Mamando o barbeiro gostosão

Há pouco tempo, uma barbearia foi inaugurada na minha rua. Hoje em dia, muitos homens héteros rejeitam o nome “salão” ao batizarem seus estabelecimentos e também refutam o título de “cabeleireiro” como profissão. E com Fábio não é diferente: ele se define como barbeiro.
Por trabalhar em São Paulo durante alguns anos para conseguir juntar dinheiro, eu não o conhecia ainda. Só recentemente, depois de a barbearia finalizada, passei a vê-lo – e a desejá-lo – constantemente.
Fábio tem uma estatura mediana e é magro. Seus cabelos são levemente crespos e curtos (estão sempre aparados), sua pele é levemente morena e sua barba é bastante preenchida. Há, inclusive, um caminho de pelos que une o lábio inferior ao queixo. Sua boca, aliás, tem um desenho muito bonito, uma curva notável no lábio superior. Quando corta meu cabelo, ele sempre morde os próprios lábios (acho um charme!). Está sempre de camiseta polo branca, short xadrez e chinelos – uma delícia!
Ele é casado e tem um filho de cinco anos de idade. A mulher trabalha fora o dia todo. Já percebi que ela não trata o marido como deveria. Mas sempre o achei um sujeito gente boa e que merece todo o carinho do mundo.
O fato que vou relatar agora ocorreu na quarta vez em que cortei meu cabelo na barbearia, que fica ao lado da casa em que ele mora e em frente à minha casa.
Naquele dia, eu o vi sem camisa fechando um registro de água em cima da laje da casa. Suspirei, delirei, enlouqueci. Coincidentemente, meu cabelo estava grande e decidi que o cortaria naquela tarde. Como a barbearia estava fechada, vali-me desse pretexto para procurá-lo em sua casa (eu sabia que ele ficava sempre sozinho naquele horário: a mulher estava no trabalho; o filho, na escola).
Bati no portão. Ele saiu, sem camisa e enxugando as mãos.
- Opa! Entra aí, cara! – ele diz, cordial.
- E aí, mano? Não vai abrir a barbearia hoje? – perguntei.
- Vô, cara, é que tô tendo que terminar de arrumar umas coisas aqui – ele disse.
- Eu posso te esperar aqui? É que quero ser o primeiro – pedi.
- Oxe, e não pode o quê, cara? Fica à vontade.
Entrei e me sentei no sofá. Ele foi para a cozinha terminar de lavar a louça. Fiquei elogiando o serviço dele. Disse que ele era o melhor barbeiro que eu conhecia. Ele só sorria e falava da sua experiência profissional. Não resisti. Fui até a cozinha, me aproximei dele e sussurrei:
- Tô louco é pra conhecer suas outras habilidades – confessei e peguei no seu pau.
Ele ficou sem jeito. Eu continuei:
- Tô louco pra sentir esse cacetão gostoso na minha boca.
Fábio, que estava de costas, se virou para mim e abriu o zíper do short. Caí de boca prontamente. Mamei aquele pirocão com ele encostado na pia. Ele gemia. Desci a língua até o saco. Era peludo, mas a pele que envolvia aquelas bolas era muito macia. Chupei-as com força. Depois voltei para a cabeça da pica. Passei a língua e as mãos até naqueles pentelhos aparados. Volta e meia, ele me puxava para um beijo. Eu sentia aquela barba cerrada e grossa no meu rosto e ficava todo arrepiado.
Trabalhei muito com a boca naquela rola gostosa. Chupei os mamilos do meu barbeiro e enfiei minha língua no seu umbigo. Mamei, mamei e mamei aquela rola. Falei que a mulher dele não o valorizava e que ele merecia um sexo ardente e carinhoso. Eu tentava me conter para não chamar a atenção dos vizinhos, pois minha vontade era gritar, gemer, urrar.
Depois de enfiar a jeba dele inteirinha na minha boca e masturbar o saco dele, ele não resistiu e gozou na minha cara. Amei. Bateram na porta. Ele coloca a rola para dentro do short. Vou me limpar no banheiro. Ele vai atender. É um cliente. Ele diz que vai abrir dali a uma meia hora, pois está terminando uns afazeres domésticos. O cara diz que vai a um posto de gasolina abastecer a moto e volta já. Saio do banheiro e vou embora, pois a mulher dele chegará em breve. Antes de me despedir, dou-lhe um beijinho e atravesso a rua. Eu ainda voltaria naquela barbearia muitas vezes, pois gosto do serviço completo: barba, cabelo e bigode.

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Comentários


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ronald43 Comentou em 21/01/2019

Cara, pago o maior pau para esses machos com barba fechada, peludos... Barbeiro então, é uma delícia... Que sorte!

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villa Comentou em 21/01/2019

Fera sinto um tesao no meu barbeiro. Se pudesse fuderia ele muito.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Mamando o barbeiro gostosão

Codigo do conto:
131645

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/01/2019

Quant.de Votos:
23

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