Rola no cu pela primeira vez: metendo no rabo a mangueira do bombeirão sarado
De tempos em tempos, surgem, na minha cidade, uns cursos sem utilidade alguma. Tem de tudo: polo de faculdade sem registro no MEC, aulas com pessoas sem habilitação específica e treinamentos em áreas que não têm campo de atuação no mercado de trabalho da região. No início deste mês, apareceu outra invenção do gênero: um curso de bombeiro. Outras cidades da região já tinham sido lesadas por cursos falsos nessa com essa mesma pretensão: formar bombeiros. Eu confesso que não tinha o menor interesse nesse ramo e pouco me importava se era algo fraudulento ou não. Afinal, eles jamais veriam a cor do meu dinheiro. Entretanto, o Universo agiu para que eu me envolvesse – e muito – nessa história. Como não conseguiram o número de alunos desejado, decidiram investir na publicidade por mais umas semanas e estender a data de matrícula. Foi exatamente num desses momentos de divulgação que conheci o gato do Cristiano. Eu estava numa biblioteca pública procurando livros sobre sexo tântrico. O local estava praticamente vazio (só tinha mesmo o apático bibliotecário envolvido no celular) quando Cristiano chegou para pedir autorização para deixar um material publicitário ali: fixar uns cartazes no mural e espalhar alguns panfletos pelas mesas dos leitores, que, naquele dia estavam vazias. Saí do meu transe literário despertado por aquela voz de macho: grave e acolhedora ao mesmo tempo. Quando levantei os olhos, lá estava aquele homem delicioso. Não tinha menos que 1,90 m e tinha braços bem fortes, que poderiam estourar as mangas da roupa a qualquer momento. Ele usava uma camisa vermelha, botas e uma calça justa, que imitavam o uniforme de um bombeiro, mas que carregavam, na verdade, o nome da escola. Suas coxas eram bem grossas e torneadas. Seus cabelos eram escuros e lisos. Os fios eram cortados de forma muito bonita: eram menores nas laterais e mais cheios no alto da cabeça. Ele os penteava para o lado, o que me fazia lembrar as madeixas de Mateus Solano. E não posso deixar de falar: um volume pesado e enorme era notável entre suas pernas. Fiquei de pau duro na hora. Ele parecia ser muito bom de papo e conversou por uns dez minutos com o já velho bibliotecário. Em seguida – não pude acreditar –, veio falar comigo. Estendeu aquela mão enorme em minha direção. Apertei-a e demorei a soltá-la. Ele sorria para mim o tempo todo. E que sorriso! Que boca! Que lábios! Explicou-me sobre o curso e disse que ele mesmo seria um dos professores. - Que coincidência! Eu estou justamente pesquisando sobre incêndios neste exato momento! – menti, descaradamente. - É? O que exatamente você tá procurando sobre esse assunto – ele disse, puxando uma cadeira, sentando-se e inclinando-se em minha direção. Não tive como manter a farsa. Ele pegou o livro das minhas mãos e viu que se tratava de uma edição gay do “Kamasutra”, o milenar catálogo de posições sexuais. Estava aberto numa página com a ilustração de uma foda na posição frango assado. Ele sorriu e disse: - Confesso que esse tipo de incêndio também faz parte dos meus interesses – ele sorriu e tocou no meu ombro. Num ímpeto, vi que eu não teria outra oportunidade: - É? Então, o que acha de apagar o fogo que tá fazendo meu corpo arder desde que te vi entrar? – falei, sem pensar e toquei no volume da sua calça. Ele sorriu, tirou uma caneta do bolso e escreveu no verso de um dos panfletos seu telefone e endereço e me entregou o papel: - Aparece lá à noite. Vou tá sozinho hoje. Ele se afastou e pregou dois cartazes no mural. Ao sair, deixou um montinho de folhetos com o bibliotecário, que nem notou a nossa conversa. Fiquei incrédulo. Ele agiu naturalmente. Parece que estava acostumado a ser abordado e a realizar o desejo das pessoas. Era, decerto, um comilão! Fui para casa com as pernas trêmulas. Não era possível que descolei uma foda de forma tão fácil – e justo com um dos organizadores do curso que eu tachava como picaretagem! Almocei, deitei um pouco e passei a tarde estudando para uma prova da faculdade. Antes das 19h, contudo, eu já estava de banho tomado e chuca feita! Pesquisei na internet como realizar direito esse procedimento. Sim, eu nunca tinha dado o cu durante todos esses anos. Sempre fui totalmente ativo. Mas decidi que iria experimentar a mangueira do bombeirão, queria sentir aquele macho viril e safado dento de mim. O endereço indicado era ali perto e, felizmente, a rua estava vazia. Quando cheguei, meio desconfiado, ele veio – só de toalha – atender a porta. Estava todo sorridente: - Você veio mesmo! Entrei. A casa era pequena e tinhas malas espalhadas pela sala. Na cozinha, como espiei, havia um fogareiro de duas bocas e uma caixa de isopor. O colchão ficava na sala e não tinha cama. Ele deve ter percebido a minha curiosidade: - O curso só dura um mês. A empresa não quis gastar para trazer mudança para cá. Tô tendo de me virar com o básico. Eu logo o interrompi: - E quem veio aqui para falar de trabalho? Eu quero é outra coisa! – falei e lasquei um beijão na boca dele. Foi a fagulha que precisava pra acender o fogo do bombeirão. A partir desse momento, ele ficou maluco. Me atirou no colchão e tirou a toalha. Nesse momento, eu fiquei cara a cara com a maior jeba que já vi na minha vida! Era enorme! Grande, grossa, pesada e cabeçuda! Logo abaixo, um sacão também grandioso. Ele me puxou pelos cabelos e disse: - Você vai mamar bem gostoso a rola do seu macho, minha putinha safada! Comecei lambendo a cabeça. Ele segurou com força e falou: - Só a cabeça, não, porra! Enfia esse caralho na boca e deixa de frescura! – ele gritou, com autoridade. Fiquei ainda mais cheio de tesão. Ele metia fundo na minha garganta. Ele fodia minha boca como se fosse um buraco bem alargado. Revirava os olhos, passava a mão pelos cabelos e me xingava o tempo todo: - Engole essa piroca, porra! Eu obedecia. Chupava, chupava e chupava. Ele disse pra eu passar a língua no saco dele. Mas a cabeça era tão gostosa que me demorei nela. É quando ele puxa meus cabelos, cospe na minha boca e diz: - As bolas, porra! Eu não já mandei chupar?! Ainda quando estou mamando a sua rola e o seu saco, ele diz: - Quero dar um trato nesse cu! Vai ter que aguentar a jeba do teu macho inteirinha! Foi me provocar, agora vai levar a mangueira do bombeiro no rabo! Vou meter minha rola no seu cu! Eu falei: - Vem, eu quero te sentir dentro de mim! De quatro, continuo chupando sua rola. Ele então estica a mão e começa a bater na minha bunda. - Chupa aqui os meus dedos! – ele ordena. Eu deixo os dedos babados e ele mete no meu cu. Eu vejo estrelas. - Pode tirar a piroca da boca. Agora ela vai fuder é esse cuzão gostoso. Vira a bunda pra cá! – ele diz. Fico de quatro, coloca a cabeça no travesseiro e empino a bunda. Ele então mete a língua no meu rabo e ainda puxa o meu pau e dá uma mamada vigorosa. Pega, então, uma camisinha e pede para que encape o seu pau. Coloco o preservativo com a boca. Mas de tão grande a jeba só fica vestida até a metade. Rapidamente, ele cospe no meu cu e posiciona a cabeça: - Vai no cuspe mesmo! Ele enfia devagar, e eu só consigo gemer. Aos poucos, vou sentido um prazer indescritível. Ele mete cada vez mais forte. Depois de um tempo, peço para sentar. Quando sento, sinto a rola bater na minha próstata e reviro os olhos. - Caralho, como não experimentei isso antes? Que delícia! – eu confesso, cerrando os dentes de tesão. Sinto os jatos de porra inundando a camisinha. Ele dá ainda algumas estocadas e sai de dentro de mim. Ficamos deitados por um tempo. Depois de uns quinze minutos, vamos tomar banho e a brincadeira de apagar fogo recomeça...
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