Conheci os jogadores por intermédio de um vizinho e logo os conquistei por desempenhar um bom trabalho voluntário. Conseguia entrevistas em rádios, espaços em jornais impressos e, um dia, consegui colocar os meninos até numa matéria da afiliada de uma grande emissora de TV.
O que mais me interessava naquela atividade era estar perto de todos aqueles homens gostosos. Curiosamente, os mais próximos a mim eram os mais deliciosos. Todos eram rapazes entre 21 e 28 anos com corpos bem definidos, braços fortes, coxas torneadas e bundas bem desenvolvidas. Por isso, eu sempre dava uma passada no vestiário depois dos treinos sob algum pretexto. Normalmente fingia estar procurando o treinador para alinhar algumas estratégias.
Nessa mesma época em que eu auxiliava os jogadores gatos, eu fazia um curso técnico de Rádio e TV. Sempre gostei muito do ramo da comunicação e queria aperfeiçoar meu currículo na área. Foi lá que conheci Rafael, professor da disciplina Projetos em Comunicação I. Rafael é um cara inteligente, tranquilo e, apesar de não ser muito bonito e gostoso, me chamou a atenção desde o princípio e até rolava umas trocas e olhares entre nós.
Um dia eu estava conversando com Rafael no fim da aula e, papo vai, papo vem, falei sobre o time do bairro. Rafael se interessou bastante e me disse que estava escrevendo um caderno especial para o jornal em que ele trabalhava. O intuito do suplemento era contar histórias de luta, superação e busca por sonhos em pequenos espaços urbanos. Vi ali mais uma oportunidade de divulgar o futebol dos meninos. Combinei, então, para que Rafael fosse conhecer o espaço, assistir a uma partida, fotografar a galera e trocar ideias. Ele se entusiasmou e marcamos para a próxima semana, pois ele não morava na cidade e vinha só na quinta para dar aula.
Enquanto a semana passava, minha imaginação fantasiava. Pensei em Rafael, todo magrinho e indefeso, no meio daquele tanto de macho suado e com a testosterona explodindo sobre a pele. Eu tinha interesses em ficar com Rafael, mas cogitei a possibilidade de dividi-lo com os brothers. Fiquei excitado só de pensar em Rafael e naqueles rapazes gostosos todos nus numa grande putaria.
Mandei uma mensagem no grupo dos mais chegados do futebol:
- E aí, rapaziada? Prontos pra impressionar o jornalista que vai nos visitar amanhã? Ele gosta, viu?!
Virou uma algazarra no grupo, mandei uma foto e os quatro membros – Léo, Paulo e Cristiano – disseram que ele tinha a maior cara de passivo. E Léo, o mais safado, embora tivesse namorada e posasse de hétero, sugeriu que a gente fizesse uma brincadeirinha para ver até onde ele ia. Eu dei corda, pois tenho fetiche de ver gente tímida sendo provocada, ainda mais Rafael, que me despertava desejo. Queria vê-lo todo desconcertado. Combinei com o restante do grupo que, para não gerar tumulto, eu e os três moços conversaríamos com ele. Todos concordaram pois respeitavam muito o meu trabalho.
No dia seguinte, o treino começou umas 3 horas da tarde e se estendeu até às 5. Rafael chegou por volta das 4 e ficou fotografando a galera de uma arquibancada improvisada. Quando o jogo acabou, a galera toda veio falar com ele, e, nesse momento, os três camaradas já se adiantaram e foram para o vestiário. Quando a multidão saiu, já eram umas 6 horas. Noitinha, local vazio e os machos à espreita. O cenário estava perfeito para os meus planos.
Chamei, então, Rafael pra gente ir conversar com os “moleques”:
- Bora lá! A gente troca a ideia na antessala, com bancos e armários, que tem antes do vestiário, vamos ver se eles já saíram do banho.
Rafael chegou a ofegar nesse instante. Respirou fundo e fingiu estar irritado com a poeira do campo, que não era gramado. Entramos no vestiário e vimos logo aqueles três machos pelados com as rolas meio enrijecidas. Eles fingiam terminar o banho e, como não havia boxes ou divisórias, foi impossível Rafael não se deparar com a cena. Ele tentou fingir que estava tudo bem, mas não pôde disfarçar o olhar faminto para, principalmente, a pica de Léo.
Léo é um moreno claro de cabelos lisos, corpo tatuado, bunda lisinha e, acima de tudo, uma jeba de uns 21 centímetros e muito grossa. Era tão gostosa que Rafael engoliu quando a avistou.
- Gostou, repórter? Quer fazer uma entrevista especial com a minha piroca? – Léo o provocou.
Rafael estava atônito, mas, quando olhou para mim, viu que eu já estava alisando meu pau por cima da calça e o puxei para um beijo. Foi um beijo quente, suculento, meio tenso no início, mas depois Rafael se entregou. Atraquei meus braços naquela cinturinha e sussurrei no ouvido dele:
- Hoje você será meu e dos meus machos. Eu sei que você quer. A gente preparou tudo pra te receber.
Nesse momento, Rafael já estava entregue. Começou a se esfregar no meu corpo e os outros rapazes foram se aproximando. Em pouco tempo, Rafael já estava cercado por toras intumescidas e pedindo para serem degustadas. Rafael se ajoelha e começa a mamar a rola de Léo. Nossa! Eu fui a loucura vendo aquilo. Enquanto ele engolia tinha sensações de refluxo e babava na pica. Paulo e Cristiano ficaram do lado e pegaram as mãos de Rafael e colocaram nas rolas deles. Em segundos, Rafael já estava trabalhando em sincronia: chupava a piroca de um e punhetava os outros dois.
Tiro minha roupa, me abaixo e tiro a roupa dele também. Me deito no chão e Rafael praticamente senta na minha cara. Dou uma chupada no pintinho do meu prof e meto a língua na bunda dele. Ele ia a loucura: gemia, se contorcia e ensaiava gritar, mas logo recebia rola na boca e ficava quietinho. Nem parecia que a galera tinha saído do banho. Todo mundo já estava suado e, volta e meia, Rafael largava uma pica só para passar a mão pelo abdômen suado dos jogadores. Em certo momento, ele tira a rola de Léo da boca e diz:
- Agora eu quero dar pra você. Quero que você seja o primeiro.
Eu respondi:
- Não sem antes você sentir o sabor do meu pau.
Ele se deita sobre mim e começa a me chupar com muita vontade. Vez por outra, batia o pau no queixo e apertava a cabeça para sair líquido do pré-gozo, que ele sugava imediatamente. Enquanto isso, brinco com meus dedos em sua pequena bunda. À nossa volta, os outros três machos batem punheta alucinadamente. Paulo então para e pega uma camisinha na carteira dele. Léo grita:
- Já traz pra todo mundo, Paulo. Eu vou ser o próximo.
Paulo traz os preservativos e Rafael encapa minha pica com a boca. Léo se aproxima e cospe na bunda de Rafael. Eu coloco dois dedos e depois Rafael vai sentado aos poucos. Ele revira os olhos e morde nos lábios. Sem se conter, libera um sussurro:
- Ai, caralho! Faz tempo que não fazia isso.
Em seguida, ele começa a rebolar num vai e vem frenético. Paulo se aproxima e Rafael começa a chupar loucamente a rola dele. Paulo começa a fuder a boca de Rafael rapidamente e de forma tão violenta que começa a fazer barulho. Minutos depois, Paulo goza no cavanhaque de Rafael. Safado, Rafael diz:
- Venha o próximo.
Léo diz:
- Vai você, Cristiano, eu quero gozar é em outro lugar.
Cristiano se posiciona e Rafael agora chupa mais lento o pau dele. Em pouco tempo, Cris anuncia que vai gozar:
- Para, cara, eu vou gozar, eu vou gozar...
E Rafael atraca com força a boca na jeba de Cristiano e a prende em seus lábios. Cristiano goza. Rafael sorri e abre a boca, deixando a porra cair sobre meu peito. Maluco com a cena, eu também sinto meus jatos fortes sendo lançados dentro de Rafael. Que delícia! Como era quente e apertadinho!
Mal saio das entranhas de Rafael e Léo se aproxima e o coloca de quatro. Rafael diz:
- Será que eu vou aguentar tudo nessa posição? É a que mais dói.
Léo tranquiliza:
- Beto já preparou o terreno. Aqui entra fácil.
Foi dizendo isso e já atolou de uma vez a rola em Rafael. Por incrível que pareça, Rafael não reclamou e ainda começou a rebolar. Foi um vai-e-vem frenético. Mas não durou muito. Léo ejaculou logo, deu um urro animal e ainda pediu para Rafael tirar a camisinha cheia de porra do pau dele.
Depois fomos todos ao chuveiro. Tomamos banho, nos despedimos e deixei Rafael na pousada em que ele ficava hospedado. Na semana seguinte, ele não apareceu mais no curso, e o coordenador falou que ele tinha sido transferido para outra cidade. Tenho certeza que ele ficou envergonhado com tudo o que aconteceu. A matéria sobre o time não saiu. E até hoje a galera pergunta cadê o texto e o jornalista.
Quando isso acontece, eu, Léo, Paulo e Cristiano nos entreolhamos e rimos muito.
Adoro receber marcação homem a homem e levar várias entradas duras por trás jogando enfiado no ataque. Cada zagueirão parrudo tesudão... Votei
Caralho que suruba gostosa da porra.
O cara tá igual eu. Pega do hetero kkkkkk . Massa, continue assim.