Adoro filme pornô. Mas quem não gosta, não é mesmo? Só que eu guardo uma peculiaridade: mesmo com as facilidades propiciadas pela internet para se consumir pornografia, eu ainda prefiro comprar filmes em DVD. Acho muito, mas muito, excitante cultivar essa prática (minha coleção tem dezenas de títulos nacionais e internacionais!). Pelo menos uma vez por mês, adquiro DVDs com filmes pornográficos. Na minha cidade, no interior da Bahia, não há grandes lojas ou sex-shops. É muito comum comprar filmes em camelôs que armam suas barracas (não resisto a um trocadilho!) no meio das praças. A história que vou contar hoje ocorreu exatamente numa dessas minhas incursões para adquirir meus amados filmes. Vários vendedores se instalam diariamente no centro da cidade. Nessa praça há pelo menos umas quatro barracas que vendem DVDs. Já comprei filmes em todas elas. Mas eu tenho uma preferida: a de um rapaz moreno, barbudo (tenho tara por barba!) e que parece ser bem discreto. Uma delícia! Eu já sou cliente tão antigo que ele já sabe o que eu quero. Até me avisa quando terá novidades. Nesse dia, observei de longe, vi que a barraca estava sem clientes e me aproximei. A manhã já findava. Ele tinha começado a arrumar as coisas para desmontar a barraca e ir embora. Ao chegar, aproximei-me: - E aí, moral? – eu disse. - Opa, cara! – ele respondeu e sorriu para mim. - Tem filme pornô aí? – perguntei na lata. - Tem! Tem novidade boa aí, viu? Filme bom! – ele falou, com entusiasmo. Pegou a caixa com os filmes, que sempre ficava em baixo da barraca, e colocou diante de mim. Comecei a olhar as capas dos filmes – todos eram héteros. Atrevi-me a perguntar: - Os filmes gays acabaram? - Ô moral, o menino que traz os filmes só me entregou esses hoje. Mas lá em casa tem. Só que agora só segunda-feira para eu trazer... Ou... Se você quiser passar lá para ver... – ele disse e me olhou com ternura. - Ah, eu quero sim! Você me passa seu número para quando você estiver em casa me avisar? – eu tomei a iniciativa. Ele me passou o número e combinamos que eu iria a sua casa mais tarde. Fui alegre para minha residência – já todo excitado e ofegante – e tomei banho. Almocei pelado e escovei os dentes. Mas ele só me mandou mensagem umas seis horas da tarde. Achei que ele nem estava a fim de mim. Quando cheguei a sua casa, ele logo disse: - Pô, cara, desculpe pela demora! É que meus pais estavam aqui. Mas eles saíram faz uns dez minutos. Foram passar o fim de semana na casa de meus avós. O combinado foi de te avisar assim que eu chegasse aqui, né? Mas preferi deixar para agora, para você poder olhar os filmes mais à vontade. - Tranquilo. Foi melhor assim mesmo. – respondi, com um largo sorriso e a respiração trêmula de tesão. Entrei com ele e fomos até um compartimento do seu quarto. Era quase um biombo, como se fosse um quartinho dentro do quarto. Era lá que ele guardava as caixas. Ele puxou uma caixa de papelão com uma listra azul e me entregou. Olhei ao redor. Ele me indicou a cama e falou: - Pode ficar à vontade. Fui olhando as capas, colocando algumas em cima da cama. Minhas mãos tremiam um pouco. Eu estava muito excitado. Encontrei um filme com Rocky Gaúcho na capa. De pernas abertas, ele exibia sua exuberante rola e um saco escurecido, além de um cavanhaque delicioso. Não me contive: - Que delícia! – suspirei. - Deixa eu ver – ele pediu. Quando fui colocar a capa na cama, minha mão tocou de leve o seu pau, que já estava intumescido. Pedi: - Posso te chupar? Ao ouvir isso, ele abriu o velcro do short de surfista que ele usava e ficou em pé na minha frente. Mordisquei com cuidado aquele pau, ainda dentro da cueca preta, e, num impulso, ele a abaixa. Salta, então, uma jeba enorme. Grande, grossa e pesada. O saco também era enorme. Caio de boca em tudo aquilo. Ele só revira os olhos. Não fala nada. Eu vou sussurrando que sempre desejei aquele macho, que sempre quis ficar com ele. Deixo a pica toda babada, brinco com ela de um lado para o outro, bato-a na minha cara. Ele fode a minha boca, faz até barulho as estocadas. Coloco as duas bolas de uma só vez na minha boca. Em seguida, retiro-as, e fico massageando seu períneo. Ele fica louco e diz: - Quer brincar com meu buraquinho? Ativo como sou, aceito prontamente a proposta. Ele fica de quatro e vira aquele cuzão delicioso e preto para mim. Estava todo lisinho. Caí de língua. Ele urrava como um animal. Após uns vinte minutos de língua nas pregas, pego uma camisinha no bolso e um sachê de lubrificante (daqueles do SUS) que eu levara no bolso e meto minha piroca naquelas entranhas. Ele cavalga, rebola, chupa meus dedos. Explodimos num gozo profundo. Ele se espanta com a quantidade de esperma que eu lanço em suas pernas. Tomamos banho juntos. Coloco a roupa e vou embora. No dia seguinte, recebo uma mensagem dele: - Você esqueceu os filmes aqui. Venha buscá-los hoje à noite?!
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.