Festinha de niver de namoro! O presente foi minha esposa

Depois da minha última aventura com minha esposinha Ana, as coisa ficaram um pouco complicadas em casa, imaginei que depois daquele falso assalto, Aninha fosse se soltar mais, mas pelo contrário, acho que aquela situação mexeu com ela, depois disso não conseguia mais entrar no assunto sobre minhas fantasias sexuais com ela, então por sugestão minha ela procurou um psicólogo pra conversar sobre o assunto, já que comigo ela não queria falar, aproveitei a situação e indiquei um profissional que eu conhecia muito bem, sabia que não era muito ético e depois de pagar uma boa grana para ele, orientei o doutor sobre nossos acontecimentos e o corrompi para que conseguisse colocar na cabeça de minha linda mulherzinha a realizar minhas loucas fantasias. Depois de algumas sessões de terapia, Aninha estava mais confortável comigo e voltamos a transar de novo, já que desde o fato eu estava na seca com ela, começamos com um sexo de leve, mas melhor do que nada. Passado uns dois meses, entrei em contato com o médico afim de saber como que estava o tratamento, ele bem animado disse que estava tendo grandes progressos, mas que para conseguir o que eu queria, eu teria que ir com calma, pois ela sentia vergonha da situação que havia passado, disse a ele que gostaria que Ana também curtisse na hora de realizar meus desejos, e ele disse que estava tudo encaminhado, mas pediu que tivesse calma em colocar negros na nossa relação pois Ana tinha ficado meio traumatizada e havia desenvolvido até uma certa repulsa e um pouco de racismo devido aos acontecimentos passados, admiti que tinha pego um pouco pesado mesmo com ela, confessei que esse lance dela sentir repulsa só estava me deixando com mais tesão em usar um negro nas nossas transas, ele afirmou que iria trabalhar isso nela, mas que eu aguardasse mais um pouco, aceitei suas orientações mesmo porque não queria dificultar ainda mais minha situação e que não queria traumaliza-la ainda mais e aguardaria as instruções dele. Aninha como sempre estava linda, com 1,60 de altura, uma bundinha linda e peitinhos deliciosos, havia voltado pra academia e pro pilates, tinha pintado seus cabelos que antes eram bem loiros agora estavam num tom ruivo ficando mais atraente e provocante, seguindo o conselho do psicólogo que com esse primeiro passo estava tentando mudar um pouco sua personalidade e acendendo a putinha que eu sempre desejava nela. Com a data do nosso aniversário de namoro chegando recebi o telefonema do médico dizendo que Ana gostaria de me surpreender, e que estava disposta a satisfazer uma fantasia minha, e que até havia notado uma certa excitação nela, mas me orientou a seguir suas orientações de antes, que fosse mais leve com ela, afinal seria uma nova iniciação, disse que ela me procuraria pra me presentear no nosso aniversário, mas que ela teria uma condição, que independente do que eu quisesse eu teria que participar, fiquei um pouco frustrado, mas disse que consentiria. Naquela noite, depois do jantar, Aninha me pôs a par do assunto que eu já havia conversado com o doutor, fingi que não sabia de nada é claro, e concordei com suas objeções, e ela me deu passe livre pra planejar nossa comemoração. Como minha empresa e muito grande, não foi difícil selecionar os candidatos, procurei a relação numa filial no interior e depois de algumas entrevistas escolhi a dedo dois sortudos, dois caras com aparência normais, e só um deles um pouco mais avantajado, o Hélio um cara atlético mas não bombado, já que não queria assusta-la, o outro se chamava Cézar , um cara com cabelo curto loiro, dois sortudos que além de ganhar uma boa grana iriam folder com minha esposinha. Na data marcada tentei ser o mais romântico possível, deixei balões de ar na porta de nossa casa, comprei uma roupa de ninfeta para ela, e mandei uma limusine para buscá-la no salão com um buquê de flores, enquanto nós três a esperávamos em casa. Quando Aninha chegou pela primeira reação dela notei que ela esperava mais uma companhia, e não duas, mesmo assim disfarçou e manteve o sorriso enquanto nós três partiamos pra cima dela, tiramos suas roupas entre chupadas nos peitinhos arrebitados e dedadas em sua bucetinha cheirosa, fizemos um círculo em volta dela e oferecemos nossos cacetes duros para que chupasse sem pressa, enquanto punhetava os outros dois, como ela sabia que eu gostava de assistir, sempre demorava mais tempo tentando engolir o pau do Hélio que visivelmente era o maior cacete dos três, chupava ele com vontade e massageava o Cézar e eu, ficou assim de joelhos pagando um boquete delicioso pra gente até que a deitamos na espreguiçadeira com as pernas bem abertas e me ajeitei para meter naquela xaninha apertadinha, Cézar e Hélio se posicionaram um de cada lado dela dando seus cacetes para ela chupar enquanto eu era o primeiro a foder, meti gostoso pensando que nunca tinha pensado em participar de grupal com meu anjinho, e por sinal eu estava adorando em ver de tão perto ela mamando aquelas toras enquanto eu a penetrava com força. Nos revezamos nas posições até que Hélio veio foder, enquanto ele enfiava firme ela gemia gostoso alternando com nossos cacetes na boquinha, que cena linda. Depois de metermos nela assim a colocamos na escada que leva aos quartos no andar de cima, e sentando na parte mais alta a deixei de quatro com a bunda exposta para os marmanjos, e enquanto ela começou a mamar na minha pica, Hélio se posicionou em pé atrás dela e a pegou de jeito, fodendo com vontade, Cézar se colocou do meu lado pra também receber uma chupeta sensacional, conforme Hélio fodia, eu notava que Aninha parecia mesmo estar gostando daquela situação, gemia alto e nos chupava com uma carinha de fome de rola, eu estava adorando tudo aquilo, Cézar então tomou o lugar de Hélio que não estava nem um pouco afim de ceder a vaga na xaninha da minha esposinha linda, mas aceitou emprestar aquela bucetinha cheirosa e se ajeitou pra levar uma mamada junto comigo, Cézar então começou a foder com movimentos bruscos ao mesmo tempo que segurava os braços de Aninha pra trás e Hélio oferecia seu pau gigantesco que nessa hora ela tentava mas nem conseguia chupar, mesmo amando e sentindo muito tesao naquela cena, pedi que pegassem mais leve, mas Aninha me olhou e disse que estava tudo bem, fui ao êxtase com aquilo. Subimos com minha esposinha para o quarto e a deitei na cama na posição de frango assado e com as pernas dela bem arqueadas chupei preparei aquele cuzinho pra levar rola dos marmanjos, Aninha pediu que Hélio não a fodesse no rabo, pois ainda estava traumatizada, mas disse que Cézar que tinha o cacete maior que o meu poderia, e ele não perdeu tempo, ajeitou o a ponta do pau naquele cuzinho preparado por mim e enfiou tudo devagarinho, a bundinha de Ana engoliu o cacete com vontade, e Cézar iniciou as bombandas enquanto ela gemia com um misto de dor e prazer e se revezava em abocanhar nossos paus, foi delirante participar daquela cena. Pedi pra minha mulherzinha se podiamos fazer uma dupla penetração, e pra meu espanto ela disse que sim, mas queria que eu ficasse na frente dela, pra ela poder me olhar enquanto me chupava e era penetrada pelos dois cacetes, Hélio então deitou-se e Aninha sentou no cacete dela com aquela bucetinha que de tanto meter estava toda esfolada, Cézar então se posicionou atrás dela e com um pouco de dificuldades meteu aquele cacete duro na bundinha da minha esposa, que urrava e me chupava com vontade, os movimentos dos cacetes eram fortes e ritimados, e Aninha parecia mesmo estar gostando, em com o meu pau na boquinha, senti que ela estava gozando nos cacetes daqueles homens desconhecidos, achei que aquele seria o fim perfeito mas mesmo assim pedi que deixássemos gozar na boca dela, e pra meu espanto ela aceitou, e depois de segurar a porra dos três paus na boca engoliu com um pouco de novo, mas engoliu tudo. Os dois homens se vestiram e foram embora, e nós dois ficamos ali deitados abraçados em silêncio, só curtindo, por fim disse o quanto a.amava e ela respondeu que não era a metade do que ela sentia por mim. Já estou ansioso pra por esse amor a prova na minha próxima fantasia com ela.