Quem já leu os meus outros contos sabe que moro numa cidade do interior da Bahia, numa região turística. Relembrando: tenho 25 anos, sou branco, 1.90m de altura e, sim, sou gostoso. Eu me cuido bastante e treino pesado.
A história que eu vou contar hoje aconteceu na última terça-feira (27 de outubro).
Fazia mais ou menos um mês que eu não ia às Lojas Am. ver as novidades no setor de livros. Como gosto muito de ler e não há muitas livrarias na cidade, sempre vou conferir os lançamentos nessa empresa.
Desde as primeiras vezes que fui à loja, um vendedor me chamou a atenção. Alto, quase do meu tamanho, forte, braços colados naquele uniforme vermelho, cabelo com topete puxado pra trás, nariz grande e uma bunda muito gostosa. Sabe aquele macho que você olha e já imagina o furacão que deve ser na cama? Pois é.
Só que, na terça-feira, eu fiquei ainda mais excitado.
O vendedor gostoso estava barbudo (antes ele sempre sem barba), e notei uma tatuagem no braço direito dele. Nesse dia, ele também não estava atrás do caixa, estava colocando produtos na prateleira. Por isso, pude ver melhor o corpo dele se movimentado e já o imaginei se contorcendo de tesão.
Olhei bastante para ele e fui à área onde ficam os livros. Eu não conseguia nem distinguir quais obras eram novas. Minha cabeça só pensava no vendedor peladão na minha cama.
Eu estava tão maluco que acabei comprando dois livros iguais. Só percebi quando cheguei a minha casa.
Passei a tarde inteira pensando nele. Naqueles braços fortes, naquela cara de macho viril, naquela barba roçando meu pescoço, naquele volume pesado dentro da calça, naquela bunda apetitosa.
No dia seguinte, tomei coragem e fui falar com ele. Cheguei cego. A loja estava vazia. Levei um envelope lacrado e me dirigi a ele. Entreguei-lhe e falei: “Veja aí o que você pode fazer por mim. Tô muito interessado nesse produto”. Na mesma hora, fui para o fundo da loja.
Quando ele terminou de ler, me procurou com os olhos e sorriu. Saí da loja sem dizer mais nada e esperei.
Dentro do envelope, eu tinha colocado um papel com os seguintes dizeres: “Tô louco por você e tô maluco pra experimentar esse pau gostoso que você tem. Liga pra mim?” Na sequência coloquei meu número.
A manhã passou, veio a tarde e nada. Achei que ele não fosse ligar. Umas 8 horas da noite, recebo uma mensagem no WhatsApp. Era ele, o vendedor gostoso das Lojas Am. Na foto do perfil, estava de óculos escuros. E ainda mais sensual. Descobri, pelas informações do perfil, que ele se chamava Eron.
- Boa noite, cara! Me explica aquela história do envelope direito – dizia a mensagem.
Reafirmei meu interesse. Falei que era aquilo mesmo que ele entendeu. Eu queria me entregar a ele. Completamente. Sem restrições. Queria ser beijado, tocado, usado por ele. Queria que ele realizasse comigo todas as fantasias que tivesse.
Ele disse que toparia, mas teria que ser dali a umas duas horas. Ele morava com o irmão e disse que ele viajaria mais tarde. Ou seja, a casa estaria livre. E afirmou que tinha que ser naquele dia para ver se eu queria mesmo ou se era enrolação. Falei que umas 22h30, eu estaria lá sem falta.
Fui radiante para o banho. Nem imaginava que aquele gostoso seria meu. Só meu. Me preparei todo e às 22h28, eu já estava no portão da casa dele. Curiosamente, ele morava perto da faculdade onde eu estudei. Quando ele veio me atender, estava usando um short de ginástica azul e uma camiseta regata branca. Ah! Meu pau endureceu na hora. Aquele cara era ainda mais gostoso sem o uniforme da loja. Percebi que a rola dele vinha balançando dentro da bermuda. Sim, ele estava sem cueca. E sim: o caralho dele era enorme. Eu mal via a hora de tocar aquele mastro avantajado com as minhas mãos.
Notei que ele estava sem jeito. Afinal, nós não nos conhecíamos. Percebi que ele estava jogando videogame antes de eu chegar. Vi também um porta-retratos com uma foto dele e de uma garota. Deduzi que fosse a namorada. Mas, é claro, não lhe perguntei nada. Não queria ser invasivo e afugentar o bofe. Ele me manda sentar e pergunta se eu quero beber algo. Respondo que não, e ele vem em minha direção. Senta-se ao meu lado no sofá e continua sem dizer nada.
Eu tomo a iniciativa. Passo a mão pelas coxas fortes e bem delineadas dele. Ele começa a relaxar. Apalpo aquela piroca grande e pesada por cima do tecido do short. E sinto que ela cresce ainda mais. Puxo, então, a cabeça do pau pela perna do short e começo a lambê-la. Ele fecha os olhos nesse momento e segura minha cabeça. Puxo a bermuda e salta aquele pauzão gigantesco. Totalmente reto, parece um obelisco. É tão grosso que nem o polegar e o indicador juntos conseguem envolvê-lo. Preciso dos cinco dedos para segurá-lo. Quando finalmente consegui domar aquela anaconda, comecei a chupá-la sem parar. Não entrava nem metade na boca, mas eu enfiava o cabeção da pica até o fim da garganta. Batia nas amígdalas. Ele ia à loucura. Fazia caras e bocas e me chamava de safado.
Puxo a camiseta e sento no colo dele. Naquele abraço, sinto aquele peitoral forte e aqueles braços musculosos me agarrando. E é ele quem faz aquilo: me lasca um suculento beijo na boca. Nossa! Foi delicioso aquele narigão apertando meu rosto e aquela língua sedenta dominando a minha. Enquanto me beijava e metia a língua até o fundo da minha garganta, ele pegava na minha bunda com força. Em seguida, roça o pau nela. Fico maluco com aquilo. Eu estava tão entregue que resolvi senti um pouquinho do pau dele dentro de mim.
Ele vai até o quarto, pega uma camisinha e encapa o pau. Volta e se acomoda no sofá como antes. Dá uma cuspida no pau, e eu sento devagar. Fico ali rebolando e fazendo movimentos circulares. Aos poucos, vou relaxando e, quando percebo, metade do pau dele já tá entalado dentro de mim. Ele me beija loucamente e diz que me quer como putão dele. Depois de uns cinco minutos naquele vai e vem frenético, ele anuncia que vai gozar. Sim, foi rapidinho. Ele parecia estar sem sexo há muitos dias. Deixo ele gozar dentro de mim. E gozo também. Em algum momento, o pau dele bateu na minha próstata e leitei o peito dele todo. Que delícia aquele pau se contraindo e jorrando jatos de porra dentro da camisinha. A cara dele expressava muito prazer. E o corpo, completamente suado, exalava cheiro de macho e virilidade. Quando ele tira o pau de dentro de mim, sinto um vazio muito grande (Kkkkk).
Deitamos no chão por um instante, mas logo vamos para o chuveiro. Lá, enquanto ele se lava, ainda faço um boquete naquele pau meia bomba. Até mole o pau era gostoso e macio. No banheiro, faço ele gozar mais uma vez e lambo aquelas coxas gostosas e peludas. Só que dessa vez, ele goza na minha cara. Terminamos o banho e nos despedimos com um abraço apertado.
Em casa, caio na cama e desmaio. Acordo no dia seguinte e vejo um belo bom-dia dele no meu celular. Respondo-lhe com entusiasmo, e ele me diz que, na semana que vem, o irmão vai viajar de novo...
Segue uma fotinha que registei no dia em que nos pegamos.
Macho espetacular!!!
Delícia de man!!!
Delícia de conto e a pika Tambem rsrs
Delícia de conto e a pika Tambem rsrs
sortudo