Sexo inesquecível com o professor magrinho da faculdade (1º capítulo)
Meu nome é Roberto, tenho 25 anos e moro numa cidade do interior da Bahia. A história que vou relatar aconteceu há dois dias – e foi inesquecível. Sou formado em administração. Terminei a faculdade no ano passado. Mas dois colegas (que se tornaram amigos) ficaram com disciplinas pendentes e continuam no curso. Sempre conversamos, e eles me pedem algumas dicas e apoios. O orientador de TCC deles é um professor que eu conheci quando ainda era aluno. Rafael, o professor, fora contratado quando eu já estava na reta final da faculdade. Ministrou apenas uma disciplina para mim. Mas foi o suficiente para eu enlouquecer por causa dele. A primeira vez que nos vimos foi na cantina. Eu tinha saído da sala, e ele estava chegando. Olhou para mim e sorriu. Eu retribuí. Senti algo esquisito. Um desejo. Eu quis um beijo dele. Rafael é moreno claro e magrinho. Usa camisas polo e uma barba desenhada. Desde a primeira vez que o vi, senti vontade de percorrer aquele caminho de pelos com a língua e fique imaginando se ele teria outros caminhos assim em regiões mais ocultas. Outra coisa que me deixava maluco era a cinturinha dele. Fina e delineada, parecia perfeita para acomodar minhas grandes mãos. Sim, sou alto, branco, um pouco forte e tenho mãos enormes. Nos demos muito bem durante todo o semestre. Trocávamos olhares. Ele elogiava meus trabalhos, e eu sempre o comia com meus olhos. Mas não rolou nada. Eu queria muito, mas fiquei com medo de ele achar que sou do tipo que dá em cima de professores para conseguir favores e notas. Resisti à tentação de chegar junto e mandar a real. O semestre acabou e aproveitei o dia da defesa do meu TCC para abraçá-lo na emoção do momento e tirar uma casquinha. Tive de me afastar rápido. Quando minhas mãos tocaram aquela cintura, meu pênis começou a ficar enrijecido. Estávamos na sala com outros alunos e professores. O local não era adequado para ereções repentinas. O tempo passou. Concluí a faculdade. Não tive mais contato com ele. Entretanto, meus colegas que ficaram sempre comentavam sobre as aulas dele. E meu desejo reacendia. Até comentei sobre minhas vontades com um desses amigos, e ele disse que iria me ajudar. Sempre tive atitude. Nunca gostei de usar mediadores e alcoviteiros nas minhas conquistas. Mas aceitei a ajuda do amigo. Afinal, ele só criaria uma situação para me aproximar do professor gostosinho. Com minhas dicas, meus antigos colegas conseguiram realizar um semestre tranquilo e vitorioso. Foi aí que me chamaram para sair e convidaram o professor também. Mas ele não sabia que eu iria. Era umas 19 horas quando cheguei à lanchonete. Por ser uma quarta-feira, meio de semana, estava vazia. Adorei. Amo comer em lugares vazios (entenda como quiser). Os meninos já estavam lá, e Rafael usava sua clássica camiseta polo com uma listra azul no peito. Dei logo um sorriso e o encarei. Ele ficou surpreso, mas feliz. Eu percebi. Conversamos e lanchamos. A certa altura, um dos meus amigos disse que precisaria sair para levar o outro na casa da irmã. É claro que tudo não passava de uma armação. Percebi que Rafael ficou um pouco desconfiado, mas gostou da situação. Assim que ficamos sozinhos, comecei a dar em cima dele. Falei que foi bom os meninos terem saído porque eu queria ter uma conversa particular com ele. Toquei nas mãos dele. Olhei bem nos olhos. Falei que eu queria muito conhecê-lo melhor. Ele só sorria. Peguei na coxa dele, por baixo da mesa. Ele ficou sem jeito, mas não revidava. Perguntei se ele não gostaria de ir para minha casa. Ele disse que não. Mas falou que a casa dos professores, ali perto, onde ele ficava hospedado, estava vazia. Assim que entramos, agarrei logo ele por traz e lasquei um beijo no pescoço dele. Vi que ele não era de muita atitude. Eu teria de dominá-lo. Quando ele se virou, começamos a nos beijar loucamente. A boca dele era muito macia. A língua era quente e muito sedenta. Era um beijo longo, com movimentos precisos. Grudei na cintura. Ah, a cintura que eu tanto cobiçava! Enquanto envolvia aquela cinturinha com minhas mãos, eu o encarava. Ele estava nitidamente envergonhado, mas sorria e demonstrava que estava gostando. Arranquei a camiseta dele. O peito magro era coberto de pelos. E havia um caminho abaixo do umbigo, como eu imaginava. Mordisquei o pescoço dele, subi até o rosto e percorri toda a barba com a minha língua. Dei uma chupada no queixo dele e desci até os mamilos. A essa altura, o professor inocente e equilibrado já tinha perdido a linha e estava totalmente entregue. Até já me chamava de “meu macho”. Enfiei a língua no umbigo e arranquei o tênis e a calça dele. Joguei-o na cama. Dei leves mordidas na parte interna das coxas dele. Eram peludas. Puxei a cueca. Nunca imaginei que aquele professor magrinho tivesse um dote daqueles. Era tão grande e grosso que não ficava completamente rijo. Os pentelhos escuros estavam crescidos. Percorri das bolas à cabeça com a língua. Ele gemia de olhos fechados. Pedi que Rafael tirasse minha camisa. Fiquei de pé, e ele foi desabotoando-a rapidamente. Ele tinha pressa. Estava sedento. Atirou minha camisa no chão e percorreu meu peitoral branco com as mãos. Em seguida, deslizou-as até o volume que se formava na minha calça jeans. Nem tive tempo de tirar os sapatos ou a calça. Rafael abriu o zíper rapidamente e começou a chupar meu pau com força. Ficou ajoelhado, em completo estado de submissão. Vez por outra, tirava meu pau da boca e esfregava a cabeça nos pelos de sua barba. Eu revirava os olhos de tanto prazer... (Continua)
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