Quase


Eu fui morar no Rio com uma tia para fazer faculdade. Ainda no vestibular perdi minha virgindade com um cara mais velho. E, a partir daí, ia para a cama com quem eu achasse interessante.

Uma vez estava em São Paulo com vários estudantes e comecei a conversar com um paulista dono do apartamento. A casa estava com várias pessoas, mas uma hora ele me chamou para o quarto e ficamos fodendo, todo mundo na sala.

Tempos depois um dos colegas comentou, e eu ouvi por acaso, “C dá para todo mundo, em São Paulo ela nem conhecia o dono da casa onde estávamos e ela foi com ele para o quarto e ficou fodendo. Depois voltou para a conversa como se nada tivesse acontecido! ”
Pois é, dá para ver que eu gostava de ser fácil. E não ligava para os comentários.

Depois de formada fui trabalhar como professora e encontrei um amigo antigo, S. Uma vez saímos e paramos no Alto da Boa Vista, ele chupou meus peitos e eu o masturbei, mas não passamos daí. E ele me disse que desde aquele dia que me queria. Ele era casado e eu estava namorando firme com G. Mas continuava dando muito, tentando ser discreta. S insistiu por alguns meses e um dia ele me pegou na saída do trabalho e fomos para um hotel. Deste dia em diante, nos saímos pelo menos uma vez por semana. Transávamos sem camisinha. Isto tudo tem muitos anos e foi antes da AIDS. Eu o achava gostoso e, bem, não o amava, mas pensava que era alguém com quem eu viveria, mesmo tendo o pau não muito grande...

Ficamos horas fodendo. Depois da primeira conversávamos e ele me acariciava, quando via seu pau dar mostras de subir, eu o chupava e fodíamos. Ele metia e se mexia, parava com o pau bem enfiado e ficava pressionando meu grelo, eu ia ficando excitada e pedia “vai, vai”, ele voltava a me foder e gozávamos juntos. E ficamos assim por uns dois anos.

Mas a coisa com G engatou mesmo e ele veio morar comigo. Eu continuava a sair com S e, às vezes, com algum outro interessante. Mas com S tínhamos o que à época era chamado de amizade colorida. Mas eu e G começamos a querer ter filhos e parei de tomar a pílula. E eu tinha que fazer arranjos com S, sem que ele soubesse, para só transarmos quando eu estivesse estéril. Não queria engravidar e ficar na dúvida de quem era o filho. S não ia bem com a esposa, sabia que ela estava se separando dele e ele tinha começado a falar de como gostava de mim.
Mas nada de conseguir engravidar. Fomos ao médico, fizemos exames e parece que a dificuldade era minha. Comecei a tomar uns medicamentos e a transar com G nos momentos mais favoráveis.

Um dia combinei com S e era dia fértil. Meio arriscado, eu sei. Fomos para um hotel na Barra logo de manhã. E eu contei a ele o que acontecia. Ele sorriu, disse que me engravidar era excitante, mas compreendia. E que não iria gozar dentro de mim. Ele, como sempre, começou a me beijar, passando a mão delicadamente por todo o meu corpo. Depois foi beijando meu corpo todo, mordiscando a ponta de meus peitos e descendo até minha buceta, passando a língua. E como ele fazia isto bem, acho que nunca conheci ninguém com tanta habilidade lingual...

Muito excitada pedi para ele meter e ficamos fodendo, rolando na cama, ora eu por cima, ora de lado e depois papai e mamãe até que ele disse que estava perto de gozar. Eu ainda não tinha gozado, mas ele tirou e eu virei de costas, peguei o pau dele e dirigi para meu cu. Ele meteu, e ainda demorou até gozar. Num certo momento ele começou a me masturbar, eu completamente deitada, e ele gozou. Parou e continuou a me masturbar e eu gozei também.

Paramos e ficamos namorando. Ele e eu fomos ao banheiro, tomamos um banho e nos lavamos. Se bem que continuou a escorrer porra do meu cu. Voltamos para a cama e quando seu pau voltou a se mexer, comecei a chupa-lo e ele meteu de novo em mim. Estava excitadíssima e, confesso, que se ele gozasse em mim, azar. Mas ele não o fez. Tirou, voltei a chupa-lo e ele a mim e acabamos gozando num sessenta e nove.

Ele não conseguiu mais ereção. Mas ainda nos bolinamos muito. Ficamos muito tempo juntos e o clima era bem amoroso. Depois que saímos vi que a coisa se complicava. Estávamos quase apaixonados, mas eu não queria largar do G, eu o amava e ele a mim. Então, depois disso, S separou-se e vi que não devia continuar como ele disponível e querendo uma mulher. Não fodemos mais.

Mas, até hoje me arrependo. Não consegui engravidar de G o que estragou a relação. Voltei a dar para vários. S casou novamente e não nos vimos mais. Acho que devia ter continuado...


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Comentários


foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 04/08/2021

Claro q deveria.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sergiobarros

Nome do conto:
Quase

Codigo do conto:
128087

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
19/11/2018

Quant.de Votos:
4

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