O rapaz se chama Neto e mora em Goiás. Só o estado em que ele mora já excita, pois todo mundo conhece um famoso ator pornô que usa o adjetivo pátrio de goiano para se identificar. É impossível não imaginar que todo goianinho é safado. E realmente: logo nas primeiras conversas, eu fiquei maluco. Neto é um gato! Tem olhos claros, voz sedutora, um sorriso malicioso e um papo muito envolvente. Além disso, tem uma bunda deliciosa.
Como estava de férias durante o carnaval, decidi ir a Goiás só para encontrá-lo. A viagem foi tranquila. No trajeto, até vi uns homens bonitos que me olharam. Um novinho bem-dotado pegava na “mala” o tempo todo. Mas não dei trela para ninguém. Eu só tinha olhos para o meu goiano leitor dos meus contos.
Quando desembarquei na capital, fui para um hotel. Tomei um longo banho e, ansioso, nem me vesti. Fiquei peladão e liguei para Neto. Só de ouvir a voz dele no telefone, meu pau começou a crescer. Ele disse que iria me encontrar dali à uma hora mais ou menos. Terminei de me secar, vesti a roupa, me arrumei bem (queria impressioná-lo, queria que ele me desejasse muito) e saí.
Eu cheguei primeiro ao barzinho, que ficava ali perto do hotel. Estava doido para ver aquilo sorriso bonito e ouvir aquela voz excitante pessoalmente. Fiquei uns 20 minutos esperando-o. E eis que ele entra. O homem era simplesmente mais incrível do que por foto. Eu abri um largo sorriso e fui abraçá-lo. Como eram aconchegantes aqueles braços! E o perfume de fragrância marinha que ele usava começou a me inebriar.
A gente se sentou, e o papo fluiu. Neto me falou do seu trabalho, da sua vida, dos seus gostos e preferências, comentou como era a cidade e falou dos lugares mais frequentados. Falei um pouco de mim também, sempre comedido, pois tenho medo de parecer pedante e exibido. Eu não conseguia tirar os olhos da boca dele – já imaginando o que ela seria capaz de fazer.
Num certo momento, depois de duas taças de vinho, passei a mão nas pernas dele por baixo da mesa. Ele retribuiu e acariciou minha mão. A coisa foi esquentando e precisamos sair dali. Pagamos a conta e caminhamos sem rumo. Era madrugada, a rua estava vazia, e o puxei para um beijo ali mesmo. Embora rápido, para não sermos flagrados, senti um prazer indescritível. O beijo dele era quente, refrescante e seguia um ritmo muito gostoso de acompanhar.
Depois disso, não tinha como parar, né?
Fomos para o hotel e lá o desejo rolou sem empecilhos.
Assim que abri a porta do quarto, atirei Neto na cama e fui para cima dele como uma fera avança sobre a presa. Me lancei sobre ele e senti o seu corpo quente junto ao meu. Atraquei uma mão na cintura dele e a outra na bunda. Acariciei-a com força. Passei a língua pelo pescoço dele e mordisquei suas orelhas. Nessa altura, ele já gemia baixinho de tesão. Meu pau parece que ia explodir de tanto desejo. Ainda vestido, rocei nossos mastros.
Em seguida, comecei a despi-lo. O despi com fúria. E assim que tirei sua camisa, chupei seus mamilos. Neto se contorcia na cama e sussurrava coisas incompreensíveis. Quando abri o zíper de sua calça, uma rola grossa e pesada começou a se mexer sozinha. Ela pulsava latejante e liberava um líquido viscoso e transparente. Dei uma sugada lenta e gulosa. Neto gritou. Seu semblante mostrava que ele estava completamente tomado pelo prazer. Minha ainda boca percorreu os testículos e o bumbum.
Ele então me implora:
- Deixa eu te chupar, vem aqui.
Fico de pé na frente dele. Ele se ajoelha, submisso, e, com agilidade, ele tira minha cueca e começa a lamber meu pau. Achei que ele fosse abocanhá-lo de uma vez, mas ele começou lentamente, só pra me provocar. Depois de deixar meu mastro completamente babado, ele começa a chupar a cabeça rosada. Ele a tira e a coloca na boca várias vezes – sempre me olhando nos olhos. O tesão era tanto que as veias do meu cacete ficam alteradas, e ele começa a chupá-lo. Ora chupa com força e deixa a baba escorrer pelos cantos da boca, ora chupa lentamente e deixa a piroca toda sequinha. Enquanto se delicia com minha rola, ele acaricia minhas bolas e, vez por outra, as mergulha na boca, movimentando a língua.
Depois de uns quarenta minutos nessa brincadeira, eu sinto que vou gozar. Aviso-lhe. Ele se prepara e diz que posso gozar na sua cara. Dou um urro animal e muitos, muitos jatos de esperma inundam o rosto dele. Ele vai até o banheiro e se limpa. Vou atrás dele e começo a roçar meu pau na sua bunda. Mordisco seu pescoço e começo a punhetá-lo por trás. Agarro-o pela cintura com uma mão e brinco com seu pênis com a outra. Ele anuncia que vai gozar e ejacula no meu peito. Espalho tudo com a mão. A gente sorri, se beija e toma banho juntos.
Na sequência, vamos para a cama. Ficamos abraçados e nos beijando. Ele diz que vai descansar um pouco e depois vai embora. Mas não antes de uma segunda sacanagem...
Muito obrigado pela homenagem aqui no site. Vc é um cara gostoso, safado e respeitador. Apareça sempre que quiser. Goiânia sempre vai te receber de braços abertos. Eu vou te receber com beijos e boquete hahaha. Abração cara ; )