O fato que vou relatar agora aconteceu na última sexta-feira. Há uns dois meses, comecei a treinar numa academia. Foi difícil me acostumar com os exercícios no início, mas as pessoas que participam dos treinos no mesmo horário que eu são legais e muito divertidas. Todo mundo é sempre cordial e alegre, inclusive o gato do professor de boxe. Guto, como vou chamá-lo, não tem mais que 23 anos. É moreno de cabelos lisos, quase imberbe e tem um sorriso de menino que me deixa desconcertado o tempo todo. Ele tem um corpo bem esculpido e tem uma tatuagem no braço esquerdo que é uma tentação só. Sempre trocamos olhares e conversamos depois da aula. Nos treinos, ele está sempre perto de mim e me incentiva a continuar. Na minha cabeça, ele dava indícios de que curtia garotos. Mas como as aparências enganam, nunca quis tirar a prova dos nove. Tive receio de me confundir e gerar mal-estar naquele clima tão leve e agradável. Pois bem, na sexta-feira, eu fui para o meu habitual treino de boxe. Por ser fim de semana e a galera estar eufórica com algumas festas e eventos da cidade, pouca gente compareceu. E as que foram fizeram corpo mole e logo partiram. Eu senti que era a minha chance de ficar a sós com Guto. Mas não achei que fosse rolar alguma coisa. Quando os dois últimos alunos saíram, eu notei que Guto tinha desaparecido. Resolvi, então, procura-lo para me despedir. Ao me aproximar do banheiro, vejo que a porta está aberta e há um barulho de água caindo. Gritei por ele. Ele respondeu. Falei que já estava indo. E ele pediu que eu esperasse. Me pediu um favor: pegar a toalha que estava em baixo do balcão da recepção, em cima da mochila dele. Fui até lá. Senti o cheiro dele no tecido. E aquilo já me deixou excitado. Voltei para o banheiro. Ele mandou eu entrar: - Entra aí. Pera que já tô saindo. Fiquei parado. De dentro do box, ele dizia: - Pô, cara, sabe como tá a água nessa cidade, né? Tá sem água na minha casa desde ontem. Aproveitei pra tomar banho aqui. Senti os vapores da água quente, a voz dele ecoando e... a silhueta deliciosa por meio da divisão translúcida do box. Nessa altura, eu nem conseguia mais falar. De repente, ele abre a porta e me deparo com um monumento semienrijecido entre as pernas dele. Eu não conseguia parar de olhar... Estendi a toalha em sua direção. Ele jogou a toalha em cima da pia e encostou no meu ouvido: - Não quero me secar, quero me molhar ainda mais. Disse isso e me deu um beijo na boca. Um beijo quente e vagaroso. Eu correspondi e me entreguei. Ele me pediu pra esperar só um momento. Se enrolou na toalha e fechar as portas. Em seguida, voltou e me surpreendeu com mais um beijo. Fiquei sem reação. Ele controlava tudo. Aos poucos foi me despindo. E quando estava completamente nu, ele disse que queria ter seu membro viril degustado lentamente pelos meus lábios. Atendi prontamente. Ele gostava, sussurrava e ria, sorria como uma criança feliz. Um líquido transparente jorrava abundantemente da glande dele. Sorvi tudo com muito tesão. Em seguida, ele retribuiu o trabalho. Me sugou com muito carinho enquanto percorria as mãos pelo meu corpo e se masturbava. Minutos depois, entramos num gozo profundo, indescritível. Vamos para o boxe. Ele liga o chuveiro e tomamos um longo banho. Quando terminamos, percebo que ele já está com o pênis rijo de novo. E antes de sairmos do box, ele sussurra: - Tá pronto pro nocaute?
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