Me tornei mestre em putaria

Moro na Chapada Diamantina e faço mestrado numa bela cidadezinha histórica da região. Ser aprovado nesse curso foi algo que eu sempre quis. Parece até que eu já sabia as boas surpresas que essa empreitada guardava para mim.
Já no dia de fazer a prova, pude me encontrar com um delicioso moto-taxista novinho, por quem nutro um desejo profundo. Esse encontro rendeu uma deliciosa foda (que já relatei num conto anterior). Na verdade, mais de uma. Entretanto, infelizmente, ele não foi aprovado na seleção e passamos a nos ver raramente, já que minha rotina se tornou corrida demais.
No dia da aula inaugural, minha carência logo foi suprida. O clima era ótimo. Os professores eram claros e objetivos em suas explicações. E os colegas eram todos muito cordiais e animados. Sabe aquela atmosfera boa dos inícios, de conhecer gente nova, de se sentir especial após uma conquista?
Há, nessa galera, um rapaz chamado Danilo. Não é o homem mais bonito do mundo. É magro, deve ter uns 35 anos, tem estatura mediana, rosto liso, sem barba e uma cara muito, muito safada. Já durante as primeiras atividades, ele me chamou para sentar ao seu lado. Sentei e fiquei pensando se ele estaria interessado em mim. Pude notar que, quando me aproximei, sua mala aumentou bastante de tamanho. Ele percebeu meus olhares e fingiu prestar atenção na aula. Mesmo assim, volta e meia me olhava, e eu retribuía o olhar com um sorriso.
A aula chegou terminou. Já era noite. Eu estava cansado, mas completamente feliz. Aquilo era um sonho. Fomos informados que as aulas ocorreriam sempre aos fins de semana. A maioria dos alunos não mora na cidade e teria de ficar hospedada em hotéis. Como era cedo, resolvemos marcar, eu e a galera, uma saída noturna para nos conhecermos melhor.
Durante a conversa, enquanto comíamos uma pizza, Danilo disse que era casado, mas não tinha filhos. Revelou ainda que trabalhava com educação há muitos anos. Eu ouvia tudo atentamente e o olhava bem no fundo dos olhos. Num certo momento, um garçom passou por nós para levar uma cerveja para a mesa ao lado. O funcionário da lanchonete era jovem, alto, forte e negro. Como eu não parava de encarar Danilo, notei que ele seguiu o rapaz com os olhos. Ele admirava cada contorno da bunda daquele homem. Ninguém além de mim percebeu, mas ele chegou a lamber os lábios.
Tudo isso mexeu muito com meus hormônios. Tanto que, quando cheguei ao hotel, minha cueca estava completamente ensopada. Eu tinha babado de tanto tesão.
Apesar de tudo, não abordei Danilo. Ele se hospedou num hotel em frente ao que eu estava. Mas não tive coragem de procurá-lo. Pelo menos, não nesse momento. Mas minha cabeça já começava a arquitetar coisas para o próximo encontro.
Tomei banho demoradamente e me masturbei pensando naquele colega safado. Ejaculei muito no ralo do banheiro. Mas, incrivelmente, eu não tinha me saciado, eu ainda ofegava de excitação. Eu sabia que só ficaria satisfeito quando eu agarrasse o futuro mestre.
No dia seguinte, pelo cansaço, a galera estava meio apática. Quase não falei com Danilo naquele dia. Quando a aula acabou, à noite, voltei para casa.
Quinze dias depois, voltei à universidade para uma nova aula. Danilo estava sorridente, reanimado e se sentou perto de mim. Quando a aula acabou, a galera saiu novamente. Na volta, fiquei no mesmo hotel que Danilo se hospedara. Era uma tática pra gente se cruzar nos corredores.
No quarto, sozinho, decidi puxar papo pelo celular. Entrei no grupo da turma, peguei o número dele e mandei uma mensagem. Perguntei coisa boba: “Tá curtindo o hotel?”
Ele respondeu rapidamente e o papo foi fluindo. Ele disse que a hospedagem era legal, mas que ficava entediado de dormir sozinho, que acordava suado no meio da noite, que tinha pesadelos. Era tudo o que eu queria ouvir. Respondi que eu também achava um saco não ter nada para fazer enquanto estava ali. Perguntei se ele não gostaria de vir ao meu quarto para a gente trocar ideia e falar bobagem até a hora de dormir. Ele veio prontamente.
Usava uma camiseta polo preta, short e chinelo. Antes de ele chegar, eu tirei a camisa e fiquei só de bermuda. Fiz de propósito. Ele chegou, tocou na minha mão e logo comentou sobre minhas tatuagens. Na verdade, eu fiquei sem camisa já para as minhas tatuagens servirem de gancho para a gente entrar nos assuntos corpo, beleza, preferências e assim por diante.
Falei que eu tinha chegado no meu limite. Não faria mais tatuagens. Ele concordou. Disse que só aquelas estavam ótimas e perfeitas. Ele se sentou ao meu lado na cama. Ele viu meu notebook ligado e perguntou o que eu estava fazendo antes de ele chegar. Eu sorri. Falei descaradamente que eu tava assistindo a um filme pornô. Mas que a internet fraca do hotel não ajudava. Ele sorriu e ficou me olhando como quem espera uma atitude minha. Perguntei se ele não gostava desse tipo de conteúdo. E ele disse que preferia fazer em vez de apenas olhar.
Notei que ele já estava ofegante. Joguei ele em cima da cama e lasquei um beijão na sua boca. Quente. Suculento. Molhado. Ele me olhou e disse sorrindo: “Até que enfim, eu pensei que eu ia ter que me contentar em bater uma punheta pensando em você, como fiz na última vez que nos vemos”.
Eu disse: “Bateu uma pra mim ou pro negrão que você tava secando, seu safado?”
“Você viu? Mas eu só tava olhando de leve. Eu tava doido mesmo era pra dar pra você. Só pra você!”
Peguei com força na cabeça dele e coloquei a língua profundamente na garganta dele. Ele não reclamava. Apenas acariciava minhas costas. Ficamos nesses beijos e amassos por uns vinte minutos. É quando ele diz: “Vem cá, vem, eu já tô com água na boca pra sentir o sabor do seu pau”.
Ele puxou meu short, ajoelhou-se e começou a passar a língua no meu frênulo. Esfregava a glande na língua, enfiava a língua na abertura do meu pênis. Colocava as bolas na boca e gemia, gemia muito. Ele me olhava com uma cara ainda mais safada que a normal. Comecei a dar estocadas na boca dele. Ele dizia: “Fode, vai. Fode a minha boca”.
Teve um momento que as estocadas foram tão intensas que o atrito do pau com a saliva dele causou um barulho gigantesco. Nos olhamos e rimos. Ele tirou o meu pau da boca e começou a admirá-lo. Vez por outra, lambia, cuspia nele e o esfregava sobre seu rosto. Ele era tão safado que espremia a cabeça da minha rola para extrair todo líquido seminal e transparente que ela produzia. Não deixava escapar nem uma gota.
Num ímpeto, peguei ele de jeito, joguei ele em cima da cama, arranquei com força a roupa dele e abri suas pernas. O pau não era tão grande quanto eu imaginava, mas era bem grosso. Brinquei rapidamente com pênis: chupei a cabeça e dei uma lambida nas bolas. Em seguida, virei ele de bruços e meti a língua sem dó. Em poucos minutos de beijo grego, ele já implorava para que eu o comesse logo. Peguei um preservativo na mochila e pedi que ele o colocasse com a boca. Ele tinha muita habilidade e gostou tanto que ainda ficou chupando o brinquedinho depois de encapado.
Fui pegar um gel lubrificante, mas ele o tirou da minha mão e disse que queria sentir minha saliva molhando ele completamente. Dei mais um trato de língua nele. Dessa vez, o deixei ensopado. Ele disse que queria sentar. Deitei na cama, e ele veio por cima. Foi colocando bem devagar e me olhando com cara de safado. Ele começou a cavalgar e estava tão maluco que colocou minha mão esquerda na boca e começou a chupá-la.
Minutos depois, ele gozou. Gozou muito sobre minha barriga. Anunciei que eu também iria gozar. Ele fez questão de tirar meu mastro de dentro dele. Arrancou a camisinha e disse que queria que eu gozasse na sua cara. Foi o que fiz. Foram jatos e jatos. Até o cabelo dele ficou inundado. Não satisfeito, ele espalhou meu esperma pelo rosto dele inteiro. Fomos para o banho. A noite estava apenas começando. E o meu mestrado em putaria também.

Foto 1 do Conto erotico: Me tornei mestre em putaria


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Me tornei mestre em putaria

Codigo do conto:
143409

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/08/2019

Quant.de Votos:
6

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