Como já afirmei em um conto anterior, sou branco, barbudo, alto (1,90 m); tenho braços fortes, cabelos claros e abdômen levemente definido. Modéstia à parte, sou muito bonito e arranco elogios de homens e de mulheres.
O fato descrito a seguir ocorreu já no meu primeiro mês de trabalho. Convidado para atuar como assistente do secretário geral da Câmara de Vereadores, iniciei minhas atividades no segundo semestre do ano passado. Foi lá, na Câmara, que conheci Breno, o motorista bonitão. Eu já o tinha visto antes na rua, mas não sabia que o destino me faria ficar próximo a ele.
Breno também é branco tem aproximadamente a minha altura. Seus cabelos são lisos, aparados na parte de baixo e maiores no alto da cabeça, formando um charmoso topete, um penteado bem masculino. Aliás, Breno é todo másculo: tem sobrancelhas grossas, usa calças justas e tem um vozeirão que me faz estremecer. Está sempre de óculos escuros e, apesar de raspar a barba, é possível ver a pele azulada no lugar em que os pelos foram cortados – uma característica que me deixa maluco. Breno é casado e tem um filho, mas minha intuição sempre me disse que valia a pena investir numa aventura, pois ele, certamente, curtia homens.
No dia em que, finalmente, consegui fisgá-lo, fomos acompanhar os vereadores num trabalho beneficente que seria executado numa comunidade rural, a uns 20 quilômetros da cidade. Lá, tudo transcorreu tranquilamente e as ações foram bastante produtivas. Minha função acabou por volta das 22 horas. Como eu estudava ainda e sempre fiz a linha bom moço, falei que precisava voltar para casa, pois teria compromissos na manhã seguinte. Breno logo se manifestou:
- Eu levo ele para casa. Também preciso chegar lá cedo, se não, a mulher briga – ele disse sorrindo.
Foi um sonho ouvir aquilo. Os vereadores ficaram para a festa que rolaria como parte do evento beneficente.
Logo que chegamos à estrada, enquanto Breno dirigia, eu o comia com os olhos. Olhei mesmo. Olhei com vontade. Olhei de forma que ele percebesse o meu desejo. Encarava seus olhos e descia minha visão até a sua região peniana. Ele estava com uma calça bastante justa e com as pernas abertas. Demorei meus olhos ali. Ele sorria, maliciosamente, e permanecia dirigindo e olhando para frente.
Quando chegamos num trecho em que eu sabia ter um atalho que já não é mais utilizado, passei a mão nas coxas dele e, rapidamente, alojei-a no seu pau. Ele diminuiu a marcha. Falei:
- Me deixa experimentar.
Como se lesse meus pensamentos, ele entrou no desvio e só parou quando identificou que estávamos ocultos, que quem passasse na estrada principal não nos veria. Saímos do carro. Logo o agarrei e enfiei minha língua por entre os seus dentes. Grudei em sua cintura. Depois, segurei firme sua cabeça, para que ele nem pensasse em me largar. A textura da língua, os movimentos circulares, o beijo quente e vagaroso... Tudo era perfeito!
Ficamos colados por uns 20 minutos. Arrasto-o para a lateral do carro e o encosto na porta direita. Fico ajoelhado, abro seu cinto e, em seguida, o zíper da calça. Passo a mão por aquelas coxas grossas e mordisco aquele volume grandioso ainda acomodado dentro da cueca boxer branca. Inesperadamente, salta uma rola incrivelmente grande, grossa e adornada por pentelhos bem crescidos de dentro dela. Está meio bamba ainda. Puxo o prepúcio. Admiro aquela cabeça rosada e começo a chupá-la. Ele geme e pede que eu a cubra com o prepúcio, pois ele tem muita sensibilidade. Faço o que ele diz e vou sentido aquele mastro se enrijecer cada vez mais entre os meus lábios. Só quem já teve uma rola crescendo na boca sabe o quão maravilhosa é essa sensação.
Em pouco tempo, ele já está fudendo a minha boca como se fosse a bucetinha sem graça da mulherzinha esquálida dele.
- É assim que você come a xaninha da sua mulher? – provoquei.
- De forma nenhuma! A buceta dela não chega nem perto dessa sua boca de veludo! – ele responde gemendo.
Depois de ter o pau todo babado por mim, ele me pede para chupar as bolas dele. Chupo com força e deixo que aquele sacão mergulhe na minha boca. Deixo os ovos lá dentro e, vez por outra, movimento a língua. Breno vai à loucura! Chupo tudo sempre olhando nos olhos dele.
Quando termino aquele oral delicioso, ele me manda lamber a bunda dele. Seguro naquele bumbum grandão, mordo aquela carne deliciosa e abro aquele bundão em busca do cuzinho dele. Ao achá-lo, percebo que é, na verdade, um cuzão! Meio peludo e rosado, o buraco dele era bem convidativo. Como aquele rabo com a língua e faço movimentos circulares nas pregas. Em seguida, vou até o carro, abro a porta e retiro da minha pasta uma camisinha. Peço para ele vestir meu pau com a boca. Ele faz, meio sem jeito, mas faz. Apoia-se sobre o capô do carro e vira o rabo em minha direção. Dou três cuspidas e posiciona a cabeça da minha piroca na entrada do cu dele. Vou colocando aos poucos. Ele ordena:
- Pode enfiar tudo! Hum... bota mais! Quero mais!
Ao invadir as suas entranhas por completo, começo a “bombar”: ora num vai-e-vem frenético, ora de forma lenta e pausada. Ele geme. Como ele por uma meia hora. Peço pra ele ficar de quatro. Quando vou trocar a posição, sem esperar, gozo dentro dele.
- Ai, que delícia sentir seu pau contraindo e esses jatos sendo lançados dentro do meu cu! – ele grita.
Tiro o preservativo cheio de gala, dou um nó e jogo ali mesmo. Ele fica de pé e retomo o boquetão que comecei a fazer nele. Deixo ele gozar na minha boca, nos beijamos e ele engole o próprio esperma. Depois de nos vestirmos e nos beijarmos longamente, mais uma vez, vamos embora. Chegamos à cidade já era mais de meia-noite. Ele me deixa em casa e parte (é claro que, na despedida, com o carro já parado em frente à minha residência, ainda rola um beijão de língua).
Depois desses acontecimentos, tivemos vários outros encontros e “viagens”. Até hoje vejo o meu motorista preferido. O motorista que me satisfaz, que me realiza e que me desperta tesão. O motorista que me leva, enfim, para o paraíso.