AINDA NÃO CONSIGO ACREDITAR QUE TUDO COMEÇOU COM UM SABONETE
Nasci na Chapada Diamantina, uma bela região do centro da Bahia, mas me mudei para o Espírito Santo há alguns anos. Ganhei uma bolsa para estudar Direito numa universidade capixaba e decidi ir para lá. Depois de terminar o curso, acabei passando num concurso de um órgão público de Vitória e fiquei definitivamente na capital. Hoje levo uma boa vida e moro sozinho. Duas vezes por ano venho à Bahia visitar meus pais e outros familiares. A história que vou narrar hoje, inclusive, aconteceu numa dessas minhas vindas para minha terra natal. Neste momento, enquanto escrevo estas linhas, ainda estou na Bahia, em Lençóis. Só volto para o Espírito Santo depois do São João. A história que vou narrar agora ocorreu há três dias. Eu mal havia chegado de viagem e decidi que iria até o Vale do Capão, um lugar mágico e que eu adoro, mas que fazia anos que eu não o visitava. As minhas férias anteriores sempre foram muito corridas. Peguei o carro do meu pai e me mandei. Ficaria uns três dias por lá, isolado do resto do mundo. Ao chegar, dei uma volta pelo vilarejo. Entrei em algumas lojas e algo me chamou a atenção: um sabonete afrodisíaco. E não só ele. Vi também um óleo corporal cujo anúncio mencionava o mesmo efeito. Comprei os dois para ver se era verdade. Confesso que eu andava muito desanimado para sexo. A correria de uma grande metrópole me deixava esgotado. Fui almoçar num restaurante bem rústico e logo depois fui para a pousada em que eu ficaria hospedado. Passei o resto da tarde de bobeira, caminhando pelo quintal da pousada, lendo e me balançando numa rede. Perto das 18 horas, tomei um banho. E, sim, decidi testar os poderes afrodisíacos da Chapada Diamantina. Por um instante, achei ridículo que eu estava acreditando na força de um cosmético. O banho foi longo e, depois dele, massageei meu corpo com o óleo que comprei junto. Vesti a roupa e fiz um lanche. Mais ou menos uma hora depois do banho, senti algo muito esquisito. Meu coração começou a bater mais rápido, minha respiração estava ofegante, mas em seguida veio uma sensação de relaxamento muito grande. Meu pau começou a crescer. Ficou meia bamba. Tive a impressão de que eu estava mais malicioso e bem mais atraente. Aos poucos, uma louca excitação foi tomando conta de mim. Eu, que nunca tinha usado aplicativo de pegação, me vi obrigado a baixar um. Rapidamente apareceram os outros usuários que estavam próximos a mim. Tinha um bonitinho. Magrinho, jovem, de alargador na orelha e com uma boca deliciosa, bem carnuda. Fiz contato. Trocamos algumas palavras. E ele me curtiu também. Marcamos de nos encontrar na “vila”, nome com o qual os nativos se referem ao centro do Capão. Parei meu carro próximo ao coreto. O combinado foi que nos veríamos em frente à igreja. Quando cheguei, ele já estava lá. E, para a minha surpresa, o rapaz era bem mais bonito que na foto. Só de olhar fiquei excitado. Conversamos pouco e entramos no carro. Ele me disse que estava alojado na pousada de uma amiga e que lá o movimento estava bem fraco. Ou seja: seria o ambiente perfeito para a nossa foda. Quando chegamos, nem fomos notados. O local estava realmente bem vazio. Subimos para o quarto dele e, após beijos para lá de quentes, comecei a despi-lo. Em seguida, pedi que ele se deitasse de bruços e fiz uma massagem nele com o óleo afrodisíaco. Era impressionante. Uns cinco minutos depois, ele já estava ofegante e começou a chupar meu pau intensamente. Sugava com tanta intensidade que, volta e meia, acabava se engasgando. Era uma legítima garganta profunda. Ele esfregava minha rola na cara e batia com ela no rosto. Eu também estava maluco. Gemia muito e pressionava a cabeça dele em direção ao meu órgão. Ele colocou as minhas duas bolas na boca de uma só vez. Deixou que elas mergulhassem em sua boca. Nesse momento, eu puxei meus próprios cabelos para não gritar. Tirei meu pau completamente babado de dentro da boca dele. Deitei na cama e pedi pra ele sentar. Era tão safado o novinho (não tinha mais que 19 anos) que colocou a camisinha em mim com a boca. Em seguida começou a sentar. Foi sentando bem devagar. Quando tudo já estava dentro, ele começou a rebolar intensamente. Uma verdadeira cavalgada. Ele se movia de forma tão rápida que tava para ouvir o barulho. Paf! Paf! Paf! Pode parecer mentira, mas ficamos nessa brincadeira por mais de duas horas. E quando gozamos, nossos membros não amoleceram. Ficamos nos beijando por poucos minutos e logo recomeçamos. Naquela noite, gozamos quatro vezes. Quatro orgasmos muito, muito, intensos. Orgasmos daqueles que a gente revira os olhos e treme. Passei ainda mais dois dias no Capão desfrutando da incandescente companhia do novinho. E não abandonei os produtos afrodisíacos. Usei todos os dias. O óleo e o sabonete. Hoje já estou de volta à casa dos meus pais, em Lençóis. Mas já me certifiquei: tem uma loja virtual que vende esses cosméticos. Um alívio. Quando eu voltar para o Espírito Santo, quero continuar sentido na pele o calor da Chapada.
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