a banheira e o outro firme não chão ficando bem aberta enquanto acariciando minha bocetinha delicadamente livre e solta com os meus dedinhos por cima da calcinha..
Minha bocetinha fervia latejava e pulsava loucamente e espumava aquela baba de puro desejo que escorria pelos lábios dela..
Sem controle e perdida nos meus pensamentos insanos, onde eu me via sofrendo em uma deliciosa piroca grande, grossa e bem dura, meu gemido ecoava bem auto dentro daquele banheiro...
Eu perdi a noção do tempo naquele momento tão delicioso, aliás, eu nunca havia tido uma masturbação tão gostosa como aquela, que não percebia que meus gemidos e gritos ecoavam tão autos..
Eu estava de olhinhos fechados quase gozando quando abri meus olhos e olhei para a porta e me deparei com meu pai parado ali me olhando com um sorriso de canto de lábio..
A surpresa foi tão grande que meu susto paralisou todo meu corpo exatamente como eu estava com a mão sobre a bocetinha e um dos dedinhos com a cabecinha dentro dela..
Papai caminhou rápido em minha direção enquanto eu fiquei como uma estátua hipnotizada, paralisada com sua presença..
Ele parou bem a minha frente e acariciou meu rosto e se apressou a me dizer carinhosamente..
- Não para filha.. Continua.. Faz de conta que papai não está aqui...
Mas eu não conseguia nem mexer um músculo, piscar ou respirar direito tamanho era a vergonha e o susto que tomei de vê-lo ali diante de mim..
Ele se aproximou mais e mais de mim quase encostando sua boca com a minha em um beijo que eu imaginei que seria inevitável, mas ele seguiu me estimulando e incentivando..
- Acaricia essa bocetinha linda, vai!!! Vai!! Acaricia até gozar.. Faz isso pro papai ver você gozando..
E de olhinhos fechados sem coragem de encará-lo eu sentia seu hálito doce e seus lábios acariciando e encostando-se ao meu, enquanto ele sussurrava estas palavras..
Ao sentir o toque da pele de seus lábios tocarem os meus no meio daquele sussurro, quase imperceptivelmente eu abri levemente os meus, me rendendo e oferecendo minha boca para um beijo, enquanto isso sua mãe repousou sobre a minha que estava imóvel sobre a minha bocetinha como se estivesse protegendo-a e papai delicadamente afastou minha mão e começou a acariciar os lábios de minha xotinha....
Eu não sei onde eu estava com a cabeça que permitia tudo aquilo e logo com meu pai..
Eu gemi soluçando num gritinho agudo como um susto ao sentir seu dedinho tocar meu clitóris e massageá-lo bem devagar e bem de leve..
Meu corpo deu um espasmo em um movimento muito rápido como de alguém que toma um susto e ele riu de minha situação comentando..
- Nossa minha filha está muito carente, precisando de uma pirocada não é minha filhotinha...
E minha resposta era em forma de gemido bem dengoso..
- Uuuuuuuunh!!!
Eu retirei minha mão da minha bocetinha em submissão total a papai me entregando a ele sem resistência alguma, disposta a me a fazer tudo que ele quisesse fazer comigo naquele exato momento..
Eu não tinha coragem de abrir os olhos e olhar na sua cara, enquanto ele masturbava deliciosamente minha bocetinha, me arrancando gritinhos e gemidos..
Até tentei imaginar que era meu ex-namorado fazendo aquilo, mas não consegui me desligar da realidade, porque era meu papai brincando com a minha bocetinha, não dava para ignorar isso..
Ele sussurrava obscenidade o que me deixava cada vez mais enlouquecida e furiosa de desejo e vontade de foder muito, mas minha mente me condenava por estar fazendo aquilo com meu pai..
Eu gritava auto cheia de prazer com aquele dedinho nervoso tremulando meu clitóris e enlouquecia quando a cabecinha do dedo penetrava de leve minha bocetinha, me fazendo entortar o corpo de tanto prazer..
Diante da minha agonia provocada por seu dedo e após retirá-lo da minha bocetinha, meus olhos se abrem e o vejo cheirando o dedo lambuzado da minha secreção salgada e colocando na boca e chupando todo o mel, limpando o dedinho..
Vi papai fazer isso por duas vezes mais e então ele me deu na minha boquinha do mel da minha bocetinha e senti o meu próprio gosto, o sabor da minha boceta..
Eu chupei seu dedo como se fosse a cabecinha de uma piroca bem grande, grossa e bem dura..
Papai tentava retirar o dedinho, mas eu sugava com toda minha força prendendo-o dentro da minha boca e assim brincamos um tempo enquanto ele retirava e se ajoelhou diante de mim, que continuava sentadinha a beira da hidro de pernas bem abertas..
Ele beijou e cheirou minha bocetinha e depois colocou a língua para fora e arrastou ela entre os lábios dela de baixo, desde o meu buraquinho até meu clitóris..
Nesse momento eu tive uma convulsão e não sabia se gritava ou se chorava de prazer..
De repente papai me toma nos braços e me leva para cima da pia me colocando sentada e toda aberta para chupar melhor minha boceta..
Ele abocanha minha boceta com muita vontade me fazendo delirar de prazer com aquela chupada deliciosa..
Eu entrei em parafuso com a boca dele atolada na minha bocetinha e sua língua perfurando meu buraquinho entrando e saindo e deslizando entre os lábios dela..
Eu gemia me contorcendo toda, fazendo carinhas e bocas toda dengosa..
Meu corpo estava se decompondo em prazer e minha bocetinha derretendo como manteiga na boca do meu pai..
Desse momento em diante eu só pensava no meu prazer e pouco interessava se era meu pai, eu queria gozar e foder até eu não aguentar mais..
Eu olhava e via meu pai se acabando, chupando minha boceta e me dando um prazer que eu nunca tive.
Senti vontade de mijar na sua boca e em sua cara tamanho era o tesão que eu senti naquele momento, mas me segurei.
Ele viu meu desespero e minha loucura de prazer e que só havia um remédio para acabar com minha loucura..
Papai já com o pau extremamente duro o posicionou em direção a entradinha da minha xaninha bebezinha e disse..
- Ta louquinha pra foder não é minha filha querida? Papai tem um remédio para loucas por pica como você meu amor.. vai tomar uma dose de rivotril para acabar com esse fogo e acalmar esse tesão..
A aplicação no início foi dolorosa, eu gritei com a cabeça enorme esfolando a entradinha da minha bocetinha pequena e estreita..
Ele me pedia calma prometendo que já, já eu sentiria prazer e gozaria muito..
O pau foi entrando bem devagar e com muita dificuldade até o fim..
O vai e vem começou e minha bocetinha feliz retribuía banhando com meu leite todo o corpinho daquela tora maciça, que entrava e saia ferozmente me causando uma continua sensação de dor e prazer ao mesmo tempo..
Eu olhava fixamente em sua cara vendo suas expressões de prazer enquanto empurrava e socava a vara dentro de mim..
Eu gritava e gemia muito, eu estava transpassada de desejo e prazer, seu pau era um alivio e ao mesmo tempo uma tortura de muito prazer, que me levava a loucura..
As estocadas ficaram cada vez mais violentas e secas e bem firmes..
Meu corpo era jogado com força e violência de encontro ao espelho da parede que estava atrás de mim..
Foi assim que gozei aos berros e aos gritos de prazer na caceta deliciosa do meu pai..
Ele intensificou mais as estocadas em minha boceta acelerando muito o movimento me fazendo entrar em total descontrole no meu gozo..
Ele parecia uma maquina fazendo um serviço completo sem erros..
Minha boceta cuspiu no nervo grosso dele meu leite lambuzando tudo fazendo escorrer pela vara uma quantidade enorme de porra que minha bocetinha vomitava..
Enquanto ainda gozava eu olhei para minha bocetinha e via seu pau entrando e saindo dela todo esbranquiçado com minha porra, ainda bem firme e duríssimo, completamente lubrificado deslizando suavemente e deliciosamente..
Meu corpo estava mole como se tivesse levado uma surra e eu só conseguia gemer sentindo as estocadas que ele seguia me aplicando..
Mesmo assim eu sentia meu corpo em brasas, queimando e querendo mais e mais e eu não me sentia satisfeita eu queria mais..
Aquilo que nós vivemos naquele momento foi tão maravilhoso, mas não tinha explicação pelo fato de ser sua filha e ele meu pai, mas isso não significou nada diante da fome de sexo que se apoderou de nossos corpos, do desejo descontrolado, da vontade animal de foder..
Da minha parte uma fome desesperada por piroca e uma fome animalesca por boceta da parte do meu pai, por isso, que nos entregamos a tal ponto de vivermos algo tão proibido e tão insano naquela manhã..
No meio dessas delicias que o sexo nos proporcionava papai retirou o pau da minha boceta e se deita no chão do banheiro e me pede com muito amor e carinho..
- Vem aqui minha princesinha senta no pau do papai, vem.. Trás essa bocetinha pra eu comer bem gostoso trás.. Dá pra mim dá!!
E eu tomada pelo espirito de uma vadia insana, cheia de vontade de dar a boceta como se ela nem fosse minha, obedeci sem dar uma só palavra..
Minha resposta era emitindo sons, gemendo e gritando de prazer no instante em que seu pau me violava e movida inconscientemente pelo meu instinto animal eu gritava, me debatia e gemia como uma translouca em sua piroca maravilhosa.
E papai adorava me fazer de sua presa seu objeto de prazer me fodendo daquela forma..
Deitei-me sobre seu corpo e senti quando seu pau rapidamente achou minha fendinha e foi entrando novamente me causando tantas sensações que nem sei descrever agora, mas eu fechava os olhos e só conseguia gemer diante de algo tão gostoso que além de prazer me dava uma felicidade indescritível...
Meu corpo pesava sobre o dele e aproveitando isso ele me suspendia até a cabecinha de seu pau ficar prestes a sair de mim e deixava o peso do meu corpo me fazer escorregar sobre sua tora..
Eu subia e descia e quando ele cansava seu pau não parava de socar em mim..
Eu estava em um dia muito especial que logo gozei outra vez nessa posição e ele ficou muito admirado por ter gozado duas vezes seguidas em seu pau..
E mais uma vez meus berros e gritos escandalosos de prazer encheram não somente o banheiro onde estávamos, mas com certeza de toda a casa se ouviu o meu desespero na rola do meu pai no momento do meu gozo..
E ele exclamava..
- Pooooxa!! Minha filhotinha já gozou de novo foi meu amor?
E minhas respostas para essa pergunta foram com gritos..
Dessa vez meu corpo já não aguentava mais prosseguir de tão cansado que estava, pois papai com sua caceta esgotou toda minha energia e força..
Ele percebeu minha fraqueza e ele também já não aguentava mais e começou gozar também dentro de mim, enchendo toda minha bocetinha com seu leite acumulado, que jorrava sem parar, enquanto ele gritava socando com toda força e violência toda sua rola grossa dentro da minha pequena bocetinha...
Então aquilo foi demais para mim e sem perceber eu gritei a primeira palavra no meio dessa gozada fenomenal..
Paiiiieeee!!! Minha bocetinha paieee!! Ta do-do-doendooo!!
Eu gaguejava enquanto ele enfiava profundo tudo dentro de mim, gritando loucamente comigo.
Caímos no chão do banheiro respirando ofegante e desesperados em busca de ar, tentando recuperar a força..
Não houve troca de palavras entre nós após nossa terrível gozada..
De repente me veio uma grande vergonha do ato que eu tinha acabado de praticar com ele e me levantei e fui pro meu quarto e me tranquei por quase 5 horas..