Aconteceu hoje! A chuva, o vizinho gostoso e o terreno baldio

O que eu vou relatar agora aconteceu hoje (20/03/2021). Meus pais tinham ido para o sítio deles desde quinta-feira, e eu, como de costume, fiquei sozinho em casa. Aproveitei os dias para ler, trabalhar, cozinhar, azarar virtualmente e ouvir música. Hoje, apesar de ter dormido tarde, acordei cedo com um barulho de enxada batendo em pedras. Levantei-me e fui até o muro, a direção de onde o ruído ecoava.

Por uma fresta entre os tijolos, observei que um homem arrancava a vegetação do terreno. Fiquei observando por um tempo, um pouco receoso de ele me ver, e constatei, quando ele se virou, que era um taxista gato que tem aqui na cidade. Ele deve ter uns 35 anos. É levemente moreno, tem alguns cabelos grisalhos e um belo par de olhos verdes. Ele capinava com tanta força que nem me viu. Saí dali e, volta e meia, eu retornava para dar uma espiadinha.

Ali não tinha banheiro, ele estava longe de casa, e o local era meio oculto. Quem sabe ele não se virava em minha direção para mijar? Seria um sonho ver aquele homem segurando o pau e se aliviando. Antes, quando o terreno era aberto, eu já tinha visto escondido a rola de vários machos que iam urinar ali. Como eu moro perto do centro da cidade, sempre que tinha eventos na praça, eu já ficava esperando os caras irem mijar no terreno baldio.

Pois bem, comecei a imaginar coisas com o taxista, mas fiquei frustrado por não conseguir vê-lo urinando. Achei que minhas esperanças estavam perdidas, mas... Por volta das 11 horas, uma garoa começou a cair. Aos poucos, ela se tornou uma chuva forte, e foi aí que resolvi dar o bote. Chamei o vizinho para se abrigar na minha casa e esperar a chuva passar. Como a gente já se conhecia de vista, ele não teve muito receio de entrar. Mas, por estar sujo e um pouco molhado, ficou só na garagem, que estava vazia, já que meu pai tinha saído com o carro.

Entreguei uma cadeira para ele se sentar. Ele se sentou e ficando olhando ao redor. Ofereci um copo d’água, e ele aceitou. Quando eu voltava para a cozinha, pensei rápido. Peguei o celular e fui para a garagem. Chegando lá, me sentei perto dele e comecei a ver vídeos de putaria hétero. Deixei o volume alto propositalmente pra ele ouvir os gemidos. Ele riu, e eu lhe entreguei o celular. Disse: “Assiste aí um pouco pra distrair enquanto a chuva passa”. Ele pegou o celular e ficou assistindo. Volta e meia, olhava pra mim e sorria.

Notei que a respiração dele estava ofegante e ele dava sinais de ereção. Nessa hora, coloquei a mão no pau dele e disse: “O filme te animou, hein?!” Ele sorriu sem jeito e comecei a apalpar a rola dele. Nessa hora, ele não tinha mais como recusar. O prazer e o desejo já tinham tomado conta dele. De modo inesperado, ele tira a jeba pra fora e diz: “Pensa que eu não vi você me manjando, cara? Era isso que você queria, né? Pois toma!” Ele disse isso e meteu a rola na minha cara. O pau era tão grosso que a sensação foi de ter levado um murro. Ele segurou minha cabeça e ordenou: “Mama tudo, viadinho! Engole esse cacete até o talo!” Só me restava obedecer àquele macho.

A pica era muito gostosa. A glande meio escura, com pele lisinha e escorrendo baba. Duas veias bem salientes chamavam a atenção. O saco era enorme e muito peludo. Aliás, ele tinha pentelhos bem crescidos.

Lambi a cabeça e comecei a chupar e masturbar ao mesmo tempo. Não tirei a rola da boca. Segurei firme a cabeça da pica e fiz movimento de vai-e-vem na base. Minutos depois, ele me mandou tirar a mão e atolou fundo na minha garganta. Babei muito e me engasguei. Mas ele fodia minha garganta sem parar. Era uma delícia ver aquele macho de pé com o cacetão pra fora, e eu ali ajoelhado, todo submisso. Logo eu, que tenho fama de macho ativo e dominador. A visão era maravilhosa. Era a visão de um monumento. Daquele ângulo, o pau e as bolas do saco pareciam ainda maiores. Eu mergulhava as bolas na boca e batia a pica na cara. Era sensacional!

Ele começou a se masturbar, e eu tomei o pau da mão dele e comecei a punhetá-lo. Ele ordenou: “Não para, caralho!” Bati, bati e bati. Coloquei a boca na cabeça da piroca e comecei a boquetar e masturbar ao mesmo tempo. Ele mandou eu colocar a língua pra fora, e eu o fiz. Ele, então, jorrou uma leitada grossa e abundante na minha boca. O tesão foi tanto que acabei engolindo o esperma. Limpei o pau dele com a boca, e ele me deu um tapa na bunda e falou: “Eu sou casado e pai de família. Ninguém deve saber o que aconteceu aqui, viu?” Eu assenti com a cabeça, e ele saiu para almoçar. Ele não voltou à tarde, mas a limpeza do terreno não terminou. Será que ele volta? Conte aí pra mim: você também tem tara em ver homem mijando escondido? Eu amoooo! Até mais!