Fantasia com esposa no assalto arranjado

Já havia se passado algum tempo depois que convenci minha noiva Aninha a realizar meu desejo d vê-la com outro homem como relatei no último conto, hoje já estamos casados e sempre que relembro com ela aquela situação ela fica nervosa e diz q não quer tocar no assunto, desconversa e me deixa falando sozinho, tentei diversas formas para fazer ela continuar com minhas fantasias mas nunca conseguia, chamei amigo para dormir na minha casa e tentei convencê la a dar pra ele mas nunca rolava, deixei ela bêbada em churrasco com a galera mas na hora H ela se recusava, não sabia mais o que fazer para convencê-la, ela sempre foi bem recatada, educada, romântica e apaixonada por mim e dizia que daquela vez cedeu pra provar que me amava, mas não tinha coragem de repetir. Ela continuava linda, com um cabelo loiro comprido, 1,60 de altura e mais fitness do que antes, com uma barriguinha e uma bunda deliciosa, hoje com 29 anos e na sua melhor forma. O tempo foi passando e vi que não teria jeito de convencê-la, até que um dia numa viagem a trabalho pra minha cidade natal encontrei Caio,um velho conhecido , que passava uns dias de férias revendo os familiares, saímos pra tomar umas e relembramos a história com a Aninha, acabei contando pra ele sobre minha situação com ela, e ele prontamente se ofereceu pra me ajudar, é claro né ele tinha adorado a outra vez e tava louco pra repetir a dose, mas expliquei que dessa vez não estava conseguindo fazê la ceder, e ele me deu uma idéia que a princípio fiquei meio tenso e duvidoso, mas como não via outra maneira, e já estava ficando louco resolvi aceitar o plano, que consistia em forjar um falso assalto na minha casa, ele aproveitaria que estava de férias pra concluir o plano, ficaria num hotel perto de casa e depois combinariamos os finalmentes, pedi que arrumasse mais um amigo, mas que dessa vez não chamasse o Rubão , pois na outra vez a Aninha tinha ficado assustada com ele, pois ele era um pouco violento demais, Caio disse que arranjaria tudo e depois entraria em contato comigo pra eu fazer minha parte do plano, me despedi e fui embora um pouco apreensivo, pois a situação em que Aninha iria passar seria tensa, mas meu desejo de ver minha, agora esposa, nas mãos de outros era muito maior que o medo, e no fundo foi ela quem não quis cooperar comigo realizando mais uma vez minha fantasia. Passado alguns dias ele me ligou, pediu q eu alugasse um hotel perto do meu condomínio e pediu q fizesse um depósito na conta dele pra pagar o hotel, e os acessórios q seriam usados no plano, como capuzes e falsas armas, fiz tudo como o planejado . Na tarde do combinado minha esposa disse que teria uma reunião na empresa onde trabalhava no ramo imobiliário e depois voltaria pra casa, mas não sabia direito a hora que chegaria, se arrumou e saiu, ela estava mais linda do q nunca, com um vestido preto aberto as costas e com um decote q valorizava ainda mais seus lindos seios, vendo ela sair observei como estava gata, com o vestido marcando seu corpo toda pequenininha e senti um pouco de remorso, mas mais uma vez pensei que no fundo ela merecia, já que não queria colaborar. Fui pra minha empresa trabalhar e de lá liguei para o Caio e acertei os últimos detalhes, já que Ana iria pra reunião ficou mais fácil arquitetar o plano, disse que sairia do trabalho mais cedo e quando chegasse em casa ligaria pra eles entrarem, assim não teria problema na portaria, daí depois dentro de casa eles teriam q improvisar, orientei também que fossem cuidadosos com Aninha pois se tratava da minha delicada esposa. Cheguei em casa, liguei outra vez para o Caio e deixei a portaria liberada e o portão da garagem aberto, fui tomar um Whisky pra relaxar, bem excitado só de imaginar a cena da minha linda esposinha entregue aqueles homens. Depois de uns quarenta minutos vejo uma SUV preta toda ensufilmada entrando na garagem, e pela câmera de vigilância vi uma coisa que na hora me deixou confuso, Caio e mais três caras negros saindo do carro dentro da garagem de casa, Caio é um moreno alto, mas os outros três eram enormes, pareciam uns monstros, fiquei mais puto ainda quando vi que um deles era o Rubão, todos brutamontes, cheios de tatuagens, com jeito de gente barra pesada, abri a porta contrariado e dando esporro no Caio, não era bem aquilo que tínhamos combinado, mas depois de argumentar que não estava conseguindo ninguém pra ajudá-lo já que envolvia um falso assalto e geral ficava com medo, daí falou teve que procurar o Rubão que por sua vez tinha contado aos amigos a história da outra vez com a Aninha e eles estavam doidos pra participar dessa vez, mas que ficaria por minha conta aceitar ou não. Depois de sentarmos e tomarmos umas doses acabei aceitando aquela situação mesmo bem receoso, e também não podia correr o risco de perder a oportunidade que estava me deixando louco de tesão, nem pensei direito e concordei em deixar o Rubão, o Marco e o Zezão participar. Havia se passado umas três horas enquanto bebiamos e acertava os detalhes e a maneira como iria ser o abate. Eles tiraram de dentro de uma bolsa capuzes, armas, corda e uma fita adesiva, me amarraram numa cadeira e me amordaçaram com a fita, colocamos o carro deles na rua pra não chamar a atenção, estávamos todos alterados pela bebida, eles se arrumaram e ficaram esperando a presa chegar no abatedouro.    Ana estacionou o carro na garagem, ficamos observando pela câmera, ela estava divina, de óculos, com um ar de intelectual e os cabelos soltos, notei uma excitação em todos, pensei na hora em abandonar aquela situação, mas estava amarrado e amordaçado, não podia mais voltar atrás. Quando abriu a porta da sala foi imobilizada com facilidade pelo negro mais alto, o Zezão, sem entender nada e assustada foi amarrada, amordaçada e deixada no sofá. Enquanto isso os outros três me batiam com socos e pontapés, até achei que estava um pouco sério demais, e me carregaram pra outra sala, onde dessa vez fingiam que me espancavam. Marco então sentou ao lado de Aninha e explicou que iriam me sequestrar e me levariam na empresa pra pegar mais dinheiro no cofre de lá, e caso não tivesse o que queriam que me matariam, pois o que tinha no cofre de casa não era o suficiente pois já tinham pego todo dinheiro e jóias que havia lá. Ana sabia que eu não guardava dinheiro no cofre da empresa, só documentos de propriedades e cheques, e ficou desesperada, Marco tinha conseguido o que queria, deixar ela preocupada e temerosa por minha vida, na sala ao lado ela ouvia meus gritos abafados enquanto os falsos assaltantes continuavam com a sessão de falsa tortura comigo. Caio então se aproxima dela, e fala: nossa como você é linda, nunca tive uma mulher assim tão fina e cheirosa, se você me fizer um agrado posso até convencer meus parceiros a deixarem vocês vivos, e vira pro Marco e continua, que você acha parça? Se ela colaborar com a gente, podemos levar a grana, as jóias da casa e o carro deles, por uma mulher como essa vale a pena! Caio então tira sua mordaça e pergunta: e aí dona? Vai ser boazinha com a gente pra salvar o seu maridinho? Aninha, chorando e com medo aceita, mas pede pra não me machucarem, que assim ela faz o que eles quiserem. Touro me coloca sentado em uma posição privilegiada enquanto os outros três desamarram minha esposa e lhe dão um copo de whisky cheio pra ela beber, Rubão ri e diz que é pra ela dar uma relaxada. Os quatro brutamontes cercam minha esposa que no meio deles quase desaparece, Marco baixa o zíper do vestido de Aninha deixando seus seioz amostra pra aqueles bandidos, que sem nenhuma delicadeza chupam, e lambem minha esposa todinha no pescoço, nos seios na barriga, até q tiram toda sua roupa deixando ela só de calcinha, Ana está exposta sem poder fazer nada diante daqueles monstros, a colocam de joelhos no meio dos quatro de pé e oferecem um à um os cacetes pra ela chupar, fiquei um pouco desconcertado nesse momento pq sabia q o Caio tinha um cacete grande, e de que o do Rubão era enorme, mas o do Marco era igual o do Rubão só que um pouco mais grosso, mas quando o Zezão baixou as calças eu cheguei a ficar nervoso, entendi pq ele tinha aquele apelido, nunca tinha visto algo assim, parecia um extintor, senti o pavor nos olhos verdes da minha esposa nessa hora, que tentou se levantar pra desistir mas foi contida pelo Rubão me ameaçando, agora não tinha mais volta, Ana tentava abocanhar um enquanto punhetava os outros, mas nenhum cabia direito na boquinha da minha mulher que fazia o que podia pra satisfazer aqueles tarados, uma cena chocante ver minha esposinha toda meiga, delicada e pequenininha engasgar nas picas daqueles brutamontes, que sem cerimônia nenhuma enfiavam suas rolas naquela boquinha carnuda. Caio então põe minha Ana de pé e ainda entre os machos inclina seu corpo delicado pra frente arranca sua calcinha deixando uma xaninha lisinha e fechadinha na altura de sua rola, e com o cacete duro feito pedra tenta invadir sua grutinha com bastante dificuldade enquanto Zezão não tira o pau de dentro de sua boquinha molhada, Caio sem piedade atola o cacete com movimentos fortes em Ana enquanto ela submissa pela situação não apresenta resistência perante aqueles gigantes, eu assistindo tudo extasiado enquanto minha mulherzinha é comida por um cacete enorme e se engasgando com outro pau descomunal, Rubão e Marco chupam seus peitos e batem em sua bunda linda enquanto se revezam na sua boca. Caio fode até cansar e na mesma posição Rubão e Marco fazem fila pra comer aquela bucetinha agora um pouco mais aberta devido ao caralho de Caio, mas Aninha ainda sofre pois os dois são maiores que o de Caio, e Marco ainda é mais largo que a pica de Rubão, acho que as bebidas deixaram aqueles marmanjos alucinados, porque fodiam minha esposa querendo partir ela no meio, o som das estocadas era enorme e os gritos de Aninha eram abafados pelo cacete monstruoso de Zezão que a segurava pelos cabelos forçando ela a engolir o máximo que podia daquela tora, enquanto era penetrada com violência pelo Marco que por vezes segurando em sua anca a levantava do chão tamanha a força que metia, realmente Ana estava fodida nas mãos daqueles brutamontes, e não oferecia mais nenhuma resistência devido a sua fragilidade, cheguei a me arrepender em alguns momentos, mas daí pensava que se ela tivesse facilitado, seria de outra maneira, então ela merecia a curra que estava tendo. Zezão então colocou Aninha deitada sobre uma mesinha de centro da sala com a barriga pra cima e as pernas bem abertas e empurrou aquele cacete monstruoso pra dentro dela que urrava e tentava segurar aquele negro gigante, ele então forçou e começou com movimentos ritmados até que aquela tora dura, preta e brilhante sumia na bucetinha rosada de minha esposa que com a cabeça pendida pra trás tentou gritar mas foi calada pelo cacete do Marco que fodia sua boquinha como se fosse uma xaninha, imortalizei aquela cena na minha mente, Zezão não se cansava e fodia com força segurando as pernas de Ana que parecia uma bonequinha entre aqueles negros, depois de foder muito a bucetinha de Aninha, Rubão, Marco e Caio também se revezaram na mesma posição de frango assado, na verdade uma franguinha no meio daqueles ursos enormes e famintos, ora um fodia a boceta e o outro a boquinha. Rubão então colocou minha esposinha de quatro sobre a mesinha e com uma pincelada no cacete disse que ia ser o primeiro a foder seu cuzinho, Aninha estava submissa e não esboçou nenhuma reação, só um choro baixinho e contido, enquanto sem deixar ela descansar Caio e Marco já ofereciam seus paus pra ela chupar, e lá foi Rubão tentando enfiar aquele cacete naquele buraquinho lindo, mas apesar de muito insistir o pau não entrava, até que Zezão com a ferramenta lubrificada pela boca de Aninha quis tentar, os negros riram enquanto minha mulherzinha choramingava e olhava para mim, ele apontou a cabeça daquele cacete gigante pra entrada do cuzinho de Aninha e segurando sua bunda forçou a entrada que apesar de apertado cedeu diante daquela fera que centímetro a centímetro foi deslizando com muita dificuldade pra dentro daquela bundinha deliciosa e apertadinha, e com força bombava no cuzinho de minha esposa que urrava com gritos abafados pelo cacete do Rubão. Depois de cansar foi a vez dos outros se alternarem na bundinha de Aninha que se deixava ser usada por aqueles bandidos famintos por sexo. Marco quis dar um descanso para o cuzinho já bem deflorado de minha mulher e com a tora dura e ereta sentou no sofá e colocou Aninha para cavalgar em seu cacete, ela sem muitas forças tentava subir e descer no pau avantajado daquele negro, mas logo que começou sentiu as mãos de alguém segurar em sua cintura por trás e quando olhou de relance viu Zezão rindo e dizendo: que descanso que nada, vamos foder essa putinha até o cacete do corno não caber mais em lugar nenhum, olha lá a cara dele, certeza que está gostando de ver a galera foder sua esposinha gostosa, e enquanto Rubão enchia a boquinha de Aninha com seu mastro, Zezão posicionava seu cacete descomunal, parecendo um cavalo no cuzinho de Aninha que a essa hora não podia fazer mais nada senão se submeter aqueles negros gigantes, e com um movimento firme foi enfiando seu cacete naquele cuzinho que se dilatava devido aquele pau colossal, e com a xaninha atolada na pica do Marco, fizeram um dupla penetração na minha esposinha que se contorcia enquanto aqueles monstros fodiam com violência em seus orifícios e sua boquinha engasgava no pau do Rubão, foi a cena mais linda que eu já vi, minha linda e doce esposinha sendo fodida por dois cacetes colossais enquanto tentar chupar outra tora, jamais olharia pra ela da mesma maneira. Depois de se alternarem nas posições deixaram-na de joelhos e gozaram em sua boca, seu rosto e a obrigaram a beber o quanto podia de suas porras, por fim deitaram Aninha no sofá toda suada, exausta e suja pela porra daqueles quatro gorilas. Foram embora e nos deixaram lá, eu amarrado e minha esposa sem forças nem pra levantar. Aninha até hoje não sabe que foi tudo armado, mas ficou feliz por ter salvo minha vida, mesmo se sujeitando até as ultimas consequências, disse que fez tudo por amor a mim, espero que da próxima vez que eu quiser uma fantasia com ela que ela possa colaborar, pro bem dela.