TRANSA INESQUECÍVEL E RECHEADA DE SURPRESAS COM O PASTELEIRO GATO


Meu nome é Fábio, tenho 25 anos e moro numa cidade do interior da Bahia. Sou recém-formado em contabilidade e trabalho num escritório muito conhecido. Não tenho irmãos e moro apenas com a minha mãe, pois o meu pai faleceu há dois anos. Minha mãe já é aposentada. Vivo bem e ganho o suficiente para uma vida de pequenos prazeres, como viagens e algumas compras.
Por falar em prazeres, todos os dias, quando saio para trabalhar, eu passo pelo centro da cidade. Nesse trecho, logicamente, estão os principais comércios. Nesse perímetro também estão localizados os bancos da cidade. E ao lado de um deles há um trailer de lanches cujos salgados são vendidos por um rapaz que consegue ser infinitamente mais gostoso do que os próprios petiscos que ele vende diariamente.
Ele tem uma estatura mediana, mais pra alto. Tem uma pele bem branca e cabelos e barba bem escuros. Aliás, a barba dele merece um comentário à parte: é bem completa, está sempre bem cuidada e aparada – e causa arrepios só de imaginá-la roçando o nosso rosto na hora do beijo. Ele está sempre de boné, camiseta polo e calça jeans. A calça, inclusive, também merece destaque: é levemente justa e realça o contorno de suas coxas e bumbum. Uma delícia, como eu já disse.
Logo que comecei naquele emprego novo, passei a admirar aquele belo pedaço de mau caminho. Ele nem me via passar. Estava sempre ocupando uma clientela bem assídua. Na maioria, senhoras que iam sacar suas aposentadorias e algumas moças de meia idade, que, deduzo eu, iam comer pastel só para admirar aquele monumento.
Toda vez que eu passava, eu pensava comigo: “Poxa! Dá até pena de ver essa maravilha trabalhando! Se dependesse de mim, eu o levaria para casa e o deixaria deitado na minha cama o dia inteiro. Ele só iria precisar trabalhar intensamente à noite”.
Aos poucos, aquela mistura de admiração e desejo foi crescendo. Comecei a acalentar fantasias, a imaginar aquele rapaz completamente nu. Eu ficava ofegante só de pensar nele. Eu me excitava só de passar pela rua que ele trabalhava. Um dia fiquei tão distraído olhando pra ele que quase fui atropelado por uma moto. E quando eu precisava caminhar pelo centro no domingo? Eu olhava para o lugar vazio e me perguntava: “Será onde ele está agora? Na companhia de quem?”
Uma vez, botei uma amiga para comprar alguns lanches lá e fingir que estava interessada em encomendar salgados para festas – só para ver se ele lhe dava algum cartão com nome e telefone. Mas ela só descobriu o nome dele: Tomás. Ele era muito discreto e disse que sua mãe é quem preparava os petiscos. Ele apenas os vendia.
Quando ela me disse isso, minha admiração cresceu ainda mais. Gláucia, minha amiga, era um mulherão. Se ele fosse outro, teria logo puxado papo, trocado telefone, jogado um xaveco. Mas ele não fez nada disso! Além de lindo, era um rapaz especial! Fiquei ainda mais apaixonado a partir daquele dia. Tentei “stalkeá-lo” nas redes sociais, mas eu não sabia o sobrenome dele. Não obtive resultados satisfatórios. E se minha amiga tivesse lhe perguntado, ia dar muito na cara. Ele ficaria até desconfiado.
Não haveria outro jeito: eu teria que me aproximar dele como cliente, aos poucos. Era a única saída. No dia seguinte, resolvi colocar o plano em prática. Teria de sacrificar meus avanços na academia e a minha dieta. Mas tudo bem.
Na saída do expediente, passei lá. Das vezes que o observei de longe, nunca o vi sorrindo. Mas quando me olhou nos olhos pela primeira vez, ele sorriu. Retribuí. E ele demorou aqueles olhos lindos e joviais nos meus. Foi então que ouvi sua voz pela primeira vez. Era acolhedora! Era máscula e ao mesmo tempo tão serena! Perguntei qual era o cardápio do dia. Ele me apresentou. Puxei papo sobre o clima (papo de clima sempre dá certo). Comi aquele pastel sem tirar os olhos dele. Agora, estando ali perto, pude observar mais atentamente a região peniana dele. E notei um senhor volume acomodado para o lado esquerdo. Paguei. Elogiei o tempero e fui para casa. Naquela noite, eu não consegui dormir. Aquele rosto branco, coberto com aquela barba serrada, e aqueles lábios, tão bem delineados, não saíam da minha cabeça.
***
Uma semana depois de idas assíduas, eu já sabia que ele frequentava uma igreja protestante. Ele acabou revelando isso após comentarmos sobre a morte de um sujeito que foi anunciada por um carro de som que passava próximo ao trailer. Aproveitei o assunto e falei que eu estava atormentado com questões espirituais, que eu buscava respostas, mas que nunca encontrara um lugar legal para frequentar. Foi aí que surgiu o convite dele:
- Vá assistir uma reunião na minha igreja! Você será muito bem-vindo! – ele disse de forma entusiasmada.
Era tudo o que eu queria ouvir. Se ele já era um tremendo gato usando aquela roupa simples de trabalho, imagine todo arrumadinho e perfumado para ir ao culto? Nunca que eu perderia essa oportunidade. Respondi com firmeza e com igual entusiasmo:
- Que honra! Você falou com tanto entusiasmo que me convenceu! Eu vou sim! Quem sabe lá não está o que eu tanto procuro?!
Quando eu disse isso, ele sorriu e o papo fluiu. Ele me passou os dias e horários dos cultos, e eu perguntei se poderia passar na casa dele para irmos juntos, pois me sentiria sem graça de chegar sozinho. Ele aceitou prontamente e me passou as coordenadas de onde morava. Nesse dia, ele finalmente me passou seu número de telefone.
Eu voltei radiante para a casa. Eu agora tinha arranjado um pretexto para ficar perto dele. Em pouco tempo, estaríamos bem próximos. Dessa vez, eu dormi tranquilamente e com um sorriso no rosto. Já me imaginava nos braços dele.
O dia do culto chegou. Eram 6h45 daquela quinta-feira quando cheguei a casa dele. Era uma residência simples, pude perceber pela fachada, pois nem desci. Fiquei no carro. Ali moravam apenas ele, o a pai e a mãe. O único irmão, mais novo, morava em Salvador, onde estudava odontologia numa faculdade particular. Descobri, tempos depois, que Tomás trabalhava para ajudar o irmão com as mensalidades da bolsa parcial que ele conseguira. E isso me fez admirar ainda mais o caráter daquele rapaz. Tomás era o único evangélico da casa. Ele se convertera aos 15 anos, depois que viu uma tia ser curada de um câncer terminal no pulmão.
Buzinei. Ele apareceu e abriu o portão de ferro. Eu fiquei espantado diante da visão. Tomás estava muito bonito. Estava sem o boné. Os cabelos foram penteados formando um topete. Ele usava uma justa calça jeans e uma camisa social azul-escuro, que contrastava muito com o tom da sua pele branca. Cordial, ele me cumprimentou, entrou no carro e fomos para a igreja.
***
Um mês depois, nós já estávamos muito próximos, como eu havia previsto. Íamos a todos os cultos, nos víamos no trailer e nos falávamos pelo telefone. Tomás se tornou um grande amigo. E o meu desejo por ele só aumentava. Nesse tempo, eu pude perceber que ele gostava de mim. Tinha atitudes carinhosas, sempre me abraçava nos despedíamos na volta da igreja e era muito atencioso quando eu lhe falava alguma coisa.
Quando tudo aconteceu, Tomás estava com 28 anos. Ele estava reformando o trailer e faria uma nova pintura. Queria adaptar a parte interna para facilitar o trabalho e pintar o lado externo com cores novas. Tomás também queria estampar a marca dos salgados nessas áreas. Como ele sabia que eu trabalho com design nas horas vagas, ele me pediu ajuda para a criação de um logotipo, de uma identidade visual, enfim. Eu e ele trabalhávamos o dia todo. Por isso, o nosso único tempo livre era durante à noite. Marquei com ele numa sexta-feira.
Tomás tinha outra característica: era muito pontual e chegou por volta das 19h. Minha mãe estava na reunião do centro espírita e só chegaria umas 22 h. Abri a porta. Tomás estava usando uma bermuda jeans, uma camiseta vermelha e chinelos. Eu também estava bem à vontade: chinelos, camiseta regata e uma bermuda também jeans.
Fomos para meu quarto. Quando ele entrou, eu liguei o computador. Ele se sentou ao meu lado, comentou minha coleção de dados dentro de um vidro e ficou aguardando o sistema iniciar. Ao funcionar, a tela exibiu uma imagem de Tomás sorridente, que eu havia copiado de seu perfil na rede social que a gente usava para se falar no telefone. Ele olhou para mim. Estava desconcertado. Eu que me adiantei:
- Sabe por que essa foto tá na minha tela? Porque eu preciso sentir que você tá por perto, Tomás! Eu estou completamente apaixonado por você.
Ele foi receptivo. Sorriu e me beijou. Enquanto me beijava, ele acariciava meu rosto, segurava no meu maxilar. Foi o melhor beijo da minha vida. Como eu desejei aquele beijo! Como eu quis provar o sabor da boca dele! Eu finalmente tinha conseguido.
Enquanto ele me beijava, eu abri os olhos rapidamente. Ele estava completamente entregue. Suas expressões faciais eram de prazer intenso. Eu sentia aquela barba roçar meu rosto e emitia gemidos leves e sussurros. Sentia aquela fragrância refrescante da loção pós-barba que ele usava. Eu estava completamente relaxado e entorpecido de tesão. Mas ao mesmo tempo eu tinha um quê de cerimônia, de delicadeza, de carinho.
Quando terminamos o beijo, ele sussurrou:
- Eu sempre quis me entregar a você, Fábio! Eu também te amo!
Começamos a nos despir lentamente. Eu tirei a camisa dele e beijei seu peito levemente peludo. Percorri meus lábios pelo seu abdômen, coloquei a língua no seu umbigo e abri o short dele. Ele usava uma cueca boxer branca e pude ver de perto a real dimensão do volume. O pênis dele era enorme e começava a dar sinais de intumescência. Com calma, comei a beijar toda a extensão do órgão. Ele era tão branco que alguns pontos chegavam a ser rosados. Passei a língua pelos testículos e me voltei para o pau. Comecei a chupá-lo bem devagar. E enquanto o chupava, olhava de forma profunda para os olhos dele. Ele me encarava e se contorcia. Tiro o restante da minha roupa. Ele diz que quer sentir o calor de nossos corpos se fundido.
Percorro as coxas peludas dele com as mãos e com língua. Faço movimentos circulares com a boca na parte interna das coxas e me concentro na parte de baixo do saco dele. Naquele ponto de união com o bumbum está uma zona bastante erógena. Pressiono os dedos ali. Ele suspira. Deito-o sobre a cama. E me lanço em cima dele. Nos beijamos muito. Ele agarra minha cabeça e afaga meus cabelos. Sinto o calor da barriga dele ao se aproximar da minha. Nossos pênis roçam um no outro. Ele pega os dois com uma só mão e os une. Em seguida, encosta uma glande na outra. Vou à loucura com aquela sensação.
Era junho, como agora, e o frio entrava pela janela. Ele diz que quer sentir ainda mais calor. Ele quer que eu o domine, que eu o devore. Ele desce da cama, se ajoelha e pede que eu abra as pernas. Ele então começa a chupar e a masturbar o meu pau ao mesmo tempo. Vez por outra mergulha a cabeça entre as minhas pernas a procura das minhas bolas e esfrega a cabeça do meu pau na sua barba. Passa ele pelo bigode, pelo queixo e depois o coloca na boca. Coloca a língua pra fora e esfrega levemente a cabeça do pau por ela.
Fico maluco e puxo ele de volta para a cama. Começamos um delicioso 69. Ele tenta engolir meu pau inteiro, mas não consegui e sorri, safado:
- Caralho, não cabe nem metade na boca!
Agarro ele por trás. Me sento atrás dele, envolvo-o com meus braços e beijo-lhe na nuca. Ele gira o pescoço, cheio de desejo.
Pego uma camisinha e um frasco de lubrificante que estavam na gaveta da mesa do computador e me apronto. Deixei tudo fácil. Eu já imaginava que isso aconteceria mais cedo ou mais tarde. Ele masturba meu pau já encapado e lubrificado e senta devagar sobre ele. Enquanto faz isso, seus olhos vão se revirando. Segundos depois, ele diz:
- Vai! Pode meter!
Começo a trabalhar, e ele vai se entregando ao prazer. Em poucos minutos, ele goza. Anúncio que vou gozar também, e ele pede:
- Na minha boca, vem!
Tiro meu pau de dentro dele, descarto a camisinha e jorro jatos e mais jatos nos lábios dele. Ele lambe tudo e engole. A gente se deita, se beija e se abraça.
Tudo foi tão bom que três anos já se passaram e a gente continua tendo transas deliciosas, inesquecíveis e, como um bom pastel, sempre recheadas de surpresas.

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Comentários


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rick-rec Comentou em 07/06/2019

Massa! mas coloque fotografias de vocês da próxima vez... tudo fica mais real e excitante. Beijos!

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ksn57 Comentou em 07/06/2019

Votado - ummmm muito bom, muito erótico, gostei !

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claudiomnzs Comentou em 07/06/2019

Vou começar a comer pastel kkkkkk




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Ficha do conto

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Nome do conto:
TRANSA INESQUECÍVEL E RECHEADA DE SURPRESAS COM O PASTELEIRO GATO

Codigo do conto:
139762

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/06/2019

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