Eu e ele tínhamos uma amiga em comum. Foi ela quem nos apresentou. A gente se conheceu quando ele precisou de ajuda com um trabalho da faculdade, e ela me indicou para ajudá-lo.
Mariana, minha amiga, me perguntou se eu poderia ajudar Júnior com um artigo. Ele tinha acabado de entrar na universidade e não sabia muito bem como deveria realizar essa atividade. Eu falei que sim e combinamos de nos encontrar à noite numa lanchonete no centro da cidade.
Percebi que Júnior ficava sem jeito todas as vezes que eu o olhava nos olhos. Conversamos sobre o trabalho, expliquei-lhe algumas normas e me comprometi a fazer a revisão final do texto. Foi um encontro bem divertido. Fiz algumas brincadeiras e comentei sobre as agruras da vida acadêmica. E o tempo todo eu notava um brilho no olhar de Júnior.
Confesso que gostei dele. Era inteligente e emanava uma meiguice. O rapaz tinha 19 anos. E eu, 22. Era magrinho, cinturinha fina, usava um topete e tinha uma boca cujo lábio inferior era bem mais pronunciado que o superior. Quem já leu outros contos meus sabe que essas características me atraem bastante.
Quando o encontro terminou e fui para minha casa, logo recebi uma mensagem de Mariana: “Júnior te adorou. Não para de falar de você. Disse que te achou um ‘homão da porra’”.
Sorri. E fiquei radiante por dentro. Adoro seduzir. Adoro ser desejado. Adoro mexer com o imaginário das pessoas.
Assim que eu soube desse interesse de Júnior por mim, comecei um grande jogo de sedução.
Pedia a minha amiga para convidá-lo a sair com a gente. Passei a falar diariamente com ele pelo telefone. Até lhe dei um presente: um livro.
Quando quero enredar alguém, sei muito bem como fazer isso. Normalmente uso a tática do homem viril e carinhoso, o homem com quem todo mundo gostaria de casar.
À medida que os dias se passavam, e a gente conversava, o papo foi ficando cada vez mais quente.
Foram mensagens picantes que ele me enviou. Me lembro bem de algumas:
“Quero ter seu mastro dentro de mim.”
“Quero que gozes nos meus lábios.”
“Que homão da porra que você é.”
“Você me faz arder em desejo.”
“Suspiro só de imaginar seu pau me penetrando.”
Depois de tantas palavras, resolvemos marcar o dia para concretizar o tão sonhado momento.
Foi numa segunda-feira de manhã que tudo aconteceu. O relógio marcava umas 10h quando fui à casa dele. Ele morava sozinho num bairro meio afastado de onde eu vivia. Tive alguns contratempos no caminho, fiquei meio confuso sobre o local, mas, por fim, consegui falar com ele, e ele foi me buscar num ponto de referência, um supermercado.
Depois que entramos, e Júnior fechou a porta, ele ficou olhando para mim e esboçou, sem jeito, um sorriso. Eu sorri de volta, estendi minhas mãos em direção a ele e disse: “Vem cá”.
Ele veio. E começamos a nos beijar na sala mesmo. Que beijo! Havia uma sincronia fantástica entre nossas línguas. Parecia uma sinfonia muito bem orquestrada. Senti, naquele beijo, o quanto aquele novinho era experiente em assuntos eróticos. Eu agarrava a cintura dele, pegava com força na bunda, mordiscava o pescoço. Júnior gemia e sussurrava que eu era o macho que ele tanto queria.
Uns cinco minutos depois, ele já estava ajoelhado e sedento pelo meu pau. Assim que aqueles lábios tocaram meu mastro, fui à loucura. Aquilo era muito bom! Ele usava a língua com maestria e sabia como ninguém controlar a intensidade da sucção. Além disso, volta e meia, ele tirava meu pau de dentro da boca e dizia: “Huuuummmm! Tá molhadinho, do jeito que eu gosto!”
Era muito excitante ver e ouvir aquela cena. Tiramos toda a roupa e me surpreendi com o tamanho da rola dele. Júnior era novinho e magrinho, mas tinha um saco enorme e um pau bem grande, que, a essa altura, já estava todo lambuzado de pré-gozo.
Arrasto ele para o quarto. Como ele tinha se mudado há pouco tempo, só havia um colchão no chão. Atiro-o lá mesmo e me deito sobre ele. Ele sente meu corpo quente, forte e pesado sobre o dele. Júnior fica em êxtase. Em seguida, ele se deita e deixa a cabeça diante do meu pau. E volta a me chupar. Não tenho palavras para descrever o boquete dele. Não era algo lento nem frenético. Era perfeito. Eis a única palavra que encontro para definir o ato: perfeição. Ele sabia estimular cada veia do meu pau. Uma coisa realmente impressionante!
Coloquei ele de bunda pra cima e comecei um longo e suculento beijo grego. Ele gemia baixinho e tremia de tanto prazer. Peguei uma camisinha, encapei o pau e meti devagarinho. Ele mordia os lábios de tesão e disse: “E agora? Que tal de pé?”
Fiquei de pé, encostei ele na parede e mandei bala. Por ser muito alto, porém, as costas doeram e logo me deitei. Ele veio, sentou-se lentamente no meu pau e revirou os olhos enquanto cada centímetro entrava dentro dele. Brincamos bastante nessa posição. Ele cavalgava e ainda me mandava meter. Estava insaciável.
Anuncio que vou gozar. Ele diz que quer tomar todo o leite. Fico de pé, retiro a camisinha e gozo dentro da boca dele. Júnior engole tudo e ainda espreme a cabeça do meu pau para extrair até a última gota.
Dou-lhe um beijo, me despeço e vou para casa. Tinha de preparar almoço e me arrumar para ir à faculdade. Depois desse dia, transamos muitas outras vezes. Mas ele terminou comigo depois. A imaturidade dele e algumas atitudes minhas nos afastou. Mas até hoje não encontrei alguém como aquele novinho. Ah, aquele novinho é inesquecível!
Novinhos putinhos e insinuantes deixam os machos doidões. Votei
delicia de conto
Votado - Novinhos tb são bons, rss tesão de conto !
Ótimo conto, um novinho sempre faz bem.
Que delícia de conto. Votado.