ASSISTINDO A NOIVA NUMA ORGIA INESPERADA NA FESTA RAVE

Meu nome é Thiago, tenho 34 anos e confesso que sempre gostei de safadezas em relação ao sexo, assistia a vários filmes pornôs com sexo hard, mas nunca imaginei realizar nenhuma fantasia, mesmo porquê minha noiva jamais aceitaria fazer algo do tipo, eu sou noivo de Rafaela há cinco anos, e apesar de minha noiva ser bem fiel e apaixonada por mim, eu sempre que podia dava algumas escapadas com outras garotas, não conseguia evitar, Rafa sempre foi mais recatada, mas nunca deixou nada à desejar na hora do sexo, e nossas transas sempre foram ótimas, Rafinha estava com 27 anos, e é uma mulher linda, do tipo falsa magra, mas com tudo na medida certa, seus cabelos loiros e seus olhos claros à deixam com um rostinho encantador, e seu corpo esbelto é uma verdadeira tentação, sem exageros, é uma mulher que se cuida, é vegana e não faz uso de nada alcoólico, sempre está bem vestida e perfumada, faz a linha sexy sem ser vulgar, de boa família está sempre elegante e gosta do bom e do melhor; o que acontece é que há alguns dias atrás, Rafaela desconfiou de uma traição minha, e nossa relação ficou meio abalada, mesmo eu percebendo que ela havia ficado ressentida e magoada, acabamos reatando depois de eu negar até a morte o fato, no fundo eu sabia que ela era louca por mim; Agora nesse final de ano, fomos convidados por alguns amigos pra ir num festival de música eletrônica, a famosa festa rave indoor, que aconteceria num grande galpão localizado numa chácara, longe do centro urbano, seria uma festa mais privativa, onde iriam convidados, e convidados dos convidados, imaginei que Rafinha fosse recusar o convite, pois não é o tipo de festa que nós costumamos frequentar, mas penso que para me provocar, ela acabou aceitando; No dia combinado, nos reunimos com o pessoal e fomos ao local, Rafinha estava linda, vestia um short preto curto, um top pequeno por baixo de uma camisete decotada amarrada deixando a barriguinha de fora, usava tênis pois a festa pedia uma roupa mais confortavel, logo que chegamos Rafa que não era de beber, pediu uma batida de vodca com abacaxi e leite condensado, fiquei apreensivo mas agi naturalmente pois ela parecia estar se divertindo; o galpão estava lotado, a música eletrônica super alta e as luzes coloridas me deixaram tonto, várias pessoas de estilos e tipos diferentes dançavam e bebiam enlouquecidas, Rafaela já alterada não parava de beber, tentei alerta-la por diversas vezes, mas ela me repreendia com arrogância, e enquanto a festa rolava continuamos ali bebendo e dançando, eu já estava puto de raiva quando Rafa saiu para ir ao banheiro com algumas amigas, e acabou se separando do pessoal, eu ligava em seu celular mas com aquele barulho todo ela não atendia, esperei mais um pouco na esperança de que ela retornasse e então saí a sua procura, depois de andar um bom tempo, avistei uma loirinha dançando toda desinibida no meio de alguns rapazes, quando me aproximei vi que era minha noiva Rafinha, quase não acreditei, ela estava toda eufórica e cheia de intimidade com os rapazes, já havia tirado sua camisete, ficando apenas com o top listrado, pensei em tirá-la do meio deles mas me contive, e a distância notava que os rapazes se divertiam enquanto ela se esfregava neles, notei que ela estava bem alterada e imaginei que algum deles poderia ter colocado algo na bebida de minha noiva, fiquei próximo observando a cena para ver até onde aquilo iria, então percebi quando Rafa seguiu com os rapazes, andando em direção aos banheiros químicos masculino, na parte de trás do galpão, segui o grupo que ao todo eram quatro rapazes mais a minha noiva, pensei em intervir, mas uma curiosidade e uma excitação tomaram conta de mim e resolvi aguardar; vi quando os cinco entraram numa espécie de depósito, atrás dos banheiros, era um barracão grande e com pouca iluminação, esperei um pouco e também entrei escondido, no lugar havia vários móveis velhos, ferramentas de trabalho no campo, e alguns maquinários, tudo muito bagunçado, fui andando até que no fundo do barracão pude avistar novamente o grupo, fiquei em choque quando vi minha noiva, ela estava de joelhos no meio dos quatro enquanto chupava os cacetes dos homens que riam e batiam com seus caralhos no rostinho dela, fiquei sem reação, uma mistura de ciúmes e tesão brotou em mim, era uma cena que sempre imaginei mas nunca achei que aconteceria, Rafinha era recatada demais para aceitar fazer algo parecido com aquilo, com certeza ela não estava em sã consciência, meu pau enrijeceu na hora e deixei rolar enquanto assistia, de repente um dos caras, coloca Rafaela encostada com as mãos na parede e abaixa seu short até os joelhos, e segurando com força sua cintura, penetra sua xaninha com violência, os outros rapazes a cercavam rindo, enquanto o moreno estocava seu pau até o talo bucetinha adentro, os seios de Rafinha balançavam com as metidas, os outros davam tapas em sua bundinha branca e apertavam com força seus lindos seios, todos com as calças abertas e seus cacetes para fora, um deles colocou o caralho na boca de minha noiva, fazendo ela chupar seu cacete, deixei a excitação tomar conta e resolvi só assistir a cena, era meio surreal para mim, ver minha noiva loirinha toda linda e cheirosa, no meio daqueles quatro homens que se divertiam em sua bucetinha apertada, e com um pau penetrando sua xana e outro fodendo sua boquinha, Rafaela deixava os rapazes se revezavam para foder ela, e mal um saía o outro já tomava seu lugar para comer minha noiva, os homens tinham por volta de 30 e 35 anos, três brancos e um moreno, um deles pegou um colchão velho e jogando ele no chão, deitou Rafinha sobre ele, o moreno entrou entre as coxas de minha noiva e enquanto os outros ajudavam a abrir bem as pernas dela, cravou o cacete nela com vontade, quase eu não conseguia ver Rafaela, pois ela era pequena diante daqueles homens, e eles não saíam de cima dela, e no meio daquela suruba toda, fomos surpreendidos por mais três homens, fiquei assustado na hora, mas o que fodia Rafinha, disse aos três que se quisessem tinha putinha para todos foderem, os homens riram e também entraram na fila para comer a bucetinha da minha linda noiva, os homens nem tiravam suas roupas todas, apenas baixavam as calças e colocavam seus caralhos para fora, se revezando para penetrar a xaninha de Rafa, enquanto se masturbavam e assistiam Rafinha ser castigada, diziam coisas obscenas para ela, tipo: "fode essa branquinha com força que ela gosta, arrebenta essa vadiazinha", me aproximei fingindo ser um desconhecido, e o grupo nem se importou com a minha presença, então pude observar mais de perto, Rafaela não tinha descanso, sempre tinha alguém fodendo sua xana e sua boquinha, os cacetes eram de tamanho variados, uns normais e outros um pouco mais avantajados, sem perceber comecei a me masturbar assistindo aquela cena linda, e ao mesmo tempo grotesca, incentivava os machos a foderem com vontade, eles estocavam com violência quase partindo Rafaela ao meio, e alternando Rafinha nas posições, a colocaram de quatro e notei que sua bunda estava toda marcada devido aos tapas que recebia, um a um os marmanjos se revezavam para meter naquele bucetinha gostosa, era uma algazarra de homens querendo meter nela e se aproveitar daquele corpo gostoso, então observei que tinha chegado mais homens sem eu perceber, olhei ao redor e consegui contar pelo menos uns doze, de vários tipos e idades, brancos e negros, gordos e magros, que se empurravam tentando tirar uma casquinha para foder aquela loirinha linda, fiquei meio apreensivo na hora, e de repente enquanto Rafinha era fodida na xana, um dos homens tenta enfiar o dedo em seu cuzinho apertado, dizendo que eles eram muitos, e ela tinha mais buracos para serem preenchidos, todos riram, e o negro que a estava fodendo, tirou o caralho da xaninha e enquanto alguns abriam a bunda de Rafinha, forçou no cuzinho virgem de minha noiva, e sem se preocupar com ela, empurrou o cacete preto na bunda branquinha de Rafaela, que se contorceu e soltou um gemido alto, o negro só dizia, "caralho que cuzinho apertado, vou arrebentar ele até o fundo", e segurando ela pela cintura, dava estocadas profundas em seu rabinho delicioso, os homens se animaram e todos quiseram comer o cuzinho de Rafaela, que submissa deixava os homens fazer o que queriam com ela, um rapaz moreno deitou por baixo de minha noiva e enfiando seu cacete em sua bucetinha, conseguiu com muita dificuldade fazer uma dupla penetração insana na minha loirinha, e eu assitia a cena pensando que estava muito melhor do que qualquer pornô que eu havia visto, a situação estava fora de controle, Rafinha era currada e castigada pelos machos que se revezavam para foder, ela já demonstrava sinais de cansaço, então os homens a deitaram novamente de costas no colchão e se alternavam para meter em sua bucetinha e no seu cuzinho, já bem dilatado, os homens gozavam sobre o corpo de Rafaela, alguns em sua boca e em seu rosto, outros em seus seios, Rafinha ainda alucinada, mesmo sem muito jeito, tentava chupar todo cacete que lhe era oferecido, e um a um gozavam e depois de satisfeitos iam embora, eu já tinha perdido a conta de quantos machos comeram ela, e depois que o último homem gozou dentro do cuzinho de Rafa e foi embora, eu pude ver o estado que estava minha noiva, havia porra escorrendo de sua bunda ainda aberta, e em seu corpo inteiro, seu rosto e seus cabelos estavam sujos, mesmo toda fodida Rafaela tinha um ligeiro sorriso no canto dos lábios, imaginei que fosse algum tipo de satisfação, não aguentei e acabei metendo meu cacete naquele cuzinho dilatado e cheio de porra, e com um tesão enorme gozei lá dentro como eu nunca havia feito, limpei minha noiva como pude, e a levei embora, Rafaela bebeu para querer me castigar, e sem perceber acabou realizando uma fantasia que eu nunca imaginei realizar, e para eternizar aquele momento, tirei algumas fotos para mostrar o quanto putinha ela era, mesmo porque imaginava que ela não se lembraria de nada do que havia acontecido...