Novamente, vou me apresentar: tenho 24 anos, braços fortes e 1,90 m de altura. Sou branco e me chamo Hugo (é a primeira vez que menciono meu nome aqui no site). Sou formado em Comunicação e escrevo profissionalmente há alguns anos. Inclusive, a história que vou contar hoje aconteceu há alguns meses, pouco antes de a faculdade acabar.
Sávio fora contratado, provisoriamente, para ministrar disciplinas pendentes, isto é, para alunos que não cursar no período regular. Eu tinha deixado uma matéria para trás porque eu tomara abuso do professor da ocasião. Quando Sávio chegou, confesso que foi um grande alívio, pois não teria de repetir o componente curricular com o chato do Eduardo.
Além do alívio, senti também um enorme desejo logo que vi Sávio pela primeira vez. Ele é branco, bem branco, tem cabelos negros e uma barba bem escura. Seus olhos são grandes e profundos. É magro e está sempre de camiseta polo e calça jeans bem justa. É um homem muito bonito. Várias vezes já ouvi alunas suspirando nos corredores e se referindo a ele como “o bonitão”.
De fato, Sávio é um homem encantador. Naquele momento, nem quis saber se ele era hétero ou não. Eu apenas queria aquele macho para mim.
Desde o momento em que descobri que eu era o único aluno devendo aquela disciplina, senti uma estranha sensação percorrer meu corpo: era tesão. Eu já estava imaginando o que poderia rolar numa aula com apenas nós dois.
Já nas primeiras aulas, notei que Sávio lançava um olhar diferente para mim. Era malicioso. Convidativo. Sensualíssimo.
Eu era um ótimo aluno e não queria avançar o sinal enquanto ele fosse meu professor. Sempre achei ridículo alunos que dão em cima de professor só para conseguir vantagens no curso. Eu não queria correr o risco de ser interpretado assim. Por isso, mesmo babando de tesão, controlei meu fogo.
Mas... no dia em que finalizamos a disciplina, ele me elogiou muito e decidi botar, finalmente, as asinhas de fora:
- Foi muito bom, Hugo, esse tempo que passei com você, cara! Você é um ótimo aluno e certamente tem um futuro brilhante.
- Opa, cara! Valeu! Eu que lhe agradeço por tudo! Você que é um ótimo profissional! Mas e aí, bora comemorar mais tarde? Que tal uma saidinha? – eu disse, sem perder a oportunidade.
- Rapaz, por mim, tá tranquilo! Vai ser uma boa! – ele respondeu, demonstrando bastante entusiasmo.
Era sexta-feira e combinamos de ir a uma lanchonete pouco frequentada da cidade, a dona, inclusive, é minha amiga.
Ele não era da cidade e estava hospedado na casa dos professores (tem uma residência para alunos que vêm de fora, que não é o meu caso, e tem uma casa só para professores se hospedarem também). Combinei de passar lá com o meu carro para buscá-lo.
Quando buzino, Sávio abre o portão e sai ainda mais bonito que em todos os outros dias! Estava com uma camisa azul, um tom escuro, que realçava ainda mais a sua brancura e o negro da sua barba e dos seus cabelos. Fiquei de pau duro na hora. Abri a porta do carro por dentro e suspirei assim que ele entrou. Ele estava muito perfumado.
Logo chegamos à lanchonete. Fui cumprimentar minha amiga e me acomodei numa mesa. Sávio estava todo sorridente. Eu também, certamente, deveria estar com uma cara ótima. Afinal, com um príncipe daquele do meu lado, como não estaria feliz?
Já na hora do pedido, iniciei minha divertida estratégia de sedução. Pedi suco de morango com leite. Ele me acompanhou. Mas dispensou o leite. Assim que o garçom saiu, comentei:
- Adoro suco de morango, de frutas vermelhas, são afrodisíacas, excitantes – disparei.
- Eu também gosto muito. Só não tomo com leite, tenho intolerância – ele respondeu e sorriu.
Brinquei com isso. Era a brecha que eu precisava:
- Poxa! Você não toma leitinho? Eu tinha tantas coisas para te apresentar relacionadas a isso – falei maliciosamente.
Ele, sempre leve, sorria e não se mostrava irritado ou constrangido. Muito pelo contrário: dava corda.
Entre uma conversa e outra, peguei nas mãos dele e fiz um carinho nelas. Nesse momento, consegui deixá-lo sem graça. Mas ele correspondeu às carícias e me olhou com ternura:
- A casa dos professores tá vazia. Quer ir para lá? – ele disse, surpreendendo-me.
- Claro! Ainda pergunta? É o que mais quero! – falei, em êxtase.
Paguei a conta e saímos.
Já na residência, ele me indica o quarto em que tá hospedado e diz para eu esperá-lo, pois ele vai ao banheiro e volta logo. Fico olhando suas coisas e me sento na cama. Depois de uns cinco minutos, ele retorna. Fico de pé e recebo o beijo mais ardente que já ganhei em toda a minha vida!
Agarro aquela cinturinha e pego com vontade na sua bunda. Ele não desgruda da minha boca e sussurra no meu ouvido:
- Você é muito gostoso, cara!
Eu falo:
- É? Vem cá, meu professorzinho preferido.
Agarro-o por trás e mordisco seu pescoço. O perfume dele me deixa maluco. Aquela nuca branca é linda! Simultaneamente, minhas mãos tocam o seu pau. Deitamo-nos na cama e ele desabotoa a minha camisa. Lambe meu peito e chupa meus mamilos. Retribuo a gentileza e vou além: tiro sua calça, sua camisa e percorro aquele corpo peludinho com a minha língua. Ao tirar a cueca dele, percebo que sua jeba não é tão grande, mas é muito bonita: tem uma cabeça menor que o corpo (toda rosinha), é grossa e tem pentelhos bem escuros ao redor, mas estão todos aparados.
Começo a chupar lentamente aquela rola. Ele fica na beirada da cama, sentado de pernas abertas, e eu me ajoelho para realizar minha lição de casa. Aos poucos, vou aumentando a intensidade, e ele vai se contorcendo cada vez mais. Chega a pressionar minha cabeça em direção ao interior de suas coxas. Inclusive, dou um banho de língua naquelas coxas peludas.
Peço pra ele ficar de costas. Ele se deita e coloca um travesseiro embaixo da barriga. Sua bunda, então, fica bem empinada. É aí que fico diante do rabo mais delicioso que já comi: todo lisinho (raspado, mas sem sinal de pelos nascendo) e cheiroso. Caio de língua nele. Sávio segura sua bunda para deixá-la ainda mais aberta para minhas investidas. Chupo aquele cu com muito tesão. Em seguida, deixo-o todo cheio de saliva e começo a brincar com meu dedo indicador direito. Ele diz:
- Coloca mais um dedo!
- Ah, safado, então você gosta de levar dedada, né? – digo isso e meto dois dedos no buraquinho dele. Ele geme e vai até sua mochila. Enquanto ele está de costas, procurando um preservativo, chego por trás e puxo sua cintura. Ele gira o pescoço, com prazer e me entrega a camisinha.
Depois de encapar minha piroca, meto naquele cuzinho gostoso. Primeiro, só a cabeça da minha jeba. Em seguida, entra tudo. Ele rebola e senta com vontade. Volta e meia, leva a mão à boca, para lubrificá-la, e depois passa no cu. Olho para ele. Está totalmente entregue. Só geme e revira os olhos:
- Come teu professor! Come que ele tá mandando, porraaaaaa! – mal terminou de dizer isso e sinto os jatos de gala se espalhando pela cama e atingindo até o cabelo dele. Tiro a minha rola de dentro do cu dele e digo:
- Deixa eu terminar o serviço que você começou nos seus cabelos.
Tiro a camisinha e ele chupa minha piroca com vontade. Fica batendo uma punheta para mim com a cabeça da minha rola na boca dele. Até que eu começo a gritar, puxo a jeba e lambuzo a barba dele por completa. O esperma desce até sua boca e fica escorrendo. Ele se limpa e me beija. Eu me deito e ele se deita sobre meu peito. Enquanto faço um cafuné nele, ele suspira:
- Não falei que você era um aluno nota 10?!
Safado, eu respondo:
- E eu não disse que você era um ótimo profissional?!